The Last Castle - RPG :: Herbologia
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Caipora
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Caipora
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Qui 6 Jun 2013 - 21:46
1ª Aula de Herbologia Usarcapaaulas
Herbologia

Aula I
Kenton Willians Lancaster
Kenton Willians Lancaster
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Diretor de Hogwarts
Sex 14 Jun 2013 - 18:31
Primeira Aula de Herbologia

Era de se espantar o quanto era formidável as tardes aqui em Hogwarts, pássaros sobrevoando as torres, alunos andando pelos corredores, atrasados para as aulas, aquele ar puro e magnífico que qualquer um se interessaria em respirar. O céu estava completamente claro, pouquíssimas nuvens transmitiam suas sombras no chão. Eu havia acabado de sai do Salão Principal e fui, radiante, para meu dormitório me preparar para as aulas que estavam a vir. Além deu lecionar Herbologia eu também deveria lecionar, a pedido do diretor, História da Magia. Com toda certeza eram disciplinas quase opostas e que não tinha uma ligação tão grande como Herbologia é com poções ou feitiços. Apanhei o Mil Ervas e Fungos Mágicos que estava dentro do meu pequeno armário de madeira, o livro era realmente muito bom e me ajudaria nas aulas, havia comprado no Beco, quando estava ajudando Rufo em suas compras. Fiz questão de colocar o livro por baixo do meu braço e logo sai do local, contente, pois iria lecionar, há poucos minutos, para os novatos da escola, e também aos repetentes.

Já havia descido a grande escadaria e o clima ainda estava da mesma forma, coloquei-me ao rumo das estufas, pelo caminho interior do castelo. Nicolette estava grávida, Rufo estava em Hogwats e era monitor da sonserina, eu havia ganhado a Diretoria de Hufflepuff, realmente minha vida e a de minha família estavam grandiosas. Havia chegado à estufa de número um em questão de cinco minutos, o que eu havia torcido aconteceu, os alunos estavam dentro da estufa e já se posicionando frente a mesa. - Boa tarde queridos (a). - Digo colocando o Mil Ervas de Fungos Mágicos em cima da mesa dos alunos. A estufa estava completamente clara, havia também uma pequena trepadeira no teto da estufa, não fui eu que coloquei e não quero saber, pois detesto que mexem nas minhas coisas. Enfim, me descontraí um pouco e entreolhei o máximo que pude os alunos. Estavam todos intactos perante a mim. - Muito bem, antes de tudo quero dar as boas vindas a todo vocês, que se divirtam e estude ! - Bati palmas duas vezes e rapidamente me apoiei na mesa dos alunos. - Lufanos, como já devem saber eu serei o diretor de sua casa, pois bem, estou com pequenos projetos para nós e também quero pedir que estudem, pois a taça das casas este ano será nossa. - Ouvi algumas vaias ao término de minha fala, mas enfim, esse é o espírito da competição. - Mas vamos deixar isso de lado, por hora, pois quero que se apresentem dizendo seu nome, sua casa e o que entende por Herbologia. - Toquei minha mão ao ombro do garoto mais próximo, sorri e ele logo começou a se apresentar. Conhecer os alunos é uma ótima ideia, realmente, pois até ano anterior eu não pedia apresentação, mas hoje vejo que é necessária. - Pelo que eu vi aqui muitos tem dificuldades em falar, mas ao longo do tempo vai perdendo essa timidez, aqui somos pessoas normais, diferente dos trouxas claro, mas vamos logo pro assunto da aula. - Fui até o quadro e com um giz rosa escrevi “Kenton | Herbologia " e logo abaixo, "Introdução | Reconhecimento das Plantas Mágicas |". Focalizei-me nos alunos e comecei a explicar. - Pelo que eu pude perceber na apresentação, vocês, ou melhor, alguns não tiveram tanta dificuldade em dizer o que era Herbologia, pois é algo comum no Mundo Bruxo e bastante discutido na medibruxaria. Pois bem, Herbologia então é o estudo das plantas e ervas mágicas, o que é algo completamente importante para a nossa medicina, seja dores, ferimentos, hemorragias, tudo isso foi, graças à Herbologia, poções e alguns feitiços. - Tirei minha varinha de videira do bolso e pronunciando o feitiço de levitação, levitei pequenos vasos que continham plantas, e logo a coloquei frente aos alunos, um para cada um deles. - É muito comum ver em qualquer casa bruxa um canteiro de plantas, uma horta ou então uma pequena estufa de plantas, isso porque é bem mais fácil você ter os ingredientes em casa do que comprar por aí, então, dou-lhes esta dica. - Parei por um pequeno minuto e agora levitei um vaso de planta e pousei-a na mina frente. - Mas aí está o problema, como podemos saber se uma planta é mágica ou normal ? Pois bem, à frente e vocês possui botões-de-prata que são plantinhas mágicas e também temos um raminho de erva cidreira, que é uma planta do mundo trouxa, porém usamos no Mundo Bruxo. Eu as transfigurei visualmente para que fiquem parecidos com o botão-de-prata, mas como podemos ver é impossível diferenciar uma erva cidreira da mágica, então esse é o desafio proposto. - Coloquei minha varinha no meu bolso do lado esquerdo e rapidamente pus-me a olhar os alunos mais próximos. - Existem três métodos muito utilizados, o primeiro é a fala, sim, vocês vão falar com a planta, farei uma demonstração. - Surgem risos e um pouco de gargalhadas quando eu havia elogiado a pequena plantinha. - Não quer conversar pequena? - Solto um pequeno riso para alegrar a turma. - Pessoal, podem perceber que ela não respondeu, então não desistam, pois ela pode não estar ouvindo você ou então não está a fim de papo. Vale lembrar que existem plantas extremamente mal educadas, porém existem outras que agradecem pelos cuidados. Então, alisem suas plantinhas que ela poderá falar gentilmente com você. Vamos, o que estão esperando, alisem-na. - Rapidamente vejo os pequenos dedos gordos dos alunos alisarem as folhas das plantas. - Muito bem, o segundo método é pegar um legume qualquer e coloca na terra do vaso, se sair uma raiz e sugar o legume, parabéns, ela é mágica. O terceiro foi criado pelo mago Studyng Frash, aos seus cento e oitenta anos, caso não me falhe a memória. Coloque um copo d'água ao lado do vaso, se sair uma raiz e sugar um pouco da água, ela é mágica, caso contrário normal. - Levitei agora um balde cheios de brócolis, cenouras, alfaces e aspargos, coloquei em cima da mesa e logo peguei um aspargo, botei na terra e rapidamente uma raiz surgiu sugando o legume para dentro do vaso. - Viram ? Ela é mágica, mas vou ajudá-los demonstrando o terceiro procedimento. - Peguei um copo d'água que estava perto da pequena horta da estufa, log coloquei-o ao lado do vaso, uma raiz verde escura saiu do vaso como uma pequena cobra e radiante bebeu toda a água do copo. - Exato, concreto que ela seja mágica. Agora é a vez de vocês, qualquer dúvida só me chamar. - Dei um passo para trás e distribui os legumes e os copos d'água pros alunos.

Todos estavam indos tão bem que era uma pena encerrar essa aula. - Crianças, parabéns, a aula rendeu bastante. Mais uma coisa, rasguem um pedacinho do seu pergaminho e escreva seu nome, sua casa, seu ano e também um pequenino relatório da aula, os métodos que utilizou, se teve dificuldades ou facilidades, feito isso estão dispensados, e me tragam o pergaminho. - Sentei na minha mesa a esperar o que pedi dos alunos. Passaram-se cinco minutos e a sineta tocou, os últimos alunos terminavam o relatório e os mesmos foram dispensados. - Até ! - Pronuncio já saindo da estufa e trancando-as.


Informações para as Postagens:

Pontos para as Casas:


Última edição por Kenton V. Lancaster em Qui 20 Jun 2013 - 17:47, editado 1 vez(es)


Kenton Lancaster
All the time my baby, you're on my mind! Every time I see you, I smile with pride, even though you can not be mine.

Sirius C. Cavendish
Sirius C. Cavendish
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Aluno de Hogwarts
Sáb 15 Jun 2013 - 18:53
Primeira aula de Herbologia

O ruído dos talheres batendo no prato já começara a irritar Sirius. O jovem bruxo comera mais do que deveria e faltavam poucos minutos para começar a próxima aula. A primeira aula do dia fora de História da Magia. Os alunos mais velhos falaram que esta era a matéria mais chata e obsoleta dentre as ensinadas em Hogwarts, mas Sirius achou bastante interessante. O menino considerava de suma importância estudar o passado para uma melhor compreensão do presente. Era um pensamento incomum para os meninos de sua idade, mas era compatível com seu cérebro. A maior qualidade de Sirius era ser um gênio. O pior defeito era ele saber disso.

O corvino levanta-se da mesa e sai do Salão Principal. Sua próxima aula seria de Herbologia, nas estufas. Sirius não sabia exatamente onde ficava, mas assim que chegou ao pátio de entrada, um veterano da Lufa-Lufa lhe indicou o caminho. O menino teve que dar uma volta imensa para chegar, mas foi andando em ritmo normal, pois havia saído mais cedo do almoço. Quando finalmente chegou, só havia o professor nas estufas.

As estufas eram um conjunto de retângulos envidraçados onde eram depositados todos os tipos de ervas mágicas. No centro de cada retângulo, havia uma mesa de Madeira onde os alunos ficavam para o professor ministrar sua aula. O Mestre de Herbologia de Hogwarts era o Vice-Diretor Kenton Lancaster, também diretor da Lufa-Lufa. Sirius cumprimentou-o com a cabeça e se posicionou para a aula. Aos poucos mais alunos foram chegando e a mesa ficava pequena a cada aluno que chegava. Quando a mesa estava completamente cheia, Prof. Lancaster começou a aula. "Vamos ver como é esta Herbologia"..., pensou Sirius.

O professor fala com bastante eloqüência olhando para todos os alunos. Como uma forma de fazer os estudantes se apresentarem, ele pediu que os mesmos dissessem seu nome e falassem a definição de Herbologia. O primeiro foi Sirius, o primeiro a chegar na sala.

— Meu nome é Sirius Cavendish. Hum... Herbologia é a matéria que estuda as ervas mágicas, não é?

Prof. Lancaster sorriu e assentiu.

Todos os presentes na sala fizeram esta breve apresentação. A aula iniciou-se em forma de bate-papo. Prof. Lancaster falou sobre a importância da Herbologia no mundo bruxo. "Quando será que vamos mexer numa dessas plantas?" Justamente após esta indagação, o Prof. Lancaster mostrou aos alunos duas plantas.

Sua principal indagação era de como diferenciar plantas comuns das mágicas? Para isso, o mestre de Herbologia apresentou três métodos. O primeiro era um tanto quanto "idiota" para Sirius: falar com a planta. O mestre demonstrou este método para os alunos, embora sem muito sucesso. "Não tem nada no mundo que vai me fazer falar com uma planta.", pensou Sirius enquanto o prof. Lancaster apresentava os outros dois métodos. O primeiro era colocar um legume no jarro, a raiz sugaria o legume caso fosse mágico. O segundo partiu de um princípio semelhante; coloca-se um copo de água próximo ao jarro, se a planta for mágica, ela esticaria sua raiz para sugar a água. "Finalmente aprendi algo de interessante e plausível."

Todos os alunos prestaram a atenção na aula de Lancaster, que embora tivesse sido teórica, foi bastante dinâmica. A aula foi encerrada após a demonstração. Sirius cumprimentou o professor com um aceno com cabeça e em seguida, saiu das estufas em direção à Torre da Corvinal.


Pergaminho:
Mary E. M. Drakhale
Mary E. M. Drakhale
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Dom 16 Jun 2013 - 13:33
Primeira aula de Herbologia

Depois de satisfatória aula de História da Magia, sigo para o almoço. Como tranquilamente, e penso na aula que acabara de realizar. Um feito inédito, eu havia gostado da aula. A professora é bastante rigorosa, mas isso não vem a ser prejudicial ao aprendizado da matéria, e me atrevo a dizer que foi até o efeito contrário. Demoro quarenta e cinco minutos no almoço, deixando mais uma hora livre antes do início da aula de Herbologia. Nesse meio-tempo, vou a biblioteca do Salão Comunal, com a tentativa de acabar, de uma vez, com o dever de casa que a professora de História da Magia havia passado.
[...]
Depois de terminado o dever, desço os inúmeros degraus, me dirigindo as Estufas. A aula se realizaria na estufa 1, como em todos os primeiro anos. Teríamos somente um tempo, com a duração de uma hora e quarenta e cinco minutos, para a aula. Porém, amanhã, no mesmo horário, mais outro tempo será realizado, deixando assim um espaço equilibrado com o de outras matérias. Na estufa, o professor já se encontra, assim como outros alunos.
-Olá! -ele me cumprimenta, simpático.
-Boa tarde, professor. - respondo. Percebo que estou com vergonha, por isso me posiciono em um lugar que acho adequado nas estufas e fico em silêncio enquanto os outros alunos chegam.
[...]
A aula começa, enfim, com todos os alunos em classe. Pelo o que diz, ele é diretor da Lufa-Lufa, e parece bem seguro quanto ao fato da Copa das Casas pertencer a sua casa, este ano.
“Vou esperar para ver. Corvinal vence a 4 anos seguidos, e não posso deixar que isso se perca por causa que a diretoria e a vice-diretoria são da Lufa-Lufa. Tenho quase certeza que o diretor Nimbus e esse professor, o vice-diretor, farão de tudo para ver sua casa vencer. “
Ele pede para nos apresentarmos, e em seguida escreve o próprio nome no quadro: Kenton.
[...]
Depois de quase todos alunos se apresentarem, minha vez finalmente chega.
-Meu nome é Mary Chase, sou dos Estados Unidos, e farei todo o possível para me esforçar nas aulas e ajudar a Corvinal a ganhar a Taça pelo quinto ano consecutivo.
Dessa vez, a informação que chocou não foi a de minha nacionalidade, pois os meus colegas já tinham presenciado uma vez, na aula de História, a afirmação desse fato. O que chocou foi o meu entusiasmo com a Taça, sendo que todos estavam se considerando por vencidos quando perceberam que os cargos de alta classe na diretoria da escola pertencem a Lufa-Lufa. Depois de dadas todas as apresentações, a aula propriamente dita começa. Ele pede para explicarmos o que nós entendemos por Herbologia. Ergo a mão, e ele me dá a palavra depois de alguns momentos.
-Senhor, Herbologia é o estudo de plantas mágicas e de como elas podem ajudar na sociedade bruxa. Muitos métodos da medicina bruxa são eficazes pelo uso de algumas plantas específicas.
Ele concorda, com a cabeça, e depois de alguns outros alunos falarem, ele dá sua explicação, que de fato é bem parecida com a minha e com a de outros colegas.  Levita, em seguida, uma planta á frente de cada aluno. Eu recebo uma planta parecida com um cacto gosmento. Ele começa a explicar o que deveríamos fazer para identificar se a planta é mágica ou não. A primeira técnica é conversar com a planta, a acariciar. A segunda é colocar um legume qualquer no vaso da planta e observar. Se uma raíz da planta aparecer e  sugar o legume, ela é mágica. Caso contrário, não-mágica. O último método é colocar um copo de água do lado do vaso, e se a raíz saír e chupar um pouco da água para si, mágica. Ele pede para tentarmos uma das três formas na planta a nossa frente.
“Conversar, não. Vou parecer uma idiota tentando ter um papo com uma planta. Acho que vou tentar o copo d’água.”
Peço ao professor um copo e o encho de água da torneira. Coloco-o ao lado do vaso. A raíz aparece e chupa a água.
- Uma Mimbulus Mimbletonia. Uma planta rara, de fato, originada na Àsia. Felizmente consegui alguns de seus exemplares em uma viagem que fiz para o tal continente. Curiosa, não?- o professor esclareceu.
Assinto, com a cabeça. Então, ele passa um dever. O faço e somos dispensados da sala.

minhas falas
meus pensamentos
falas de outros personagens


Pergaminho:
Método = carícia e conversa
Dificuldades ou facilidades = entender se o resultado fora negativo ou positivo. 
Método = legumes
Dificuldades ou facilidades = nenhuma, método fácil.




Última edição por Mary C. Gagerdoor em Dom 23 Jun 2013 - 21:46, editado 1 vez(es)
Amy C. Fletcher
Amy C. Fletcher
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Estudante -q
Dom 16 Jun 2013 - 19:03
Primeira Aula de Herbologia


-Até mais Gary! - Me despedi do monitor de minha casa após terminar de almoçar. Sorri ao vê-lo se distanciar, indo para a aula que teria agora no horário da tarde. Nessa manhã, já havia tido duas aulas enormes de História da Magia. Nesse momento, me encontrava sentada à mesa da Grifinória, no Salão Principal. Hoje o dia estava ensolarado, o céu azul ciano pintava o teto do Salão, dando uma boa impressão para o primeiro dia de aula do ano. Me levantei da mesa e rumei à saída do Salão Principal, indo logo para a grande escadaria. Precisaria voltar ao Salão Comunal da Grifinória para pegar meu material para a aula seguinte: Herbologia, nas estufas no exterior de Hogwarts.
Eu já havia explorado um pouco do meu livro de Herbologia. De primeira, eu só entendi que seria tipo jardinagem. Ao chegar no corredor do sétimo andar, e me aproximar do quadro da mulher gorda e falei a senha rapidamente. O retrato girou, mostrando o quente e aconchegante Salão Comunal da Grifinória. Não demorei muito o apreciando e logo corri para as escadas que levavam ao dormitório das meninas. Sem excitar ao chegar lá em cima,  corri até meu malão, que estava nos pés de minha cama. Sabia que por ser uma aula de Herbologia, iria precisar levar pelo menos o livro Mil Ervas de Fungos Mágicos. Peguei o livro, juntamente com minha bolsa e desci novamente para o Salão Comunal. Não era do meu feitio chegar atrasada nas aulas, então, diferente de outros alunos presentes no Salão Comunal, parti rumo ás estufas.

Já estava passando pela enorme porta de carvalho, que levava para fora do castelo. Dentre todas as paisagens que já vi, os terrenos de Hogwarts era mais bonito. Hoje em especial, fazia um lindo dia ensolarado e quente. Pássaros cantavam nas árvores, uma suave brisa soprava, fazendo meus cabelos ruivos esvoaçarem enquanto andava. Ao me aproximar da estufa número um, escutei vozes, que mostrava que o professor ainda não havia chegado. Sorri enquanto abria a porta e adentrava na mesma. O interior das estufas era incrível. Vários tipos diferentes de plantas comuns, que aqui são denominadas plantas mágicas. A estufa também estava bem iluminada, o que iria nos favorecer. Me posicionei de frente a uma mesa e fiquei a esperar pelo professor que irá lecionar essa matéria. 
Logo depois de alguns minutos, a estufa se encheu de alunos e o professor entrou. Ele era alto, possuía olhos verdes e, para completar, sem mais nem menos, era muito lindo. Ele nos desejou boas vindas e comentou sobre os Lufanos ganharem a copa das casas esse ano. Alguns alunos começaram a vaiar, e, como não sou da Lufa-Lufa, e entendia um pouco sobre essa copa das casas, vaiei junto. 
- Nem pensar! - gritei entre alguns gritos de vaiação. Logo, o professor mudou de assunto, nos pedindo para se apresentar e dizer o que sabemos de Herbologia. E, isso me pegou. Afinal, eu não sabia muito sobre Herbologia. Eu não nasci em "berço mágico". Antes de mim, outros alunos se apresentaram e falaram sobre o que entendiam sobre Herbologia. Realmente, quando foi minha vez, eu já sabia definir.
- Meu nome é Amy Fletcher e sou da Grifinória - disse com orgulho. Grifinória é uma casa espetacular, não? -Eu acredito que Herbologia seja o estudo das plantas e suas propriedades... Correto Professor? - perguntei e dei um sorriso tímido. Profº Lancaster assentiu e eu me senti uma intelectual. 
Após todos se apresentarem, Professor Lancaster foi escrever algo na lousa. Um pouco depois, quando ele recomeçou a explicar, fui ler o enunciado na lousa: " Kenton | Herbologia | Introdução | Reconhecimento das Plantas Mágicas ". Sua caligrafia era bonita. Acho que até, melhor que a minha. Depois de uma pequenina explicação sobre o que é Herbologia, Profº Lancaster fez alguns vasos de plantas levitarem e se postarem em na frente de todos os alunos. Sem entender, sorri, analisando os vasos. Ouvi toda  a explicação sobre as plantas que ele havia posto em nossa frente e ri quando ele disse sobre termos que falar com as plantas. Só podia ser brincadeira mesmo. 
Foi um pouco engraçado a tentativa fail do professor falar com a planta. Ela não respondeu. Fico imaginando o porque... Pois afinal, o professor é uma pessoa bem carismática. Logo, fomos encorajados a alisar as plantas. Admito que, enquanto alisava uma das plantas, eu a vi se mexer. Mas depois achei que quilo foi só coisa da minha cabeça. Depois, foi explicado mais dois modos de descobrir se uma planta é mágica. Colocar sob a terra do vaso um pedaço de algum legume, ou ao lado do vaso colocar um copo de água. Independente desses dois modos, uma raiz sairá da terra e irá sugar o que foi posto. Profº Lancaster nos mostrou como é feito esses modos, antes de nos entregar algum legume e um copo de água. 
Quando eu recebi os dois "ingredientes" para minha descoberta das plantas, não os coloquei igual todos já estavam fazendo. Analisei bem o pedaço de cenoura que recebi. Ele poderia ser algo mágico, mas não, era completamente normal. O coloquei sobre a terra do vaso de uma das plantas e depois coloquei a água no outro. Do vaso de planta que achei se mexer quando o alisei antes, saiu da terra uma raiz verde musgo e sugou toda a água do copo ao lado do vaso. 
- Isso! - disse sorrindo abertamente. Levantei uma das mãos, até o Profº Lancaster a ver - Já descobri qual é a planta mágica - lhe informei. Como incentivação, ele fez o sinal de jóia e voltou a prestar atenção nos outros alunos. Já havia encontrado minha planta mágica, então fiquei a observar o que os outros faziam. |Um tempo depois,  Profº Lancaster nos pediu um relatório sobre a aula. Sorrindo um pouco fraco, por ter que retirar materiais, peguei uma folha de pergaminho, o tinteiro preto e uma pena. Coloquei-os na mesa e comecei a escrever o que foi pedido. Minutos depois, me direcionei aonde estava o professor e lhe entreguei o pergaminho. Voltei para onde estava minha bolsa. Deu somente o tempo de colocá-la nos braços e o sinal tocou, anunciando o término da aula. Sorri enquanto saía da estufa e rumava para o castelo. 
Pergaminho:



Última edição por Amy C. Fletcher em Dom 16 Jun 2013 - 21:40, editado 2 vez(es)
Sophie T. G. Villeneuve
TLC » Adulta
Sophie T. G. Villeneuve
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41
Ocupação :
Estagiária da Biblioteca do COMASUL
Dom 16 Jun 2013 - 20:16
Aparências Semelhantes

As vastas mesas do grande salão estavam apinhadas de alunos que degustavam seu almoço. Após sair da aula de História da Magia fui correndo para a biblioteca. Passara uns bons minutos por lá e retornara ao grande salão na hora que fora indicada para o almoço. Eu, por minha vez, não gostaria de almoçar. Eu tinha disso as vezes. Haviam tantas coisas para estudar, que apenas nela meus pensamento se focalizava. Sentada na mesa do almoço abri meu livro de História da Magia e Lia sobre o assunto relatado pela Srta° Cavendish. Minhas anotações só faziam aumentar na estrutura do pergaminho aberto ao lado. Sempre foi assim, enquanto todos se divertiam eu em meu lugar fazia primeiramente as obrigações. Cada vez ficava mais evidente o quão estranha eu era. Até mesmo numa escola de Magia e bruxaria. Quando senti uma pequena dor na mão parei de escrever e peguei minha cópia de orgulho e Preconceito de jane Austen. Li no decorrer do almoço que se estendeu por um tempo considerável. Quando este já havia por findar-se, guardei todos os meus materiais e segui para minha próxima aula. Pelo calendário seria herbologia, ou seja, precisaria talvez dos meus materiais específicos para a disciplina. Estes já haviam sido colocados na minha bolsa e como sempre, segui sozinha para a estufa número um. Ao atravessar os terrenos de Hogwarts meus olhos percorriam por toda beleza daquela paisagem. Me deixam inquieta por poder conhecer tudo de perto em breve. Avistei ao longe uma árvore estranha que se movia como se apresentasse vida própria. Pesquisaria sobre ela logo menos. A grama abaixo de mim era macia tal qual as palavras de uma canção de ninar era aos ouvidos de um bebê. Cheguei a estufa e muitos alunos já se faziam presentes no interior do recinto. Uma longa mesa ser erguia no interior e o teto era transparente, de modo a nos permitir ver o céu, que estava ensolarado por sua vez. Coloquei minha bolsa abaixo da mesa e meus livros junto á ela. Me permiti observar todo o perímetro do lugar e ver as mais diferentes plantas em vasos espalhados pela estufa.

Haviam plantas maiores e outras muito pequenas as quais olhei atentamente. Umas três me chamaram bastante atenção e logo mais viria a ter com o professor afim de saber mais sobre elas. Por falar em professor, foi neste exato momento que o mesmo se fez presente e adentro pela porta da estufa a nos desejar boa tarde. Ele era jovial e professor que cuidava da Lufa-Lufa, algo que provavelmente preocuparia muitos presentes ali no lugar. Achei particularmente anti-ético as vais proferidas contra ele por afirmar que sua casa levaria a taça no findar do ano. Eu queria muito ajudar a grifinória a levar o título, mas não abriria minha boca para fazer aquele tipo de coisa. Era de pura repulsa. Me reservei ao direito do meu silêncio e fiquei contente quando ele mudou a direção daquilo e propôs que fossem feitas as devidas apresentações. Um garoto próximo a ele começou e prestei atenção nas apresentações que foram se desenrolando á partir do primeiro garoto. Minha vez foi quase no final e falei no meu tom de voz habitualmente meigo:-Sou Sophie Turner Grey Villeneuve, da grifinória. Bem, pelo meu conceito empírico acerca da disciplina. Creio que herbologia não é somente o estudo das plantas,mas também suas relações e suas propriedades. Sem contar o meio como estão inseridas no mundo bruxo. Os diversos aspectos. Me deu um sorriso como se dissesse parabéns e voltou-se para outra aluna depois de mim. Não era surpresa alguma que alguns alunos tímidos demais para falarem fizeram do silêncio sua fortaleza. Observei quando o Professor escreveu seu nome no quadro e o título do assunto da aula atual. Eu teria anotado, entretanto estava um pouco óbvio que a aula seria mais introdutória e prática do que teórica. Sr° Lancaster então começou a fazer algumas breves considerações sobre o que viria a ser a Herbologia. Nada muito profundo, até aquele momento. Quando atentei-me ao máximo, plantinhas em vasos estavam levitando não só em minha direção, mas também na de todos os alunos distribuídos ao longo da grande mesa. Achei-a bastante fofinha e passei delicadamente a pontinha dos dedos por sob sua superfície. Um sorriso meigo me seguiu o lábio por inteiro.

Entendi ali porquê em minha residência a mamãe possuía um pequeno canteiro com plantas e que segundo ela, eram medicinais e tinham efeito sob diversos encantamentos e poções. Geralmente eu cuidava do pequeno canteiro e fiz das plantas as minhas únicas companheiras, já que amigos não me eram acessíveis. Segui atenta ao conteúdo ao qual o professor abordava em classe e maquinava apenas na mente, já que escrita não me era relevante naquele momento. "Plantas mágicas e não mágicas. Creio que não será tão difícil, mas preciso de mais algum aporte teórico para elas. Lembrarei de ir na biblioteca mais tarde." Pensava comigo mesma e observei o professor falar das propriedades e do desafio á nós preparado para a aula corrente. Continuei a acariciar a plantinha com as palmas dos dedos enquanto o Sr° Lancaster nos explicava as três formas de reconhecimento das plantas. Por algum motivo eu poderia jurar que a plantinha havia se mexido num lento farfalhar. Isso me foi totalmente constatado quando ele disse que um dos métodos para o reconhecimento das plantas mágicas dava-se justamente pelo meio de conversação entre o bruxo e a planta. Alguns risinhos foram notados a ecoar pelo lugar uns garotos da sonserina riam de uma Lufana que falou imediatamente com sua planta. Pois bem, estava ali para aceitar os desafios que lhe fossem propostos, sem deixar nada. Olhei para os dois raminhos dentro do vaso e da forma mais natural falei quase num sussurro:- É inacreditável que ainda existam pessoas de espírito tão pequeno neste lugar. Somos seres-vivos não é mesmo? Não deve ser fácil viver para experimentos, não é mesmo? A plantinha a princípio mexeu rapidamente e parou. O professor andava do outro lado da classe e auxiliava uns garotos. Continuei a falar:-Ás vezes é como se eu me sentisse uma de vocês. Bonita por fora, mas por dentro totalmente diferente. Nesse momento algo inesperado aconteceu. Pude jurar que a Plantinha havia se mexido e dado um pequeno giro dentro do vaso. Dei um sorriso largo e ouvia quando alguns garotos tinham dificuldade com um fato tão simples. Parei quando o professor tornou a trazer-nos mais um tópico a ser discutido em classe. O primeiro método já havia ido, na minha opinião, fácil até demais.

Me mantive esperta e ele então nos passou o segundo e o terceiro método. Olhei para este cuidadosamente ao colocar os legumes em cima da mesa e testar antes de nós as propriedades mágicas das plantas que estavam em seu poder. Esperei que nossa vez chegasse, e quando isto nos foi possibilitado. Colhi um brócolis e uma cenoura e primeiramente liberei o brócolis na terra ao lado da plantinha da direita, a que não havia me respondido. Ficou mais do que constatado que não era esta de propriedade mágica alguma, tendo em vista que não se expressara nada e o brócolis continuou sem ser puxado. Dando continuidade eu peguei a cenoura e coloquei posicionada ao lado da segunda plantinha, a simpática que houvera me respondido com um giro tão fofo. Não demorou mais do que alguns minutos e uma raiz saiu e puxou o que havia posto na terra para dentro. Dei mais um sorrisinho e completei meu segundo exercício. O terceiro, bem, não era tão diferente do anterior, mas requeria o mesmo cuidado e atenção. Havia um pequeno reservatório com água, na verdade, vários reservatórios espalhados pelo perímetro da mesa e enchi um copinho que estava do meu lado. Ocorreu tudo da mesma forma e foi fácil distinguir qual era mágica e qual não era. Não era um assunto assustador, pelo menos não á princípio. Terminei um pouco rápido e fiquei esperando que todos os outros alunos também o fizessem. Já estava no findar da aula quando o professor nos pediu um breve resumo da aula, relatando nossas facilidades e dificuldades para co mesta e também o que entendemos acerca do que nos foi passado. Limpei as mãos num pequeno paninho que encontrei na mesa e peguei uma folha novinha de pergaminho e pena e tinteiro. Escrevi calmamente todas minhas considerações e quando terminei, juntei tudo que a mim ali pertencia e fui até o professor o entregando o pergaminho com o conteúdo solicitado. Tendo findado todos os meus deveres para com a aula, retirei-me á passos calmos e dei mais uma olhada na paisagem enquanto voltava para o castelo.
Minhas falas - Pensamentos - Outros

O pergaminho solicitado:
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Seg 17 Jun 2013 - 13:43
Herbologia



Depois da interresante aula de HDM, vou almoçar pois estava morrendo de fome. Almoço com bastante calma esperando começar a próxima aula, que por acaso seria minha matéria favorita Herbologia, que no meu ver era uma das aulas mais interresantes de Hogwarts,  a hora do almoço era muito boa, pois estava entre colegas de casa, trocando idéias e descontraindo um pouco, eu estava pensando em como seria a aula de Herbologia.
 
Depois de almoçar e fazer tudo que precisava, desço muitas escadas para chegar nas Estufas, a aula dos primeiranistas aconteceria na primeira estufa. Teríamos um período de Herbologia, quando eu e outros alunos chegamos na estufa o professor já estava por lá, eu fico olhando para ele pois ele me lembrava um parente meu, de certo um tio que eu não conhecia muito bem,  então depois de todos alunos se acomodarem o professor da inicio a aula. Ele nos deseja uma boa tarde. Ele colocava um livro em cima da mesa que me parecia ser o livro "Mil Ervas de Fungos Mágicos". A estufa estava muito quente, o professor olhou para uma trepadeira que estava no teto, com um olhar não muito bom, algum funcionário ou aluno deve ter colocado lá sem o saber dele. Depois ele nos da boas vindas e também diz para nos divertimos e estudarmos. Logo apos isso ele bate palmas e se diz diretor da casa Lufa-Lufa, depois do professor dizer algumas palavras para os Lufanos, eu e alguns outros alunos que eu não conhecia soltamos algumas vaias, o professor pede para nos apresentarmos para ele, o primeiro a se apresentar era meu amigo Sirius, ele se apresenta e diz opõe entende de Herbologia. Depois do Sirius é minha vez de me apresentar. Então eu digo :
 
 - Meu nome é Jake Lancaster, sou da casa da Grifinoria é melhor de todas, herbologia é o estudo de ervas mágicas, entre outras coisas - sorrio para o professor.
 
 
O professor diz para os alunos sobre a nossa dificuldade de se apresentar, eu principalmente pela minha timidez, depois ele dá continuidade a aula e ele pede para explicarmos para ele o que é herbologia depois de ouvir alguns alunos falarem eu me pronuncio :
 
 - Professor, eu acho que herbologia é o estudo de ervas mágicas, e também plantas medicinais. – falo meio vermelho
 
Depois de alguns colegas de classe falarem o que achavam ele concordava com a cabeça, pelo visto nós tínhamos uma noção do que era Herbologia. Em seguida o professor levita uma planta na frente de cada um. O professor queria nos mostrar como identificar uma planta mágica ou não. O primeiro jeito era conversar com a planta. O segundo era botar qualquer legume no vaso e ficar olhando. Se a raiz da planta aparecer e sugar o legume ela é mágica, se não acontecer nada é uma planta normal. O ultimo jeito era colocar um copo da água do lado da planta, e se ela sugar um pouco da água para si ela é um planta mágica. Penso em um dos três jeitos, e vou pelo mais fácil, o conversar com a planta eu digo para planta :
 
 - Alguém ai? – dou uma risada.
 
A planta me responde:
 
 - Sim – ela me responde
 
Fico impressionado que ela me responde, então depois disso o professor da um dever e nos libera da aula.
 
Pergaminho:
        
 

Flavia G. D. Fournier
Flavia G. D. Fournier
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Estudante/Esporte
Seg 17 Jun 2013 - 22:06
HERBOLOGIA

Depois de uma longa e cansativa aula de historia da magia, olho no meu horário e vejo que a próxima aula será de Herbologia. Sempre pensei que herbologia era uma matéria inútil, uma matéria com poucas utilidades. Chegando na sala vejo que o professor já esta ali, no momento me ocorre o pensamento de que todos os professores da escola, que até até agora eu conheci, são extremamente pontuais. As aulas seria na estufa numero um quando entro na estufa já tem alguns alunos. Logo em seguida o professor entra na estufa e fala:
-Bom dia querido, alunos(as).
-Bom dia professor!!!
Todos os alunos gritam quase instantaneamente, o que me lembra as escolas de trouxa que eu participava quando era pequena eles chamam de maternal. O professor acha engraçado a turma o cumprimenta e começa a rir, a primeira impressão que se tem dele é na verdade um das melhores possíveis para um professor da sua matéria. Depois de alguns minutos recuperando o folego ele começa a falar:
-Então, queridos alunos, eu serei o seu professor de Herbologia até o final do ano se, não acontecer na no decorrer deste, mas antes de começar explicando a matéria.
No momento quase toda a turma desanima mas, no mesmo intante ele começa a fala:
-Sim, eu sei que as vezes a escola, a matéria pode ser muito chata mas, no aulas são numa estufa iremos mexer com plantas entre outras coisa. Então para começar que tal vocês me falarem o que é Herbologia para vocês, quem será o primeiro ou primeira?
Ele aponta o dedo em minha direção, então falo:
-Para mim Herbologia e um matéria um tanto "inútil", estudar planta não parece necessário para nada na vida.
-Senhorita?
-Flavia Goncalo. Senhor
-Senhorita Goncalo, através das plantas podemos buscar inúmeras utilidades, utilidades que em determinado momento da sua vida será mais útil que a sua própria varinha(...). 
Ele começa me explicando as vantagens de dominar ou ter apenas um conhecimento de Herbologia, começo a fica fascinada pela matéria e digo:
-Pelo o que o Senhor me contou acho que Herbologia acaba de ser tornar minha matéria favorita, obrigada.
Ele abre um sorriso no rosto e continua explicando a matéria do dia, no final no pede uma pequena tarefa e se despede da gente

Pergaminho:

Nome: Flavia Goncalo
Casa/Ano: Sonserina 1°ano

Relatório: A aula foi bastante explicativa, bem detalhada o que permitiu que todos entende-se bem a matéria. Uma outra coisa importante foi o modo com o professor conversou com os alunos, o que facilitou a explicação da matéria. Como diferencia uma planta magica de uma planta normal foi bem legal, principalmente o método do copo da aula.

Dúvidas: Não tive nenhuma dificuldade  


Flavia G. D. Fournier  
Luke S. Bringstrow
Luke S. Bringstrow
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Bagunçar!
Ter 18 Jun 2013 - 14:28
Plantas e mais plantas!

Logo após o almoço, Luke desceu correndo para as estufas. Em seu cronograma, dizia que as aulas seriam sempre lá. Tinha em mãos seu livro de Herbologia. Seu uniforme não continha nada de anormal, além de um par de abotoaduras nas mangas de sua camisa e um broche em forma de leão em sua gravata. Esse broche havia sido um presente de sua madrinha, logo que soube que o pequeno fora selecionado para a Grifinória. Ao chegar enfim nas estufas, procurou a numero um. Percebeu que à medida que andasse, elas iam diminuindo de número. 4...3...2... e finalmente na Numero um. Entrou e logo retirou de um cabide, uma espécie de jaleco grosso bege, e o vestiu.
   
    Não demorou muito e o professor enfim chegou. Tinha uma boa aparência e parecia muito simpático. Luke tinha procurado o lugar mais afastado possível do quadro, mas infelizmente o professor se manteve ao seu lado. Deu inicio ao seu discurso e enfim pediu para que se apresentassem. - Sou Luke Stark Bringstrow, tenho onze anos e sou da Grifinória. Eu entendo por Herbologia, o estudo das plantas e ervas mágicas e não mágicas, tal como seus tratos, propriedades, características e seu uso. Tomo que a Herbologia seja uma das matérias mais importantes, pois serve de base para criação de poções, cuidado com animais, e até a defesa do bruxo que se encontrar com uma dessas plantas estudadas em Herbologia.  - Disse o pequeno, enquanto olhava para o professor, que respondia com um olhar carismático. Sua madrinha havia lhe ensinado essas palavras. Alguns dias antes de seu ingresso em Hogwarts, tinha explicado e feito decorar o conceito de cada matéria, pois sabia que os professores provavelmente pediriam isso. Enfim, como em todas as aulas passadas, teria que escrever. Não entendia porque escrever tanto! O professor podia usar uma pena de repetição rápida para escrever os pergaminhos antes da aula. Assim não perdiam tanto tempo escrevendo e poupava seus esforços. Preferiu não protestar, queria parecer que era estudioso para o professor. A dinda disse que a primeira impressão é a que fica!

    A medida que o professor ia explicando, o menino ia escrevendo. Escrevia esculpido em carrara o que o professor dizia. Não cogitava na hipótese de não ter material para estudar depois. Embora o discurso do prof.Lancaster ter sido breve, a mão de Luke já cansara, então, ao término, colocou sua pena na bancada e observou-o. Ele levitava alguns vasos de planta e depositava em frente a cada aluno. Luke ficou pensando no que viria em seguir. Então temos que ver se é mágica ou não! - Pensava Luke, enquanto ouvia o professor. Mas como assim falar com ela? Ora, plantas não falam! Bem...chapéus não falavam, e o Chapéu lá fala...mas sei lá! Pra mim não falam! - Mas logo teve sua convicção quebrada, pois quando colocou o dedo em suas folhas, sua planta soltou um gemido baixo. Ficou impressionado com o que acabara de presenciar, mas teve que continuar com os métodos. Colocou um legume no vaso, mas parecia que a planta estava tímida o suficiente para pega-lo. O útil seria sair de perto, ai ela se sentiria a vontade...mas...se algum bicho vier pegar não saberemos se foi ela ou a criatura! Esse método é complicado! - Mas claro, havia outro método. Colocou um copo de água ao lado dela, e sua raiz se mexia. Isso era impressionante! Não conhecia muitas plantas que se mexiam! Tinha o visgo do diabo, as madrágoras, etc. Só as mais famosas. Corou quando o professor pediu para AGORA fazerem. Já tinha terminado, então pegou sua pena de volta e anotou tudo que vira ali. Quando a aula acabou, o professor se despediu dos alunos e pediu que entregassem-no seus pergaminhos. Luke gelou. Tinha desenhado ursos e leõeszinhos por todo o pergaminho, e escrito palavras como: ''Dinda'' ''Sorvete'' etc. Não podia entregar ao professor. Tentou rapidamente passar a limpo seu pergaminho, mas o professor queria para agora! Não teve alternativa, entregou, na esperança que o professor compreendesse...

Pergaminho:




1ª Aula de Herbologia 9AMcVo
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Andrew H. Lancaster
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Qua 19 Jun 2013 - 20:04
First Lesson in Herbology Greenhouses

Os corredores do primeiro andar estavam pouco movimentados desde minha saída da pequena sala de história da magia, onde eu tive um tão pequeno sono que quase babei na mesa e no meu pergaminho cheio de anotação, afinal, minha preocupação seria mais com os pergaminho, meus dedos tinham sofrido tão e tão para transcrever aquilo. Meus passos encurtavam tão rápido que logo se igualariam com os minúsculos passos de uma formiga, o sol acanhado batia contra a janela elegante do corredor e logo mais torcia meu olhar, o sol radiante ao longe parecia tentar se esconder da posse das nuvens que trazia consigo boas sombras para os terrenos do castelo. Ainda visualizando o campo com depressões, ao longe notei várias casinhas todas contornadas por vidro. _ Será as estufas? - Falo retirando meu horário de aulas da minha mochila. "Papai sempre me dizia sobre plantas e herbologia, creio que me darei bem com tal disciplina!" - Reflito um tanto que feliz ao relembrar das vezes que eu era obrigado a cultivar algumas espécies de plantas na horta da minha vó paterna, péssimas lembranças, péssimas. O pergaminho que contida o horário no polo esquerdo me informava a próxima aula, Herbologia. Ainda observando o tamanho brilho do sol e tão perto escutando passos dos últimos alunos a saírem da sala de história da magia, embora havia se passado bastante tempo já era o almoço. Deixei a janela e com passos maiores caminhei pelos corredores notando todos os adornos contidos nas paredes sujas e algumas mofadas. Em tão pouco tempo eu havia chegado na grande escadaria, eu não via o professor Richard para perguntá-lo se lá, naquelas casinhas, seriam as estufas de Herbologia. Desci vagarosamente os degraus, a primeira escada se locomoveu e deixou-me no segundo andar. _ Por Merlin, que escadas traiçoeiras! - Digo pisoteando fortemente a escada que me sustentava. Em mais um movimento a escada se virou e deixou-me num elo perdido, não havia nenhuma passagem. _ Acho que seria mais rápido se eu pulasse daqui! - Digo bufando e colocando em meu rosto manchas vermelhas de raiva. Esperei até que a escada se virasse novamente e tirasse-me dali, o que finalmente aconteceu e então deu minha passagem para o nível térreo. Meu rosto amarrotado transmitia expressões sérias que só eu poderia compreende-las. Ultrapassei uma "manada" de alunos que entupiam a entrada do salão, garotos fortes e atentados que só queriam atrapalhar nossas vidas. _ Com licença, obrigado! - Minha simpatia foi a mil para que assim eu atravessasse os dois alunos que impedira minha entrada. _ Olha, por favor! - Dou um sorrisinho para que eles pudessem entender, mas não foi o suficiente. Rufo, o monitor da sonserina estava a atravessar a porta, segui-o e assim despistei os otários.

Meu estômago começou a roncar desde que eu havia colocado a sola dos pés no salão, e minha fome começava a me atordoar. Sentei na extensa mesa da sonserina onde fiquei cara a cara com os mesmos alunos do café da manhã. Impulsionei minha mão até a pilha de coxas de galinha e peguei, logo depois despejei um pouco de suco de limão na minha taça e beberiquei. O céu ao alto do salão mudara tão rápido desde manhã, as mesas já lotavam a cada minuto que se passava, minha sorte é que eu havia garantido uma vaga na mesa. Depois que terminei de bebericar o suco e comer a coxa de frango, apanhei uma fatia de bolo amanteigado e uma fatia de pudim com pedaços de cereja, engoli tudo tão rapidamente que uma dor começou a aparecer abaixo do meu peito. A gula que ás vezes eu preservava como pecado me atordoava quando eu a praticava. Varri os dois ponteiros do meu relógio de pulso e já faltavam quinze minutos para o início da próxima aula que seria Herbologia. _ Alguém de vocês sabem onde é lecionado Herbologia ? - Perguntei ao sonserino mais próximo. O garoto com cabelos caídos sobre os ombros me dizia claramente que seria nas estufas que se localizavam nos terrenos de Hogwarts. Girei meu corpo e agradeci ao colega e em seguida amontoei a mochila nas minhas costas e levantei-me da mesa extensa, logo em seguida deslizei pelo caminho até as portas do salão.

O pátio que me levaria para os terrenos compreendia-se cheio de alunos, alguns sentados lendo livros, outros com joguinhos no chão, uma pequena árvore frutífera era notado no polo esquerdo. Caminhei pelos paralelepípedos que se tornara chão e logo em seguida caminhei até o fim do pátio observando a linda paisagem do lago negro que ficava ao longe, e incluindo as colinas que faziam uma série de curvas. Terminei meu caminho até o gramado fresco dos terrenos, aquele cheiro de orvalho deixava minhas narinas mais abertas e assim respirando mais saudável e melhor. Ao longe assisti alguns vultos de vinham de dentro das casinhas vidradas seguido de uma pequena brisa que batia contra meu rosto. Aumentei a velocidade de minhas pernas e caminhei consecutivamente até a entrada da estufa onde havia os certos vultos. Parei frente à porta da mesma e observei que o professor já se fazia presente, e logo em seguida adentrei-me ao local inundado de flores e plantas. Me posicionei frente a um garoto que tinha um brasão da grifinória, ele me entreolhou e eu ignorei-o, detesto grifinos. Em seguida olhei pro meu brasão reluzente que estava estampado no meu uniforme e sorri pro garoto, com um ar malicioso. O professor havia acabado de nos pedir para apresentar, e como sempre eu me distrai e acabei sendo alertado por um sonserino que estava ao meu lado. - Perdão, meu nome é Andrew e sou da sonserina. Acho que herbologia seja um estudo relacionado a plantas! - Alguns alunos riram sendo óbvio que herbologia tratava desse assunto. Ignorei os malandros e logo em seguida prestei atenção ao que o professor dizia. Ele era o atual vice diretor do castelo, seguido de diretor da Lufa Lufa e professor de Herbologia. "Métodos, métodos!" - Penso tentando anotar tudo na minha mente, os três métodos para diferenciar uma planta mágica de uma normal. Enquanto eu terminava de relembrar os métodos o professor nos pede para saber se a planta que estava à nossa frente seria mágica. "Não vou conversar com essa planta ridícula." - Resmunguei nos meus pensamentos enquanto eu pensava que isso seria um dever e todo dever é avaliado. Alisei primeiramente as belas folhas da planta, um verde escuro reinava no estampido de cada folha. _ Olá pequena pl-lanta! - Digo baixinho para não surgir gargalhadas como ocorreu com o professor Kenton. - Está aí? Vamos, fale comigo sua preguiçosa! - A planta não se mexeu. _ Quer uma cenoura? Vamos, tá uma delícia. - Digo bufando e pegando a cenoura dentro de um balde. "Por favor, não sou pago para conversar com essa medíocre planta!" - Resmungo por pensamento colocando a cenoura em cima da terra preenchida no vaso. _ Vamos, coma isso logo. - Desisti, a planta não se mexia nem nada, realmente, que humilhação.

A aula ia se finalizando quando o professor mandou-nos pegar um pedaço do pergaminho e escrever nele a respeito da planta, fiz isso pois a medíocre planta não era mágica. Depois que entreguei o pergaminho ao professor saí da estufa e logo mais chateado por Herbologia não ser o que pensava, divertido e alegre.

Pergaminho rasgado:





1ª Aula de Herbologia 6474_16x16   
Gabriela F. MacManus
Gabriela F. MacManus
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Qui 20 Jun 2013 - 22:33




                                    Enfim Herbologia                                  


logo após o almoço no salão principal, eu e uns amigos Lufanos descemos para a nossa 1º aula de herbologia, estávamos ansiosos alguns minutos antes ficamos sabendo que seria o mesmo professor de História da Magia e que ele seria também diretor da nossa casa. De acordo com o horário seria a estufa de numero 1, ouvi dizer que as mais legais são as ultimas tem os mais variados tipos de plantas lá, entramos na estufa junto com os alunos de outras casas, sempre me esqueço que as aulas são misturadas com outras casas.
Logo em seguida o professor chegou e começou as apresentações, perguntou os nomes e casas de todos os alunos fui uma das ultimas.
- meu nome é Gabriela MacManus sou da Lufa-Lufa e para mim herbologia é o estudo das plantas tanto magicas como não magicas pois usamos os dois tipos principalmente na medibruxaria  
logo após as apresentações o professor começou a explicar o que era herbologia, onde usamos algumas plantas e como diferenciar as magicas e as não-magicas, em seguida fez algumas demonstrações das táticas de reconhecimento, e logo após foi nossa vez, descobrir se eram magicas ou não, é fácil, pelo menos foi o que eu achei, colocar um copo de água do lado do vaso para ver se a raiz bebe, colocar legume na terra para a planta "sugar" pra dentro, ou falar com ela, fazer carinho, vai é muito simples né, mas de certa forma alguns teve certa dificuldade, as vezes as plantas sentiam vergonha e não saiam para fora, mas apesar de tudo a aula foi divertida, "que coisa mais louca, alimentar plantas para descobrir se era ou não magicas"(risos) após o termino dos testes o professor pediu para fazermos um pequeno "relatório" sobre a aula, fiz, entreguei e logo após tocou a sineta e sai da sala 
pergaminho:
o que é herbologia, métodos de reconhecimento de plantas magicas e não-magicas
os métodos são:
falar e fazer carinho na planta
colocar legumes na terra para a planta comer
colocar um copo de água ao lado do vaso para a planta beber
alguma dificuldade: por enquanto não senti nenhuma  
Brandon S. M. Drakhale
Brandon S. M. Drakhale
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Sex 21 Jun 2013 - 18:28
Uma magnífica aula!

Brandon saiu do dormitório já animado para a aula de Herbologia já que essa era nos terrenos dos castelos e não em seu interior.
Bran saiu junto com alguns alunos e seguiu em direção as estufas. O dia estava lindo, era um atarde quente e ensolarado, os pássaros cantavam uma melodia alegre.
Ao longe via-se o lago negro onde a água parecia um espelho feito para refletir o imenso céu anil. Brandon caminhava pela grama bem cuidada dos terrenos. Para sua infelicidade entrou na estufa escura.
Lá dentro já se encontrava vários alunos e havia um burburinho de conversas paralelas.
Bran se acomodou no meio da bancada e aguardou com os outros alunos a chegado do professor.A porta da estufa se abriu novamente e o professor surgiu de lá.
-Olá alunos. Eu sou o professor Kenton e leciono herbologia obviamente.
Ele tira um livro de debaixo do braço e o põe cuidadosamente na bancada.
-Bem caros alunos, vamos estudar primeiramente a diferença entre as plantas mágicas e as não mágicas.
Ele tirou a varinha do bolso e a apontou para a mesa a suas costas.Murmurou um feitiço e os vasos levitaram até a frente de cada aluno.
-Como podem ver tem dois vasos em sua frente. Um deles é um botão de prata usada também na medibruxaria e o outro é um ramo de erva cidreira , uma planta não mágica transfigurada para parecer um botão de prata. O desafio é descobrir qual deles é a planta mágica e qual não é.
Bran pensou "como é que eu vou descobrir isso?".
Rapidamente como se conseguisse ler a mente do garoto o professor disse:
-Para descobrirmos isso, temos 3 métodos específicos. O primeiro é , conversem com a planta!
A estufa ruiu em gargalhadas. Mas Bran não achou nada engraçado.
-Parece engraçado mas é isso mesmo.
Ele se aproximou de um vaso que estava agora na sua frente e disse:
-Como vai pequena? - Mais uma vez as gargalhadas surgiram.
-Vamos lá agora é a vez de vocês podem começar.
Todos começaram a falar com as plantas. Brandon aproximou sua cabeça do vaso e disse:
-Por favor dona planta a senhora podia me informar se é ou não mágica?
Como o esperado ela não respondeu. O professor tomou a atenção de todos novamente.
-Agora também temos o segundo método que é o método dos legumes. Coloque um legume na terra do vaso e se o planta sugar esse legume ela é mágica.
Bran achou aquilo magnífico e estava louco para testar.
- E o terceiro método é o teste do copo d'água. Coloque um copo d'água ao lado da planta e se ela for mágica ela beberá essa água.
Ele pegou um copo d'água, colocou-o ao lado do seu próprio vaso e esperou. Uma raíz verde e pegajosa saiu da terra do vaso e entrou dentro do copo sugando toda a água ali presente.
-Pronto agora é a vez de vocês.
Com um aceno de varinha um balde com legumes surgiu e o professor distribui para nós um copo d'água.
Depois de ter,os feito os testes o professor resolveu finalizar logo a aula.
-Em um pedaço de pergaminho eu quero que escrevam seu nome, casa, ano e um pequeno relatório da aula.
Brandon pegou um pergaminho e escreveu e saiu rumo ao Castelo.

Spoiler:



Última edição por Brandon L. Gagerdoor em Ter 25 Jun 2013 - 21:26, editado 1 vez(es)


The magic is in the shoes of those who feel
Slytherin - Quarto Ano
Arizona Moayr Hepburn
Arizona Moayr Hepburn
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Estudante
Dom 23 Jun 2013 - 20:19
Herbologia


Quando saímos da aula de História da Magia, minha mão direita estava um pouco cansada, praticamente todas as palavras da professora Cavendish estavam guardadas em meus pergaminhos. Fiquei estralando meu pulso até chegar no salão, onde almoçaríamos. No caminho, consegui encontrar com Bran, com quem passei todo o caminho conversando.

🐘
No almoço houve um grande contrastes com a minha primeira aula, havia conversas, barulho e animação. Bastante parecido com a manhã, só que sem o rosto emburrado dos alunos que não gostavam de acordar cedo.
Quando sentei-me na mesa da lufa, Ryan sentou ao meu lado e perguntou como havia ido minha primeira aula
- Foi História da Magia, a matéria até que foi legal, mas a aula ficou meio chata. A professora Cavendish não aceita nenhuma brincadeira e nem conversas. - reclamei para ele, que sorriu compreendendo-me.
Conversamos mais um pouco, ele me contando sobre as aulas dele e algumas outras coisas que aconteceram durante o primeiro ano dele, prestei atenção em tudo, para não ficar perdido, antes dele ir para junto de seus amigos perguntei a ele onde ficava Herbologia, minha próxima aula e ele, além de me explicar o caminho, me contou um pouco sobre as aulas que teve ano passado. Disse um obrigado com a boca cheia de massa, que se a minha mãe visse me colocaria de castigo por, pelo menos, dois mil anos. Ele acenou e foi para junto dos mais velhos.
Comi o resto de meu almoço educadamente e depois segui para a estufa, andando a passos lentos já que faltava muito tempo.
🐘
Quando cheguei a estufa nº 1 - as aulas seriam nesta estufa. Quando entrei ainda estava um pouco vazia, havia alguns alunos e minha prima Mary estava ali.
Mantive uma conversa curta com ela, a sala começava a se encher e eu precisei escolher meu lugar. Fiquei em uma mesa mais perto do professor dessa vez, o assunto de plantas me agradava mais do que história. Aulas ao ar livre! Bem, pelo menos próximo ao ar livre, já que ficava em uma estufa.
Quando o professor entrou, boa parte da sala já estava ali. Ele colocou o livro em cima de sua mesa e olhando para todos e para ninguém nos deu boas vindas. Depois, dirigindo-se especialmente para nós, lufanos, falou que seria o nosso diretor de casa e estava com alguns projetos para nós ganharmos a copa das casas. Meu sorriso se abriu, esse professor parecia alguém tri legal. Fiquei um pouco irritado com as vaias, mas deixei de lado, afinal, eu também reclamaria se o professor apoiasse uma determinada casa. Mas, mesmo ele sendo o diretor da Lufa, duvidei que ele iria favorecer-nos.
Ele tocou o ombro de um aluno, instigando-o a falar seu nome, casa e o que era herbologia. Dei mil vivas a Ryan por me contar sobre suas aulas no ano passado. Ele se apresentou como Sirius e era da corvinal. A ideia dele sobre herbologia era o que Ryan havia dito bastante resumidamente. Logo após esse garoto foi a minha prima Mary, novamente ela fora uma das primeiras a entrar.
- Eu sou Pietro Haddock Villeneuve Gagerdoor, sou da lufa, a melhor casa de todas, e acho que Herbologia é o estudo sobre plantas, mágicas e não-magicas. Sobre o que a gente faz com elas e tudo mais. - disse seguro.
O professor acentiu e se virou para o(a) próximo(a) aluno(a) que dizia seu nome, casa e o que entendia de herbologia.
Percebi que no quadro estava escrito o nome do professor. Kenton.
Ele fez uma introdução sobre o que era Herbologia e fiquei feliz quando percebi que acertara a resposta. Ele continuou a explicar para o que servia herbologia e anotei algumas coisas que achei importante. Olhei para cima quando ele disse que deveriamos falar com a planta. O que?
Quando vi ele elogiando tive que segurar a risada, mas bem, alguns risos escaparam. Ele continuou explicando, até rindo um pouco. Fui segundo as instruções, como ele havia dito: Precisavamos falar com a planta. Totalmente envergonhado murmurei com a planta, elogiei suas folhas verdes. Até tentei passar o dedo carinhosamente nela, mas nada. Então o professor falou que poderiamos dar água ou legumes para ela, seguido de uma demonstração da sua mesa. Isso parecia mais fácil. Professor Kenton distribuiu para todos copos de água e legumes, preferi tentar primeiro com o legume, caso ela se revoltasse eu não molharia meu uniforme novo.
Coloquei o legume ao seu lado e muito vagarosamente uma raiz saiu para pega-lo. Eu consegui! Abri um sorriso gigante e elogiei muito a minha planta, não me importava mais que não estava sussurando. O professor encerrou a aula pedindo um pergaminho. Olhei para o meu já com algumas notas e virei-o ao contrário. Escrevi meu nome no topo e escrevi o que achara:

Pergaminho:
Logo que entreguei o pequeno pergaminho ao professor, o sinal tocou. Juntei o meu material e sai junto com grande parte da turma.
Até o momento, Herbologia era a minha aula favorita.
Anna R. Bovary
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Sáb 29 Jun 2013 - 2:47

Primeira Aula


Herbologia


Era bem cedo até, umas oito ma manhã quando me levantei, as nove teria uma aula de Herbologia, tão cedo, e eu que era acostumada a acordar sempre tão tarde, levantei-me, escovei os dentes e desci para tomar um belo café da manhã reforçado, para ver se pelo menos a comida me animava, encontrei vários conhecidos pelo corredor até o grande refeitório. (Cumprimenteio-os)
—  Bom dia. (Com um belo sorriso no rosto para disfarçar o desanimo);
Prossegui para tomar o café, com torradas bem passadas e um copão de leite com café.
  Olhei para o relógio que tinha no pulso marcava 8:44, teria de correr logo daria a hora da aula e creio eu que o professor não aceitará atrasos na primeira aula.



Correndo no corredor, um monitor me para e diz:
—  É proibido correr nos corredores tome mais cuidado.
Fiquei angustiada, pelo ocorrido mas segui em direção a sala.
 Com licença Sr. Kenton, desculpe o Atraso.
Era a minha primeira aula de Herbologia,  entrar atrasada e sentar-me bem a frente do professor, naquele momento deu me vontade de sumir, ao me sentar me distrai bastante estava pensando na noite passada, sobre aquele sonho que tive., tive um pequeno colapso de tempo e voltei a prestar atenção no professor e ele estava bem a frente chamando minha atenção pois ele havia pedido para se apresentar.
—  Me desculpe pela falta de atenção.
—  Sou Anna Rosenrot Bovary, sou sonserina, e creio que Herbologia seja a parte da “magi-ciência que trata do estudo dos vegetais e afins.
 Ao terminar corei num tom vermelho que fiquei parecendo um pimentão.
Em seguida ele se apresentou pegou um giz e passou o nome dele na lousa, e algumas coisas sobre a matéria, e logo pegou com um feitiço de levitação as plantas fiquei encantada com aquilo, pois se ele podia fazer aquilo um dia não muito longe também o faria.
Analisamos algumas plantas, legumes, entre outras coisas do mundo mágico e do mundo trouxa, algumas bem comuns para mim, só não entendia para que serviam todas.
 Peguei meu pergaminho, copiei algumas coisas, e sai de mais uma aula sem falar um oi com ninguém, estava realmente com medo. Enfim sorri para o garoto que se sentou do meu lado, mas com medo parece que ele fechou a cara, não gostou do meu sorriso, fiquei sem graça.
Logo o Professor avisa que a aulas já acabará, nem notei o tempo passar acho que me distrai mas acho que não estava muito bem para assistir outra aula naquele dia, pensei em passar no medico, talvez estivesse com uma gripe ou seilá.
   
Pergaminho:

 Me levanto, com minha bolsa de lado com o pergaminho na mão e e entrego ao Professor, já estava de pé quando sinal bateu, e logo sai sem muvuca, talvez uma das primeiras, pois os outros estavam em seus lugares. Ao sair pensei em me sentar num dos bancos pois não passava bem.


Annanda Vöolkerball
Kenton Willians Lancaster
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Sáb 29 Jun 2013 - 8:21
Notas - Primeiro Ano



Sirius C. Cavendish - 5: Bom, acho que não interpretou muito bem a aula, ela não foi só teórica, vocês deveriam identificar se a planta à sua frente seria mágica ou normal, o que teve ausência em sua aula. Em spoiler era para colocar sobre suas dificuldades, se a planta era mágica ou não e assim por diante. Receio que preste mais atenção da próxima vez.

Mary E. C. Gagerdoor - 5: A falta de atenção foi muita garota. A planta em questão, que tratamos era botões-de-prata ou então erva cidreira, as ervas cidreiras estavam transfiguradas em botões-de-prata, e você simplesmente colocou uma Mimbulus Mimbletonia, o que danificou seu post. Outra coisa, abuse da sua criatividade, você simplesmente fez o método do copo com água e pronto ? Foi TÃO fácil assim ?

Amy C. Fletcher - 7: Sua aula foi boa, mas notei alguns errinhos ortográficos e também caracteres imprecisos. Melhore sua interação, não vi você conversar com a planta, não vi você conversar com ninguém a não ser comigo. Melhore.

Sophie T. G. Villeneuve - 10: Aula maravilhosamente boa, muito bom como você narra detalhando tudo. Parabéns !

Jake Lancaster - 3: Por favor, não vi nada de bom no seu post, afinal, deu tédio de lê-lo. Melhore, você tem capacidade. Interaja BEM MAIS com a planta, com seus colegas, como assim ? Você disse uma pergunta, ela respondeu SIM e pronto ? E acabou-se a aula ? Não, não, isso não está certo. Quero uma nota melhor na sua próxima aula.

Flavia Goncalo - 2: Você precisa melhorar demais, aconselho a pedir ajuda para alguém, até mesmo a diretora da Sonserina, ou então pode comunicar comigo mesmo. Não copie falas minhas, interaja melhor, melhore sua narrativa.

Luke S. Bringstrow - 6: Olha, acho que pode melhorar bastante, principalmente dando uma colorida nessa aula, colocando falas suas com a planta, por exemplo, com algum outro amigo.

Andrew H. Wahid - 7: Aula bem legal, interagiu bastante com a planta, mas vi que faltou coisa no spoiler. Melhore.

Gabriela F. MacManus - 00: Tiraria dois pontos, porém não usou o template padrão. MELHORE.

Brandon Gagerdoor - 3: O maior motivo de ter perdido sete pontos fora a frequência com que você copiou minhas frases, isso é ridículo e deixa-te sem interação. Melhore.

Pietro H. V. Gagerdoor - 5: Nossa, deve melhorar bastante, realmente. Primeiro, há vários erros de ortografia, segundo não teve interação. Melhore.

Anna R. Bovary - 4: Não usou o template padrão para as aulas, então perdeu quatro pontos. Melhore sua narração, seguida da interação.

+ 20 pontos à Grifinória pela aluna Sophie T. G. Villeneuve
+ 20 pontos à Sonserina pelo aluno Andrew H. Wahid

+ 2 pontos à Corvinal por participação. (Teve 2 alunos)
+ 4 pontos à Grifinória por paticipação. (Teve 4 alunos)
+ 3 pontos à Sonserina por participação. (Teve 3 alunos)
+ 2 pontos à Lufa Lufa por participação. (Teve 2 alunos)


Kenton Lancaster
All the time my baby, you're on my mind! Every time I see you, I smile with pride, even though you can not be mine.

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