The Last Castle - RPG :: DCAT
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Caipora
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Caipora
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Qui 6 Jun 2013 - 21:32
1ª Aula de DCAT Usarcapaaulas
DCAT

Aula I
Sophie Killer Cavendish
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Sáb 15 Jun 2013 - 17:28
1° Aula de DCAT


Caminhava pelo castelo calmamente observando os objetos, passando as mãos nas paredes, e só parei quando estava em frente à sala de aula ,foi simplesmente maravilhoso sentir aquele cheiro tão característico que emanava do espaço das aulas, diria que a mistura cheirava a madeira queimada e mofo, e alguns diriam que não é algo bom e encantador, porém pra mim o aroma característico enchia a minha cabeça de lembranças, me fazia relembrar tudo que vivi ali.  Das inúmeras vezes que cai e levantei com o queixo erguido apesar de ter o rosto vermelho de vergonha, das tantas que pulei alegre por acertar o feitiço e claro do sorriso enorme que surgia no meu rosto quando recebia as minhas notas, e retornar como professora era assustador e satisfatório ao mesmo tempo. Entrei na sala e notei com alegria que tudo estava da maneira que outrora havia visto às cadeiras as mesas e até mesmo a estante com os livros, e claro mudaria tudo, porém pra um primeiro contanto estava tudo ótimo.  Sentada na cadeira comecei a bater com os dedos na mesa de maneira distraída enquanto esperava os alunos, naquela manhã daria aula pros novos alunos, e notei com agrado que a primeira aluna a chegar foi uma mocinha pequena, talvez um pouco menor do que tantos outros alunos da sua idade, ela me olhou assustada e entrou apressada na sala, não olhou pros lados, nem mesmo pro chão, começou a caminhar e só parou quando chegou a uma das mesas que ficavam na primeira fileira, vestia o uniforme da Sonserina  e sorri pra mesma com carinho, enquanto lembrava brevemente o quanto me sentia orgulhosa, quando colocava  o uniforme da escola e desfilava pelo castelo.  Os outros alunos chegaram aos poucos, e quando deu finalmente o horário levantei da cadeira e fiquei em pé, em frente a minha mesa e comecei a minha primeira aula.

_ Caros alunos,  bom dia. O antigo professor se aposentou, e hoje me responsabilizo pelo ensino de Defesa Contra as Artes das Trevas, sou Sophie  Cavendish e serei a professora de vocês durante longos quatro anos ,  desde já tenho alguns avisos. – Noto um rapaz entrando na sala rapidamente, gotas de suor caiam sobre o seu uniforme e era visível não só o seu atraso como também o esforço que ele fez pra chegar à aula. Apesar de ter sido aluna e compreender o acontecido, olho pro mesmo de maneira intimidadora, como se não gostasse da sua presença, e retorno ao meu breve discurso de inicio de ano letivo.

_ Gosto de alunos esforçados, que dão o seu melhor, que questionam e procuram aprender os conteúdos ensinados, porém caso pegue os senhores conversando na minha aula, tomarei as devidas providências. Podem conversar? Podem, contanto que seja conteúdos relativos à aula e que eu como professora, esteja ciente do que está acontecendo.  Outra coisa, não tolero atrasos, hoje por ser o primeiro dia de aula, relevei o atraso de um aluno, porém quero que fique bem claro a todos, que se chegarem atrasados  não irão assistir a minha aula, nem tentem pois será em vão . E pra finalizar, quero ver em todas as aulas, os seus livros, penas e pergaminhos nas mesas, e caso não os vejam serão convidados a se retirar da sala, pois se foram comprados devem ser usados.  Por hora é só, agora quero que peguem as suas penas e pergaminhos e prestem bastante atenção no que irei falar, e antes que perguntem. Sim é pra copiar. – Sentada na mesa, lembrei que havia trazido um copo com água para a sala, e que estava perto do canto oposto ao que eu estava sentada, aproveitei o tempo para beber um pouco da minha água e quando notei que todos estavam com o material na mão, devolvi o copo ao seu local de origem.

_ Então, Por que é necessário saber se defender? Por que existe o bem, mal? Como surgiu esse “mal”? É são muitos os questionamentos e pra estes existem diversas respostas. De acordo com os estudiosos, a violência surgiu, quando os primeiros homens decidiram que viver em bando não era tão produtivo e passaram a brigar para estipular territórios e propriedades.  Pra filosofia, não existe um lado bom sem um lado ruim e vice versa, ou seja, é uma faca de dois gumes, a questão é que existe  pessoas boas e pessoas ruins e se o bem não pode viver sem o mal, sempre haverá a necessidade de saber se proteger e nessa sala, digamos que aprenderão o suficiente.  A matéria em si, não se sabe em base quando surgiu, porém os estudiosos acreditam que foi na idade média, bruxos poderosos que guardavam os seus talentos pra si, passaram a ensinar as pessoas que se sentiam prejudicadas quanto as artes das trevas. Vale salientar que não existe bruxo ruim, apenas pessoas preguiçosas que se contentam com o pouco que tem e não se empenham em  aprender a melhorar as suas qualidades  e diminuir o seus defeitos.  – Enquanto explicava as coisas brevemente, observou os alunos, a maneira como uma mocinha sentada na terceira fileira, mordia os lábios de maneira nervosa, como um rapaz balançava os cabelos constantemente, eram tantos e tão diferentes um dos outros que ficou satisfeita com tudo que observou, pois como professora gostava de explorar os seus alunos para ver o melhor dos mesmos. Quando notou que todos haviam terminado de escrever continuou a aula.

_ Eu sei, copiarão bastante hoje, porém antes de terminar a aula, quero que prestem bastante atenção, pois passarei uma pequena atividade e vocês me trarão na próxima aula. É o seguinte, eu expliquei tudo brevemente, pois o nosso tempo é curto, como falei a vocês existem diversas teorias sobre o surgimento do mal e sobre as artes das trevas, então eu quero que vocês  me tragam uma pesquisa, sobre um desses pontos , cuidado com a letra, se eu não entender a pesquisa será zerada,  tem que ter no mínimo quinze linhas e não aceito pergaminhos amassados e sujos. Tenham um bom dia e podem se retirar. -  Levantei da mesa satisfeita com a minha primeira aula, tomei o restante da água, acenei para alguns alunos e depois de todos terem se retirado, caminho até a porta calmamente .

“- E então, será que a aula foi boa? Ou melhor, será que eles entenderão tudo?”

P
erguntava pra mim mesma silenciosamente enquanto saia da sala.



Spoiler:


Última edição por Sophie C. Killer Cavendis em Dom 16 Jun 2013 - 21:30, editado 1 vez(es)
Sophie T. G. Villeneuve
TLC » Adulta
Sophie T. G. Villeneuve
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Estagiária da Biblioteca do COMASUL
Sáb 15 Jun 2013 - 21:49
Um Doce Começo

Acordar cedo nunca fui um problema que eu julgasse meu. Ao surgir do primeiro e ardente raio de sol, eis que já me fazia de pé. Diferentemente de muitos dos meus e minhas companheiras de casa. A maioria havia ficado acordado até tarde para contar o que houve nas férias e outros para aproveitar um pouco mais aquele clima festeiro de inicio do ano letivo. Aquela manhã podia significar várias coisas de diferentes formas para mim. O nascer de apenas mais um comum dia, o início de uma nova vida, algo totalmente assustador e intrigante... Meu uniforme jazia em cima da cama, já arrumada anteriormente por mim e o peguei á caminho do banheiro feminino. Passei alguns breves momentos a me cuidar pessoalmente para sentir-me pronta para a aula. Ainda restava um bom tempo, tendo em vista que acordei demasiado cedo para isso. Após alguns momentos eu estava de frente para uma penteadeira localizada num canto qualquer do quarto ao qual eu ficara desde a noite passada. Escovava os cabelos de forma delicada e cuidadosa enquanto observava meu reflexo no espelho e lembrava do quanto mamãe fazia isso sempre que podia em suas noites livres. Uma angústia batia ao peito e eu afastava-a á forma que conseguia. Pensava no fato de que estaria numa aula boa em alguns poucos minutos. Não tardou até que as outras garotas fossem pulando da cama e começassem a se organizar para a aula que chegaria em pouco tempo. Ouvia-se alguns cochichados pelos grupinhos que já se formado haviam noite anterior. Olhei de esgue-lha para algumas e logo desviei o olhar, concentrando-me em terminar de escovar o cabelo. Já havia feito tudo e guardado meus pertences em seu lugar devido quando rumei para o grande salão afim de ter tomar o café da manhã. A maioria já fazia isso. Caminhei sozinha até lá e da mesma forma sentei-me num canto afastado. Mantinha sempre a mesma postura de uma dama. foi pouco o que comi, mas suficiente para manter-me alimentada pelo tempo que era de mim exigido nas atividades.

Quando terminei de me alimentar tomei meu rumo para a sala de DCAT, que na verdade nem sabia direito onde se localizava. Tentava seguir a maioria que eu conhecia ser do primeiro ano assim como eu. Apertei com força os livros contra meu corpo e deixava os passos fluírem de maneira delicada e tranquila, visto que faltavam quinze minutos para o início da aula. Enquanto fazia meu tour em direção da sala observava os belos corredores erguidos por sob pedras firmes e de certa, antigas. Era possível notar algumas formas abstratas esculpidas por seu decorrer, bem como, detalhes em suas lamparinas a distribuir-se ao longo de seu trajeto. Diferentemente do que havia pensado a sala não foi difícil de localizar em meio aquele verdadeiro mar de alunos. Uma porta abria-se num lugar que o movimento se tornava mais constante com a chegada dos mesmos citados anteriormente. Alguns garotas e garotas já se faziam presentes, e por uma questão de sorte consegui pegar o último lugar próximo á mesa da professora. Sentei na carteira e deixei meus livros repousados sob a mesa, cruzando as pernas em seguida de forma delicada. A mestra possuía uma aparência formal, ainda que tivesse lábios convidativos á dar belos sorrisos quando estes fossem convenientes. O olhar da mestra passou por todo perímetro da sala e esta levantou-se dando início a aula. No primeiro momento houveram as apresentações por meio dela e a justificativa de estar ocupando tal cargo. Mantive minha pose delicada e prestava bastante atenção. Quando esta pronunciara seu nome quase fiquei em choque, devido ao fato de possuirmos o mesmo nome. De qualquer forma, chamaria ela de Srta° Cavendish. "Elegância é um dos pilares da boa convivência. " Pensava comigo mesma e continuava a olhar para a frente. De meus olhos fora roubada a atenção quando um garoto banhado em suor entrou a correr disparadamente na sala. "Atrasado. Tenho certeza." Observei a cena e o olhar de poucos amigos que Srta° Cavendish dirigiu a ele.

Após o horrível interrompimento, a professora voltara aos seus discursos iniciais acerca dos procedimentos pedagógicos aos quais pretendia utilizar em suas aulas. De alguma forma meu pergaminho e minha pena e tinteiro estavam prontos no caso de se fazerem necessários. Não julgava tais métodos exagerados, não da mesma forma que um garoto atrás de mim fez quando revirou os olhos ao ouvir tudo que ela explicava. Tornei a focalizar toda e qualquer atenção no centro da classe e posicionei meus braços em cima da mesa. tentei memorizar de forma concisa as regras de conduta para a classe da Srta° Cavendish. "Por Morgana e Merlim Juntos, qual o problema daqui?" Virei-me já tentando controlar a paciência quando um dedo tocou-me os ombros:-Está de fato prestando atenção neste monte de baboseiras? Era o garoto que revira os olhos. Mantive e calma e disse brevemente:-Sim. Com sua licença Senhor. A professora voltara a sentar-se e passou alguns segundos a tomar um gole d'água. Não muito demorado e ela voltou á falar, desta vez sobre o conteúdo e uma breve introdução á sua disciplina. Minha pena já estava á postos quando chegou a hora de discorrer sobre o assunto. Srta° Cavendish então começou de forma concisa a nos contar o assunto e deste eu ia anotando tudo em meu pergaminho. Por vezes o meu cabelo caía por sob minha face e eu tinha de colocá-lo no lugar onde deveria permanecer. No decorrer do assunto eu ao mesmo tempo em que copiava, compreendia o que a professora queria nos passar. Olhei para a carteira posicionada á minha direita e uma garota sujava quase todo seu pergaminho com tinta que saia excessiva de sua pena molhada com pressão no tinteiro. Resolvi dizer algo:-Srta. Por que não tenta um pouco mais de delicadeza? Assim. Demonstrei no meu pergaminho e a garota observou e virou-se para seu pergaminho sem nada dizer. Decidi apenas voltar á meus afazeres.

Cheguei a pensar na possibilidade de que não haveria trabalho para fazermos, mas foi engano. Não que eu visse problema naquilo. De forma alguma. Eu gostava muito de escrever e estudar e não seria definitivamente um problema a ser sanado. Observei atentamente, assim como desde o início da aula e anotava cuidadosamente tudo que nos era instruído através da mestra. "As teorias sobre o surgimento do Mal." Era um título para que eu pudesse me guiar durante a pesquisa escolar. não sei se faria apenas uma teoria, tendo em vista que gostaria de explorar ao máximo o assunto relevado em classe. "Trinta linhas, Pergaminhos impecáveis, Letra legível". Transcrevi uma lista no cantinho do pergaminho e ouvi quando a professora encerrara a aula. Aguardei por momentos os alunos se retirarem numa bagunça inicial e guardava os materiais em minha bolsa lateral. Os livros, pesados e grandes iam em minhas mãos, igualmente na vinda. Saí da sala quando a tensão acalmou-se e rumei para meu outro destino escolar.

Minhas falas - Pensamentos - Outros


Última edição por Sophie T. G. Villeneuve em Dom 16 Jun 2013 - 13:09, editado 3 vez(es)
Luke S. Bringstrow
Luke S. Bringstrow
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Bagunçar!
Sáb 15 Jun 2013 - 22:24
Hogwarts, Sonho ou Pesadelo?

     Seus dias estavam sendo um tanto quanto tortuosos em Hogwarts. O pequeno andava por ai distraído e sem saber o que fazer para ocupar-se. Definitivamente odiava o banheiro masculino geral. Os alunos mais velhos o incomodavam demasiadamente. Na última noite, dois alunos que pareciam estar no quinto ano tinham colocado sua cabeça dentro do vaso sanitário. Luke sentiu tanto nojo que quase vomitou, e aquela água suja o sufocava, a ponto de debater suas pernas que ficavam estendidas nas mãos dos garotos que soltavam gargalhadas vendo o sofrimento do pequeno. Por mais que sentisse incomodado, humilhado e vulnerável, não chorou. Decidiu secar os olhos e não derramar nem uma lágrima para aqueles garotos. Eles não as mereciam. Aquela tortura só parou quando entrou um Lufano primeiranista. Deixaram cair sua perna e foram incomoda-lo. Não podia deixar o menino ser atacado pelos dois garotos, então partiu para cima deles, mesmo sabendo o que viria a seguir. O mais alto segurou Luke, que tentava dar socos e chutes do menino, e o mais baixo segurou o Lufano, que gritando, tentava se soltar. O menino pegou uma torneira que se encontrava ao lado de um vaso sanitário e colocou por dentro das calças, fazendo o menino se debater ainda mais. Quando já se sentiu satisfeito, socou-lhe a cara do pequeno, fazendo-o cair no chão, sem forças para ir embora.

     Entrou na sala correndo. Tinha perdido seu pergaminho com a grade de horários e pensou que depois do Café da Tarde não teria mais nada naquele dia, até que caminhando pelos corredores, percebeu que não via nenhum dos primeiranistas que conhecera. Procurou o primeiro funcionário que viu e perguntou onde estavam, e teve a infeliz resposta. Aula de Defesa Contra as Artes das Trevas. Droga! – Pensou o menino, correndo até a sala. Sabia mais ou menos onde era, mas não procurou muito. Entrou agitadamente e se deparou com a professora no meio de seu discurso de Inicio Letivo. Proferiu umas palavras de desculpas culposas, mas não teve total aceitação. A professora olhou-o com um olhar repreensivo e ele se apressou para sentar-se em algum lugar vago. Colocou sua mochila azul bebê no chão, encostada em sua cadeira e abriu-a, retirando seu tinteiro e suas penas, juntamente com seus pergaminhos. Separou um e começou a copiar o que a professora dizia rapidamente, mas com cuidado para que sua letra ficasse legível. No decorrer da fala da professora, ficou pensando em sua definição de ‘’Mal’’. Para ele, mal eram as pessoas que faziam o que as outras não queriam. Mal era a saudade que sentia de seus pais, e de sua casa. Copiava tão rapidamente que nem percebera sua posição. Estava debruçado na carteira e com os cotovelos bem abertos. Não pôde fazer nada, quando seu braço esbarrou no tinteiro que se localizava em sua mesa. Olhou para ele, girando no chão, quando derrubava tinta em seus sapatos novos. Olhou para a professora constrangido, e ela em um gesto doce, trouxe o tinteiro à mesa do garoto e limpou o chão. Tudo com um aceno de varinha. –"Vale salientar que não existe bruxo ruim, apenas pessoas preguiçosas que se contentam com o pouco que tem e não se empenham em  aprender a melhorar as suas qualidades  e diminuir o seus defeitos.’’ – Ouviu por fim a professora falar. Discordava dela. Achava que existiam bruxos ruins sim, como aqueles que mataram seu pai, e os que roubavam as pessoas, mas não se atreve a impor sua opinião, já se sentia intimidado o suficiente.
     Quando já estava no final da aula, a professora terminou o tão longo texto. Relaxou a mão, e quando pensou que podia sair e descansar um pouco, sua nova docente anunciou que teriam uma atividade a fazer. O pequeno depositou sua cabeça no meio dos braços em forma de protesto pensando no quanto as aulas de Hogwarts o exigiam. Saiu da sala, cabisbaixo, pronto para correr antes que algum aluno mal encarado o incomodasse. Por fim, dirigiu-se ao Salão Principal para a ceia.



1ª Aula de DCAT 9AMcVo
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Péter Lévay
Péter Lévay
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Dom 16 Jun 2013 - 10:12
Professora Rígida!

O dia estava sendo bem cheio e, apesar de eu passar todo o tempo pensando nos problemas que ser um aluno da Lufa-Lufa poderia causar por ter vários amigos na Sonserina, inclusive o Rufo que veio junto comigo de Durmstrang, eu tentava me mostrar feliz. Eu mal havia falado com a Clover, a menina que eu conheci chegando em Hogwarts, e queria revê-la, conversar, pois aquilo me fazia bem e, de certa forma, me acalmava, mesmo ela também sendo de outra casa, a Corvinal. O jantar fora delicioso e aquela sopa de berinjela com fungos estava divina. Fiquei no salão principal até o final do horário de jantar, percebendo que agora havia uma aula de Defesa Contra as Artes das Trevas para ir, o que me deixava bem animado, já que em Durmstrang havia a matéria Artes Negras.

Correndo pelos corredores, com medo de estar atrasado e, consequentemente, deixando cair meu material no chão, algo me surpreendeu, uma mão ajudou a pegar meus materiais e colocar na minha mochila. Era a Clover! Corei no momento que apreciei a sua face novamente. - Obrigado, Clover, agora deixa eu correr que minha aula vai começar - Eu dizia tentando disfarçar meu rosto hiperemiado.
Ao chegar na sala, a professora já estava sentada, aparentemente esperando os alunos, e poucos haviam chegado, o que me aliviou imensamente. Após alguns minutos, a professora então se levantou, como se fosse iniciar então a aula. Ela se apresentou, de forma rígida, e enquanto terminava, percebi que seu olhar se desviou para a porta e ficou estático. Fui checar o que era e percebi que um aluno da Grifinória estava chegando atrasado, totalmente suado e com um semblante desesperador. A Professora o observou com um olhar desafiador e continuou a sua apresentação, se importar-se muito.
Nesse momento, toda a sala ficou tensa e era possível ver os rostos preocupados de muito colegas meus, afinal, a professora se mostrava bem rígida e, comentando sobre condutas na sala de aula, regras e atrasos, até o instante em que ela informou sobre pergaminho, pena e tinteiro, que era necessário para tudo o que ela falasse, para que copiássemos. Mais do que rapidamente, peguei tudo que estava dentro da minha mochila, de forma bem desengonçada, mas tratei de colocar tudo em cima da minha mesa, enquanto a professora esperava que todos fizessem o mesmo.

Uma explicação sobre a origem do mal então começou. A professora falava de uma forma rápida, o que cansava a minha mão que tratava de copiar tudo freneticamente para acompanhar o ritmo da professora. Ela explicou sobre duas vertentes do surgimento do mal. A primeira delas cita o processo histórico, da luta por territórios, e a outra, no ramo da filosofia, cita a questão da inexistência de um bem e mal separados, mas a forma como um é intrínseco ao outro. Eu estava bastante suado por causa da velocidade em que eu tentava copiar. Finalmente, ela terminou de falar. "UFA!"
Para terminar, ela explicou que queria uma atividade explicando uma dessas vertentes quanto ao nascimento do mal, o que ele é e como ele se desenvolveu juntamente com a história. Ela continuava muito rígida e aparentemente indelicada conosco, mas eu tentei disfarçar e levar em consideração a matéria, afinal, eu me lembrava bem do diretor Ivanovich e sabia o que era ser mal.

[...]

A aula então terminou, fazendo-me suspirar depois de um dia cheio de aulas, dando um descanso à minha mente. Levantei-me e me retirei, indo direto para o meu dormitório.



1ª Aula de DCAT Z2Fmcoe
Mary E. M. Drakhale
Mary E. M. Drakhale
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Dom 16 Jun 2013 - 14:54
Primeira aula de Defesa Contra as Artes das Trevas

O jantar servido pelo castelo estava divino. Não me desapontava com nenhum prato. Experimento um pouco de tudo. Porém, o meu tempo já está acabando. Me atrasei um pouco com Transfiguração, por isso fiquei na sala por mais um tempo. Isso quer dizer que também cheguei atrasada para o jantar. Entretanto eu não poderia, de forma alguma, chegar atrasada a minha primeira aula de DCAT. A matéria me impressionava desde o primeiro momento em que minha mãe a esclareceu para mim. As artes das Trevas eram realmente assustadoras, e nunca se sabe quando tem alguém por aí planejando sua morte. Por isso, estudamos essa matéria intrigante em todos os nossos sete anos de estudo em Hogwarts, até nos mantermos preparados para encarar o mundo de fora daqui. Não me sinto muito segura. A guerra entre os dois lados, o bem e o mal, está mais que declarada. Até o Profeta Diário, que têm o costume de abafar casos, andou noticiando ataques. As outras duas instituições, Beauxbatons e Durmstrang, foram destruídas e fechadas. Isso me assusta, por que Durmstrang se via defendido por nada mais nada menos que dragões. Se o nosso inimigo é capaz de vencê-los e ainda conseguir atacar duas escolas, não vejo razão de Hogwarts não ser a próxima. Nossa diretoria anda mudando muito, e admito que isso não nos faz seguros. Quem assumiu o cargo foi o professor de Voo, o sr. Nimbus Australis. Espero que ele tenha total entendimento da situação horrível em que nos encontramos. Fui andando até a sala de Defesa contra as Artes das Trevas. Me deparo com uma professora sentada. Seus cabelos são cacheados e castanhos, do mesmo tom de seus olhos. Ela leve uma expressão rigorosa no olhar. Não parece o tipo de pessoa que admite alguma brincadeira.
[...]
Todos os alunos estão em sala e a professora se apresenta. Srta. Cavendish é seu nome, e para acrescentar ela é a diretora da Sonserina. Nos disse que só poderíamos conversar baixo e sobre a matéria. Não duvido que ela tenha seus métodos de saber o assunto que estamos tratando, então permaneço com um pouco de medo. Ela começa a dar a aula nos explicando da existência de teorias que afirmam o surgimento do bem e do mal. Penso muito sobre o assunto tratado. Desde o nascimento de meus pais, de meus avós, e talvez assim sucessivamente, existem pessoas que utilizam meios das Artes das Trevas. Uma pergunta realmente boa seria perguntar como que surgiu o bem e o mal, e como surgiram as artes das trevas. E é justamente sobre isso que ela fala. Sempre existe o mal quando existe o bem, e sempre existe o bem quando existe o mal. Por quê? Isso já era o que faríamos depois. Nos dá algum tempo para copiarmos o que está falando e depois nos pede um trabalho de 30 linhas, com letra legível, uma pesquisa de uma das teorias do surgimento do mal e das artes das trevas. Anoto cuidadosamente suas instruções em meu pergaminho e em seguida ela nos libera. Percebo que estou cansada demais, e vou direto para o dormitório.

Flavia G. D. Fournier
Flavia G. D. Fournier
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Estudante/Esporte
Dom 16 Jun 2013 - 22:02
 PRIMEIRA AULA DE DEFESA CONTRA ARTES DAS TREVAS


Tinha acabado de sair da aula de Historia da Magia, estava conversando com um grupo de meninas sobre a aula anterior e imaginando como será a próxima aula, a aula de Defesa Contra Artes Das Trevas. Minhas expectativas para essa aula são as melhores possível. No corredor escuto os meninos do 2°ano falando da professora DCAT, fico imaginando se ela é realmente tudo isso que todos os alunos comenta. Continuo andando pensando na aula, de repente já estou na sala, entro na sala e observo  os alunos que já estão sentados olho cada um, de repente vejo um garoto da sonserina bonitinho,gatinho penso que sorte que eu dei de encontrar um menino bonito logo no primeiro dia, vejo que não tem ninguém ao lado dele, me aproximo dele é pergunto:
-Com licença, posso me sentar ao seu lado?
-Sim, claro. Porque, não?!
Fico feliz e me sento rapidamente, depois deste momento "doido", reparo que a professora já esta na sala, o modo como ela se veste e parecido com a da outra professora na verdade ela é quase igual a outra, só que ela parece menos rígida. Ela nos cumprimenta e rapidamente dita as regras, regras que são quase básica para todos os professores, as mesma coisa de sempre, depois disso ela começa a falar um pouco sobre a matéria e como era de se esperar ela da um "pequenino" trabalho de 30 linhas.
(30 LINHAS, O QUE ESSA MULHER ESTÁ PENSANDO. QUE SOMOS COMPUTADORES HUMANOS, ROBÔS!!!!) Penso em tudo isso e tenho certeza que não sou a unica a pensar dessa forma. Ela se despede educadamente de cada aluno e nos libera. Eu espero o gatinho sair e saio logo em seguida, em direção ao banheiro.


Última edição por Flavia Goncalo em Seg 24 Jun 2013 - 21:39, editado 1 vez(es)


Flavia G. D. Fournier  
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Convidado
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Seg 17 Jun 2013 - 15:06
Primeira aula de DCAT ^^



 O jantar estava ótimo, ainda mais pela companhia de meus amigos, com eles eu sempre estava feliz, pelas brincadeiras e risadas, eu tinha comido um pouco de tudo que tinha lá, eram comidas muito boas, elas me faziam me sentir um rei. Depois de acabar o jantar, eu tinha ficado um pouco mais lá sentado conversando, até que me toco que agora seria a hora da aula que eu mais tinha curiosidade “Defesa contra as Artes das Trevas”, sinceramente eu tinha um pouco de medo, meu pai Matthew Lancaster, já tinha me contado um pouco sobre a matéria, por isso eu já esperava ter
um pouco de medo da disciplina, depois de algum tempo lá pensando sobre a matéria, chega a grande hora, vou me dirigindo até a sala de “DCAT”. Vou correndo até a sala, porque o corredor estava meio vazio, então isso significava que estava quase na hora da aula, chego na sala, e me deparo com a professora sentada numa cadeira, com uma expressão de braba em seu rosto, ela tinha cabelos cacheados e castanhos, era um bela mulher. Então procuro meu lugar para sentar, e vejo alguns rostos já conhecidos, comprimento eles e me sento sozinho.
 
[...]
 
Depois da professora ver que todos alunos estavam lá presentes, ela se apresenta o nome dela era Sophie Cavendish, eu iria chamar ela de Professor Cavendish, ela disse que era diretora da casa da Sonserina, eu já imaginava pelo humor dela. Ela disse para todos que poderíamos conversar num tom baixo, mas só sobre a aula, eu só não sabia como ela iria descubrir do que estaríamos falando. Depois disso ela da inicio a sua assustadora aula, falando sobre das teorias do surgimento do bem e do mal.Presto atenção em tudo que ela fala, pois sempre quis entender o porque e o surgimento do mal, uma coisa que eu achava horrível no mundo trouxa e no bruxo. Ela nos dá um tempo para copiar o que ela havia escrito, e depois nos da um trabalho de no mínimo 30 linhas, com letra legível se não ela iria zerar o trabalho, era uma pesquisa sobre a teoria do surgimento do mal e das artes das trevas.Eu fiquei muito satisfeito pela aula, pois foi mais legal do que eu imaginava, a professora era meio brava,mas isso fazia parte de ser professor. Depos a aula acaba, e eu saio caminhando lentamente da sala, dando tchau para professora, esperando o toque de recolher, então penso :
 
 - Foi um bom dia, agora vou durmir.
 
 


Gabriela F. MacManus
Gabriela F. MacManus
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Seg 17 Jun 2013 - 21:38
                                                 Enfim a Primeira aula de DCAT                                                                 
 
Nunca fiquei tão aciosa para alguma coisa, quanto estava para o começo das aulas, acordei cedo, acho que antes de vários colegas da minha casa, desci para o salão principal para tomar meu café e logo percebi que minha primeira aula daquele dia seria defesa contra artes das trevas, terminei meu café mais animada do que já estava e subi para a sala de aula, fui uma das primeiras a chegar, me simpatizei com a cara da professora, geralmente não gosto de ninguém a primeira vista assim, logo que cheguei na sala procurei uma carteira na frente, sentei q já peguei meu livro, minha pena, e pergaminhos, logo depois o resto da turma havia chegado e a professora começou seu discurso de apresentação, minutos depois um menino entrou correndo na sala, estava atrasado, fiquei com pena dele, mas acontece, apenas espero que ele nem ninguém mais se atrase, a professora deixou bem claro que não vai tolerar atrasos, voltando minha atenção para a professora, ela continuou a falar, agora falava sobre como havia surgido a DCAT, era a milhares de anos atras, por um lado interessante  por outro dava sono ouvir tudo aquilo, no fim da aula a professora pediu uma pesquisa sobre o surgimento do mal, e sobre as artes das trevas, minimo 15 linhas, pensei comigo "vou morrer, não gosto desse assunto mas fazer o que né", logo após fazer o pedido da redação a professora liberou os alunos, sai da sala com meu horário em mãos para ir logo para a sala da próxima aula. 
Anna R. Bovary
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Aluna.
Ter 18 Jun 2013 - 17:26
Tédio, Fome e Preguiça
Primeira Aula de DCAT 
Andando pelo corredor logo avistei a sala que eu teria minha primeira aula, que seria de DCAT, entrei timidamente na sala pois estava com medo, ou confusa sobre a escola, estava com bastante medo do que pensariam de mim, pois quando entrei na escola de trouxas me caçoaram pelos óculos que eu usava, foi tão triste tinha muito medo de que se acontece o mesmo nessa nova escola, até porque até o momento não consegui fazer nenhuma amizade, nem no banquete que infelizmente não pude comparecer pois estava na ala hospitalar com febre, não sei o porque dessa febre assim do nada.
Mas enfim era minha primeira aula, sentei-me do lado esquerdo da sala numa carteira bem próxima a professora, eu fui uma das primeiras a entrar na sala, ela ainda esperaria alguns minutos para começar a aula, então aproveitei o tempo para pegar meu pergaminho e o tinteiro pois com toda certeza ela passaria algum conteúdo para nosso entendimento de principiantes. Ela pediu silencio e disse que detestava conversas desnecessárias nas aulas dela, não foi exatamente com essas palavras mas foi o que deu a entender, nada de conversas paralelas.
Então ela começou a falar sobre o DCAT, ou melhor, Defesa Contra as Artes das Trevas, eu não entendia muito do assunto pra já havia lido sobre a história em alguns livros de meus pais falecidos, era uma matéria bastante interessante, prestei bastante atenção quando a professora começou a falar.
Eu entendi como se fosse filosofia, porque existe o bem eu o mal, e tererê (..)
Estava bastante interessada nisto, pois era meio que uma filosofia era quase uma discussão com Sócrates um sábio filósofo grego do mundo trouxa muito prestigiado.
Logo perguntei:
Professora se era como eles, grande filósofos do mundo trouxa?
Ela me demorou um tanto pra responder, mas respondeu com uma resposta breve, dizendo que eles eram muito sábio e entendiam sobre o bem eu mal.
Foi isso que eu entendi mais o menos. 
Eu fiquei tão entretida nessa aula que me esqueci do tento e logo de pensar em novas amizades, mas ainda estava com um tanto de vergonha de usar óculos, enfim faltava alguns minutos para o sinal bater e acabar a aula e a professora passou um pequeno trabalho para a próxima aula, terminando de copiar o que ela havia passado na lousa guardei meu material me despedi, e me retirei da sala, e coloquei me a andar pelo corredor.


Annanda Vöolkerball
Brandon S. M. Drakhale
Brandon S. M. Drakhale
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Sex 21 Jun 2013 - 17:10
Um ótimo começo


Para Brandon era sempre um sacríficio acordar cedo. Mas teria que se acostumar pois
essa era a rotina em Hogwarts.
O garoto se levantou e se vestiu adequadamente. Estava faminto então foi logo ao
Salão Principal. O café estava incrível, com todas as guloseimas pensáveis.
Sua primeira aula seria DCAT. E pelo que seu irmão Ryan havia lhe dito, essa seria sua
matéria favorita.
Brandon andava pelos corredores de Hogwarts que estava repleto de alunos de todos
os tamanhos, raças e cores.
Bran achou um pequeno grupo de primeiranistas e os seguiu até a sala onde  seria
realizada a aula. A sala tinha uma porta de madeira que era impossível de confundir.
Ele adentrou à sala e se acomodou em uma das carteiras vagas alí presentes.
Bran se perguntava onde se encontrava o professor. Suas dúvidas foram esclarecidas.
A porta de madeira se abriu e de lá saiu não um professor, mas sim uma professora.
Ela era uma mulher alta e tinha cabelos castanhos.
A professora parou em frente a sua mesa e se apresentou:
-Olá alunos. Eu sou a professora Sophie Cavandish e sou a nova professora de Defesa
Contra as Artes das Trevas.

Todos sorriam para a nova professora. Porém nem todos os sorrisos eram verdadeiros.
-Eu irei lhes avisar antecipadamente que sou muito rígida e exigente.
Os sorrisos rapidamente desapareceram dos rostos dos alunos.
-Eu não tolero atrasos, faltas , muito menos alunos engraçadinhos que não me entregam
as pesquisas nos dias marcados para a entrega da mesma.

As pessoas agora pareciam apavoradas. Inclusive Bran.
- Vamos lá, abram seus pergaminhos e peguem já uma pena. Anotem o que eu disser.
Brandon ficou decepcionado, pois ele queria usar uma varinha não uma pena.
-Minha matéria será muito útil para vocês, ela servirá para vocês se defenderem  e
defenderem seus entes queridos. Iremos estudar métodos para derrotar e acabar
com certas criaturas obscuras. Vamos aprender a nos defender de maldições e feitiços
malignos. Além disso vamos aprender as características de uma infinidade de criaturas horrendas.

A folha de pergaminho de Bran já estava totalmente escrito.
- Bom agora eu quero uma pesquisa de 20 folhas de pergaminho sobre tudo que eu disse na aula
de hoje. Para semana que vem. Boa tarde alunos. Podem se retirar.

Bran juntou rapidamente o seu matrial e saiu pela porta de madeira.


The magic is in the shoes of those who feel
Slytherin - Quarto Ano
Rupert Bringstrow Hugh
Rupert Bringstrow Hugh
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Seg 24 Jun 2013 - 17:08
1º aula de DCAT

Após uma boa noite de sono, decidi ficar nas masmorras para ler um pouco, o clima úmido e frio me agradava bastante. O tom escuro que as paredes rochosas tomavam diante da pouca iluminação produzida pelos archotes, deixavam o lugar o mais agradável possível, tornando-o meu lugar predileto, não só meu, mas como de muitos outros sonserinos também. Ali se localizava também a sala de poções, era minha matéria favorita e estava em meu local favorito, isso tudo tornava as masmorras o melhor lugar em Hogwarts. Tive de sair dali para ir comer algo, meu estômago estava roncando e precisava me alimentar. Me alimentei corretamente e segui para a comunal, alguns alunos estavam ali concentrados e eu sentei longe, queria terminar a leitura de meu livro. O tempo passou rapidamente e chegou a hora de ir para a aula, tratei de ir no horário certo para evitar problemas.

Tive uma boa surpresa quando entrei na aula, a professora de DCAT seria a diretora da sonserina, foi uma surpresa ótima para mim, provavelmente os outros alunos já sabiam, mas eu não, devia ter me distraído em algum momento importante. Pouco demorou para começar sua aula, a professora então, começou com sua apresentação pessoa e logo após foi interrompida por um aluno atrasado, balancei minha cabeça negativamente e voltou a vidrar as íris em Sophie, a professora. Ela iniciou um discurso dizendo suas tolerâncias de acordo com a aula e também o tipo de aluno que devemos ser, nada fora do normal, em seguida mencionou os livros e penas, nós pegamos rapidamente com os olhares na professora, com medo de alguma bronca possível. Iniciou-se um discurso ali, enquanto copiávamos sem parar, a professora balbuciava um discurso enorme sobre o mal e sobre sua matéria, seus olhos passavam sobre todos ali, ela estava observando cada um, neste momento, parei de copiar suas falas e vidrei meus olhos azuis em seus olhos, encarando-a. Ela retornou suas íris para os outros alunos e voltei a copiar, após parar de encará-la por alguns segundos. Terminamos de copiar, alguns alunos reclamavam de suas mãos, enquanto outros se continham. A professora Sophie passou uma pesquisa sobre sua aula, o que deveria ser entregue brevemente.

A sineta tocou anunciando o fim de sua aula, a porta abrira e nós seguimos para fora da aula, todos com suas mãos cansadas e satisfeitos, também estávamos cheios de tarefas e pesquisas, teríamos que nos esforçar bastante, era o que todos pensavam a respeito das aulas.

Andrew H. Lancaster
Andrew H. Lancaster
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Ter 25 Jun 2013 - 18:14
First Classroom Defense Against the Dark Arts

O entardecer e a vinda da noite deixava as janelas do salão principal reluzente à luz pálida que a lua - juntamente com as estrelas - transmitiam. As velas acesas estavam fracas conduzindo sua luz somente centímetros diante, e as nuvens negras com algumas rajadas vindos do céu fictício transmitindo somente por uma mera magia. Eu me alimentava somente com algumas magras costeletas de carne de porco que fora servido momentos atrás, e como bebida eu deliciava alguns goles de suco de abóbora e ás vezes de limão e groselha. Percorri a mesa dos docentes com meu olhar a notar poucos professores que repousavam nas cadeiras de de madeira, deliciando a variedade de alimentos e guloseimas que lhes serviam. "Ah, veremos ..." - Pensei afundando minha mão no bolso esquerdo e puxando um pequena papel pardo que constava o horário de aulas, para enfim conhecer qual seria a última do dia. - De-fesa Con-tra as Ar-tes das Tr-evas. - Digo embolando as palavras, uma ansiedade irreconhecível parecia começar a me atormentar loucamente. Coloquei o papel marrom novamente no bolso, dei mais uma varrida pelo local e em alguns olhares para a porta do salão vejo uma figura feminina a atravessar o portal. "Preciso ir." - Penso e reflito a ponto de largar os saborosos pães e tortas que acabara de aparecer frente ao meu olhar. Encaixei a mochila nas minhas costas corretamente, e em alguns passos já saio do salão.

Subi o primeiro degrau e logo depois terminei meus passos até o primeiro andar. - Hey, você! - Ouço um pequeno murmuro vindo atrás de mim. Engoli um seco e observei todos os meus quatro lados, ninguém. Continuei a subir e novamente ouvi a mesma pronúncia mas agora com um tom mais forte. - Sim? - Digo finalizando meu movimento e girando meu corpo e logo me deparando com um quadro meio estranho e ao mesmo tempo engraçado. Um aglomerado de trasgos dançavam ballet em torno de um homem que vestia também uma roupa de ballet, os trasgos, dos mais variados, usavam ossos ou então tacos de madeira. - Po-ois não? - Digo gaguejando ao ver o homem comunicar comigo. - Será que você poderia me ensinar alguns movimentos ... - O homem rodopiou demonstrando um excelentíssima dança. - ... de ballet? - E finalizou pronunciando o restante da frase. Fixei meu olhar para o quadro com bordas extremamente douradas e em seguida os trasgos que rodopiavam em torno do homem. - De-esculpa, não conheço ... aliás, nem sei dançar isso, desculpe. - Retruquei-o enquanto o homem demonstrava seu olhar de tristeza. Ele continuou a dançar, as criaturas em seu redor faziam os mesmos movimentos. - Com licença, por acaso você ... bom ... sabe onde é a sala de defesa contra as artes das trevas? - Perguntei passando a mão no cabelo e fixando meu olhar para a figura engraçada. - Não, não sei, se você não sabe ballet, eu também não sei onde fica essa tal sala de defesa das artes negras. - Ouvi o homem dizer e engoli um seco, segurando minhas mãos firmemente para não virar o quadro pra parede. - É das artes das trevas, seu maluco. - Dei as costas pro quadro e segui meu caminho para a sala que até agora eu não sabia onde ficava.

Entrei no primeiro corredor que era deslumbrado por uma grande quantidade de archotes, janelas adornadas e quadros - este último com menos frequência -. Um pequeno monumento ficava logo abaixo de uma grande escada em espiral, "Gárgula falante? Será?" - Indaguei por meio de pensamento enquanto eu fitava a gárgula alada prateada. - O que está olhando? Hipnotizou por minha beleza? - Ouvi a convencida gárgula que não parecia se mexer, apenas emitia sua voz pouco rouca. - Não, não, sabe onde fica a sala de defesa contra ... - Comecei a dizer e logo a estátua intrometeu-se. - Não me acha bonita? - Um choro fúnebre e alto começou a bradar na entrada da torre que até agora eu desconhecia. - Não, não, você é linda, mas sabe onde fica a tal sala? - Emiti um pequeno sorriso no rosto enquanto a gárgula parara de chorar tão pouco. - Ah, eu sabia que você me achava linda! A sala fica logo acima sonserino. - O restante da frase da gárgula me fez subir a longa escada que levava ao topo da torre.

Entrei pela porta da sala já observando a mesma figura feminina que eu tinha visto antes mesmo de sair do salão principal. A luz que já não estava tão pálido como no jantar começara e transmitir seu brilho contra o interior da sala. Sentei em uma das mesas que ficava centralizada e aguardei com minha varinha na mesa. Alguns outros passos se aproximavam da sala, a escada logo após tornou-se um silêncio completo, já não era usada. A porta se fechava lentamente pela docente e em seguida a mesma já ia se dirigindo até frente ao quadro onde a mesma começava um breve discurso. Começou falando seu nome e logo após um bocado de frases sobre avisos e demais - o que parecia mais sermão do que a intenção da docente-. "Não vamos aprender nada e bom? Feitiços?" - Olhei furiosamente para a professora quando a mesma começava a falar - teoricamente - sobre como podemos dos defender das artes das negras, ou melhor das trevas, "Maluco," penso ao lembrar do quadro que tinha trasgos como dançarinos. Peguei uma extensa pena azulada com o resto de sua pena de tom esverdeado. Mergulhei no tinteiro a ponta da pena e lá em cima do pergaminho anotei "Defesa Contra as Artes das Trevas" e em seguida "Como se defender". Comecei a direcionar minha atenção para o que a professora Cavendish dizia - lentamente - sobre o conteúdo que seria estudado na aula.

Depois de ouvir suas últimas palavras sobre a filosofia, surgimento da violência interceptado nas artes das trevas, a primeira sineta toca lá embaixo. Organizei meu material e coloquei dentro da mochila, e enfiei a varinha inutilizável na aula dentro do meu bolso do uniforme negro, a única cor viva era o verde do brasão da sonserina. Despedi-me da professora e circulei minha cadeira até chegar ao ponto da porta. Descia as escadaria com a mente a pensar sobre o trabalho - mais um outro de tantos que eu deveria fazer - sobre dois temas que fora explicado na aula. "Cadê a linda gárgula?" - Dou um sorriso irônico ao terminar minha descida e ir conversar com o monumento falante.

Amy C. Fletcher
Amy C. Fletcher
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Qui 27 Jun 2013 - 14:18
Primeira Aula de DCAT

"Acho que não devemos ter medo de criaturas, e sim das pessoas, pois elas podem esconder um enorme monstro dentro de si mesmas" fiquei com essa frase borbulhando em minha mente durante o jantar inteiro. Não sei onde havia a ouvido, ou lido, mas estava querendo colocar sentido nela. Agora, já me direcionava para a sala de aula de Defesa Contra as Artes das Trevas, que, mesmo estando o dia inteiro ansiando pela chegada desta aula, sentia uma enorme preguiça e desânimo. Quando entrei na sala, notei já a presença da professora. Não sabia ao certo seu nome, mas logo ela iria se apresentar, então sentei-me no primeiro lugar vago que encontrei. Sem exitar, retirei logo um rolo de pergaminho, uma pena e um tinteiro e fiquei olhando para a porta, onde vários alunos entravam com uma expressão de cansaço ou puro humor. Até achei engraçado! E então, quando todos já haviam se acomodado nos lugares, virei-me para frente, observando a professora indo até o centro da sala e se apresentando.

Depois de uma breve apresentação e um sermão, nós, alunos, iríamos ter que copiar coisas que Profª Cavendish. Eu não sabia que antes tínhamos um outro professor desta matéria, mas isso não fazia nenhuma diferença para mim. Contudo, logo a professora começou a explicar sobre Defesa das Artes das Trevas... "Não existe bruxo ruim, apenas pessoas preguiçosas que se contentam com o pouco que tem e não se empenham em  aprender a melhorar as suas qualidades  e diminuir o seus defeitos... Como se fosse fácil conseguir progredir" pensei e bufei. Olhei para meu pergaminho e notei que havia esquecido de escrever esta ultima frase. Dei de ombros, não iria fazer tanta diferença. Como ela já havia terminado de falar, olhei para as janelas. Não dava para ver os terrenos da escola devido a escuridão lá fora. E assim fiquei, viajando até ser interrompida com um comentário do trabalho que deveremos fazer sobre surgimento das artes das trevas, para entregarmos na próxima aula.
- Vish... Vou ter que ir na biblioteca - falei baixinho, juntamente como alguns alunos que murmuraram sobre o trabalho.

Logo após mencionar sobre a quantidade de linhas que queria, Professora Cavendish nos dispensou. Sorri para ela enquanto me levantava e colocava rapidamente meu pergaminho, o tinteiro e a pena dentro da bolsa. Em seguida, corri em disparada para a porta, onde tive que esperar para poder sair, já que alguns alunos conversavam já do outro lado da porta. Não demorou muito e logo já estava no corredor, indo para o Salão Principal.


Sirius C. Cavendish
Sirius C. Cavendish
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Sáb 29 Jun 2013 - 14:47
Conhecendo o Trabalho da Mamãe

Sirius estava no salão principal tomando o café da tarde. Era curioso que ele gostasse de beber café puro sendo que todos os outros bebiam chá, pois eram britânicos. Sirius era um Cavendish, ou seja, era romeno. Na verdade, existia Cavendish em todas as partes do mundo mas a sede era em Bucareste, Romênia. O menino pousou sua xícara no pires e limpou sua boca com um guardanapo. Em seguida, bufou e levantou-se da mesa. Saiu do salão principal indo em direção à aula de Defesa contra as Artes das Trevas, ministrada por sua mãe, Sophie Killer Cavendish.

O jovem corvino passou todo o percurso até a sala de defesa contra as artes das Trevas pensando em como seria estranho ter aula com sua própria mãe. Ele já tinha tido aula com sua tia Nataly e a experiência não tinha sido a melhor possível. "Espero que a minha mãe continue legal, mesmo dando aula", pensou Sirius parado na frente da porta. Respirou fundo, e entrou.

Sirius olhou nos olhos de sua mãe e sorriu. Ela disfarçadamente sorriu de volta e indicou que ele se sentasse. A sala já estava completamente tomada e sobrava apenas uma carteira, no fundo da sala. Sirius sentou-se lá, colocou seus materiais de escrito em cima da mesa e aguardou o início da aula.

Sophie inicia a aula cumprimentando a todos e falando sobre seu método de trabalho. Com rigidez e postura sempre ereta, fala sobre a necessidade de copiar-se o que ela diz. "Minha mãe também é rigorosa em sala, bem mais do que em casa". O jovem corvino espantou-se com a rigidez de sua mãe e sobre os métodos que ela aplica nos alunos.

Em seguida a aula começa de verdade. Com muita eloqüência, Sophie Cavendish fala sobre como sua disciplina surgiu. Cita alguns estudiosos antigos que dizem que surgiu na idade média. Sirius anota tudo que ela diz. Os alunos alunos fazem o mesmo. Todos tinham concentração total. Falou também da teoria mais aceita, que dizia que Merlin criou a defesa contra as artes das trevas para derrotar o Lucifer, anjo do mal. "Mamãe ta falando isso só porque Merlin era da Sonserina, como ela.", pensou Sirius enquanto molhava sua pena no tinteiro para continuar escrevendo.

O pior momento da aula foi quando a mãe de Sirius pediu um pergaminho com 15 linhas sobre a matéria ensinada. Os alunos chiaram baixinho, mas a professora olhou-os "feio" e os ruídos pararam. O sinal bateu e os alunos saíram da sala. Sirius arrumou o material devagar e esperou todos saírem. Em seguida, abraçou sua mãe que sorriu e os dois saíram juntos da sala de aula.
Sophie Killer Cavendish
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Dom 30 Jun 2013 - 16:49
Notas



Amy C. Fletcher 7,0 : Deve melhorar a interação e senti falta um pouquinho da narração.

Andrew H. Wahid 8,5 : Interpretou bem a aula, usou da criatividade e soube narrar os fatos de maneira satisfatória, porém acredito que pode melhorar, parabéns !

Anna R. Bovary 4,0 : Senti falta um pouquinho da narração , você escreve bem, aconselho paciência ao escrever, para que suas postagens fiquem bem estruturadas e rendam bastante, e antes que esqueça , me procure e conversaremos bastante sobre o assunto.

Brandon Gagerdoor 4,5 : Então, os parágrafos estão curtos em excesso, algumas virgulas estão faltando pois foram substituídas por pontos finais. Tenha calma ao escrever e procure revisar antes de postar e verá a diferença.

Flavia Gonçalo 3,5: É o seguinte você precisa melhorar bastante, seja paciente quanto a sua postagem, atente para a narração, e não esqueça você não está sozinha então interaja com os outros.  E claro faltou o tablete padrão para as aulas. Aconselho que me procure para que possamos conversar.

Gabriela F. MacManus 1,5: Então, não usou o tablete  padrão, a narração foi quase zero, a interação passou longe, eu sugiro que peça ajuda aos professores, e melhore bastante.

Jake Lancaster  4,0:  Você pode melhorar , senti falta da narração, acho que pode melhorar isso e senti falta da interação com os colegas ,em uma sala enorme  ninguém disse um oi ? E claro do trabalho, que não recebi.

Luke S. Bringstrow 7,0: Então, eu peço que reveja nas próximas aulas a pontuação, vi bastante pontos finais e virgulas em escassez, e narre os fatos melhor. Quanto à aula adorei a sua criatividade, continue assim, parabéns!  

Mary E. C. Gagerdoor  6,5 : Aula bem estruturada, porém senti falta um pouco da narração e da interação com os outros alunos, melhore.

Peter Rasmussen Güntzel 7,0: Parabéns alcançou a pontuação máxima pela postagem, quem sabe se entregar os trabalhos a sua nota irá melhorar? Pense nisso.

Rupert Twohy Blackhell 3,5: Achei que faltou um pouco de narração e interação com os colegas.

Sirius C. Cavendish 6,0: Narração falta um pouquinho.

Sophie T. G. Villeneuve  10,0 : Parabéns, pelo trabalho impecável e o post bem detalhado.

(...)

Então, as notas foram somadas da seguinte forma.

3 pontos do trabalho.  ( 1 pela estruturação do mesmo, 1 pelo desenvolvimento e 1 ponto pela escrita. )
7 da postagem.  ( 3 Criatividade, 3 Narração, 1 estrutura )

Pontos extras:

Melhor Post: Sophie T. G. Villeneuve - 20 Pontos para a Grifinória.
Melhor Post quanto a estrutura: Andrew H. Wahid - 20 Pontos para a Sonserina.
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