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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Anthony D. Rayleigh
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Anthony D. Rayleigh
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Qui 20 Fev 2020 - 16:03
To The Moon

Essa RP se passa em Groningen, na Holanda, numa linda noite de outono em que as estrelas incandescentes decoram o céu não tão escuro como é comum em outras estações do ano. A lua cheia e gorda se apresenta estonteante e evidente a nós que estamos sob seu brilho prateado.
O evento do céu será assistido por Ares, pois como de costume todos os anos ele reserva uma dessas noites especiais para seu deleite. Para essa ocasião o juiz faz bom uso da sua influência obtida a encargo da sua docência na universidade de ciência e engenharia de Groningen, na cidade holandesa que leva o mesmo nome.

Os reitores da universidade cederam o prédio ao professor para que seja usado a seu dispor com exclusividade, após encerradas todas as atividades acadêmicas nesta noite e visto que todos os residentes já haviam deixado os domínios da instituição.

Ares está no prédio do observatório astronômico do campus, onde passará horas entretido com o telescópio do edifício. O mais completo do país, equipado com acessórios de ponta, o protagonismo é conservado ao maquinário batizado por alunos e professores de Mr. Cozen, o que expressa o estimo rendido ao equipamento conhecido pela precisão e clareza concedida ao usá-lo para análise do sistema solar.

Em sua companhia existe uma garrafa de whisky e dois copos, também alguns cubos de gelo mantidos num pequeno balde de alumínio sobre a mesa a frente do longo quatro negro, onde está a cadeira do mestre que dirige suas aulas neste mesmo cômodo para uma plateia de alunos acomodados nas filas de assentos no lado oposto. Ares espera seu convidado, um amigo de anos que hoje é inclusive colega de trabalho na COMASUL

O observatório se mantém escuro pela óbvia necessidade em manter as luzes apagadas para não atrapalhar a nitidez da imagem capturada com as lentes do Mr. Cozen, que se estende de uma pequena plataforma no chão para traspassar o teto vazado com uma fenda planejada para uso do maquinário.

Essa é uma RP fechada entre Ares S. Rayleigh e Fernando Ruiz Brandão
interferências serão ignoradas


Groningen, Países Baixos. 22:00 hrs. 15.9 °C. Outono.



Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Fernando Ruiz Brandão
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Fernando Ruiz Brandão
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Sáb 22 Fev 2020 - 20:27
A lua e o velho amigo

Fernando havia terminado seu último interrogatório da noite, ultimamente haviam muitos casos de trouxas presenciando a execução de feitiços no mundo trouxa. Cabia ao Brandão, a tarefa de encaminhar os casos para julgamento, bem como, de obliviar as memórias dos non-maj. Jamais acreditou que daria certo naquele ofício, todavia, eis que o tempo trouxe todas as coisas nas quais ele precisava se apoiar para continuar exercendo sua profissão. Era bem verdade que alguns diziam ser um ofício para pessoas sem coração, o que Fernando não discordava nem um pouco. Nos muitos anos de rebeldia aos quais tivera, Brandão acreditou ser sem coração, mas a chegada dos filhos o fez ver as coisas por outra ótica. Não tinha muitos amigos, e os poucos que tinha, eram de anos atrás. Ares, o alemão, era um deles. Mesmo que já não tivessem o mesmo tempo um para o outro, ainda mantinham contato. Rayleigh passava por um problema semelhante ao dele: a adolescência dos filhos. Isso renderia boas conversas. Fernando havia aceitado o convite para conhecer um lugar novo, um dos lugares que faziam parte do cotidiano do velho amigo.

Ao terminar de organizar sua sala, Fernando segurou a bolsa executiva que carregava no ombro esquerdo, desaparatando do Comasul. A escuridão do local era evidente, apenas deixando que a lua trouxesse sua luz para o ambiente. O homem não sabia se era um lugar propício para a execução de um feitiço, ou seja, permaneceu no completo escuro. Foi capaz de distinguir a outra figura masculina em um canto, enquanto a lua banhava uma mesa com dois como e uma garrafa, a qual supôs ser de Whiskey. Como Ares tinha prometido, estava cumprindo. Seria um encontro para desestressar de todos os trabalhos que o Comasul gerava diariamente, principalmente para o seu amigo. Fernando desacreditava que chegar ao grau de importância de Ares no Comasul, o que também não era uma pretensão sua. Estava bem do jeito que estava, nem mesmo era possível reclamar do salário que recebia por suas funções. Caminhou com cuidado pelo escuro, aproximou -se do outro vulto:

- Quando me disse que seria um momento diferente, nunca iria imaginar este encontro na escuridão. Eu teria usado um feitiço para produzir luz, todavia, sou cauteloso quanto ao uso de magia em lugares que não conheço. Não quero ser pego pelas mesmas coisas que investido. - Fernando riu um pouco.

Brandão estendeu a mão, achou que a luz da lua era suficiente para que o amigo visse o gesto e apertasse sua mão. Havia estado poucas vezes na Holanda, uma delas para levar os três filhos de férias. O país não se configurava como uma novidade na vida do homem mais velho. Tendo apertado a mão do amigos, Fernando acrescentou:

- Lugar bonito, nunca pensei que tivesse ligações com os Países Baixos. Eu só sabia de seu país de origem que, aliás, muito me agrada. Gosto da Alemanha, foi o país no qual estive mais vezes em minha vida. Devo admitir que estou um tanto ansioso sobre o que vamos conversar esta noite. Andei sabendo sobre os ocorridos do Comasul, acredito que eles serão um dos temas de nossa roda de conversa noturna.

Fernando olhou para fora do lugar, viu a lua resplandecente pela primeira vez naquela noite. Perdera a conta de quantas noites havia se embriagado e assistido a lua e as estrelas. Sua juventude fora o palco de muitas daquelas vezes, mais ainda quando estava a se relacionar com Mabel Franco Marinho, a pessoa com a qual ele mais errara na vida. Agora ela estava apenas em sua mente, como ele devia ter se tornado um fantasma na dela.

 


put on a happy face
Anthony D. Rayleigh
TLC » Adulto
Anthony D. Rayleigh
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252
Ter 25 Fev 2020 - 8:17
O prelúdio do conflitoTo the MoonGroningen, Países Baixos. 22:00 hrs. 15.9 °C. Outono.
Meus ajustes terminam ao mesmo passo que notei uma movimentação se manifestar nos andares inferiores, a causa deste já me é esperada. Amistosamente esperada. Logo eu não estava mais sozinho no observatório, agora na melhor companhia para a natureza das minhas conversas casuais. Um amigo de longa data me proporciona o prazer de contar com sua presença nesta fria noite de outono em Groningen.

- Se bem me conhece, como sei que conhece, não é novidade este meu hábito antigo de proporcionar momentos que fogem do comum às pessoas queridas. Um que só não é mais velho que a nossa amizade – Migrei do ponto em que estava para mergulhar na penumbra e cumprimentar meu convidado como ele merece. O segundo foi recebido com um aperto de mãos que ele próprio me ofereceu, em seguida e ainda de mãos unidas, dou-lhe um abraço curto enquanto prossigo com a recepção do Obliviador.

- É sempre um grande prazer revê-lo, Fernando, meu querido amigo –
O homem inicia o encontro com um comentário por sobre minha terra natal, aquela cujo idioma se assemelha ao holandês usual dentro deste cômodo qual ele também tece bons elogios.

- Ah, é claro, um lindo lugar onde surgem ideias ainda mais estonteantes. Não arrisco dizer que é meu lugar favorito do mundo, mas sabe... –
Orientei o amigo até próximo da mesa de trabalho onde nossa bebida estava posta junto dos copos e o gelo, indispensável para boa apreciação dela.
- Diferente da Comasul, onde tudo é público e evidente, é aqui nesta universidade que eu conservo minha essência. Assim como em meu lar na Eslovénia, essa universidade me garante a liberdade para exercer minha totalidade. Em outras palavras: essas paredes guardam o verdadeiro “Ares”, não o político, mas a pessoa, o homem, o professor, o seu amigo. O amigo que não se esqueceu que seu convidado aprecia uma bebida boa de verdade – Bordei um sorriso na face, um que poderia ser traduzido com o significado de: gratidão pelo momento particular da dupla.
- Lumus – A esfera luminosa foi expurgada da ponta de minha varinha. Azul e cautelosa para revelar somente o necessário, sendo este a mesa e o drink ao que nossa conversa se refere.

- Não se preocupe, eu tomei o cuidado para que as câmeras de vigilância da sala e de todo o prédio não fossem acionadas esta noite. Além de que a equipe de segurança não recebeu a permissão de rondar o observatório. Eles vão se limitar ao outro prédio do campus –
Com o pegador apropriado e disposto no balde, coloquei duas pedras de gelo em cada copo, depois derramei o líquido caramelo sobre elas até um dedo antes de atingir a borda dos recipientes lustrados.

Servi Fernando antes de pegar o meu e dar-lhe um primeiro e generoso gole ardente. O sabor amadeirado acaricia meu paladar e mantem o retro-gosto que me remete a chocolate amargo e frutas secas.

- Diferente de ti, eu não possuo algum conhecimento refinado sobre essas bebidas, mas fui presenteado com esta garrafa de Chivas Regal 18 anos em uma dessas viagens a trabalho e, bem, não posso reclamar, me parece bom e vai calhar com a qualidade da nossa prosa –
Desfiz o feitiço com um aceno de varinha e a palavra “Nox", seguidamente eu e Fernando nos dirigimos até o ponto do cômodo que se destaca pelo maquinário iluminado pelo banho prateado da lua que invade o observatório pela fenda no teto. É inclusive uma bela imagem que rende um charme misterioso ao cenário, o mesmo posso dizer à aura do meu acompanhante, Fernando, o tipo que encanta os encontros pelo simples fato de que sua imagem dá indícios de se tratar da aparência de um homem sábio e que despreza o fútil e vive em prol do que é relevante. O tipo de sujeito que estimula as melhores conversas e não desperdiça seu tempo com menos que isso.

- Apesar de tantos problemas que nós bruxos temos com relação aos non-maj, a você, amigo eu admito ter grande admiração por eles. Além é claro desse bom whiskey, devemos a eles gratidão por terem construído coisas como esta aqui – Toquei a base metálica do telescópio duas vezes com meu copo de vidro, o que emitiu sons que ecoaram no observatório.

- Para enxergar além da atmosfera e dar luz a vossa insaciável ambição por conquistas maiores. Meu convite para este encontro se deve a essa maquina, o telescópio mr. Cozen... – Respirei fundo e tomei outro gole, parecia mesmo que eu estava me preparando para algo significativo, neste ponto também noto que estou me acostumando com o sabor e a carga alcóolica da bebida.

Postei-me diante do amigo ficando de costas para o maquinário. Encarei seu rosto pálido pela luz lua..
- Mas também são bons em outras coisas, em específico nos conflitos, nas guerras travadas... Recentemente eu iniciei um estudo investigativo por sobre o Presidente da COMASUL, depois de ouvi-lo na assembleia que nos reuniu. Fato é que eu tenho meus motivos para pensar que Roberto Ricardo é um homem imprudente e igualmente poderoso no contexto politico. Nossa sociedade está em seu período de maior polarização da historia bruxa, e isso em conjunto de uma liderança imprudente. Os non-maj tem um currículo extenso de experiências dessa natureza. Se quer saber, em minhas analises eu tenho dado maia atenção a estes fatos do passado. A verdade, Fernando, é que na maioria das vezes um cenário idêntico ao nosso antecede às grandes guerras. E tenho a crença fundamentada para dizer a ti que tudo o que estamos vivenciando no comasul é preludio da nossa próxima grande guerra no mundo, a pior e mais nefasta até então- Agora, me faço homem se feições firmes, assim como o tom da fala e o cerne do assunto em si. A sinceridade fora exposta. A Fernando eu sempre soube que poderia ter conversas com esse cunho de seriedade.

- Eu os admiro, Fernando, diria até que os amo em alguns aspectos. Aqui eu convivo com mentes brilhantes, alunos que sem duvida alguma serão excelentes profissionais e líderes algum dia. Entretanto, amanhã esses líderes possivelmente vão apontar suas armas e demais invenções contra nós, os bruxos, neste contexto eu os destruirei sem sentir remorso. Faria o mesmo para a liderança imprudente da Comasul se ao invés de trazer benesse aos bruxos, ele ousar se opor a nós tornando-se então outro empecilho no caminho até à glória da sociedade magica – Apertei os lábios e só então notei meu cenho franzido. Agora além da feição eu também me desfaço do tom serio, adotando a suavidade e empregando-a a minha próxima fala.
- Mas enquanto a guerra não chega às nossas praias, sugiro a nos juntarmos à mr. Cozen e olhar para a beleza do que está acima de nós. Vamos esquecer dos problemas da Terra por um momento e voltar nossos olhos para a Lua -


Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
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Fernando Ruiz Brandão
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Fernando Ruiz Brandão
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Sex 6 Mar 2020 - 11:39
A lua e o velho amigo

Fernando capturou seu copo cheio de Whiskey, era muito bom ouvinte, o que ficou bem óbvio ao deixar que seu amigo, Ares, falasse. O ministerial deu um gole generoso em sua bebida, os olhos que admiravam todos os cantos do local. Ainda assim, Fernando era capaz de compreender cada palavra proferida pelo Superior do Ministério. Apesar de haver uma cadeira, o Brandão encontrou um lugar na base do telescópio que servia como um bom assento. Para a força que o objeto parecia ter, ele não seria um problema. Cada palavra que Ares dizia, era como se fosse algo que Fernando já tivesse ouvido em algum momento de sua vida. Havia convivido com tantos ministeriais que, mesmo que não quisesse, cada um deles possuía um aspecto parecido no que dizia respeito ao convívio de Non-Majs com bruxos. Sobre o novo presidente, poucas eram as coisas que o homem teria a acrescentar. Não convivera tanto com ele, apenas recebia suas ordens trabalhistas, executando-as por fim.

Brandão mantinha uma boa relação com Non-Majs, ainda que sua família fosse composta somente por bruxos de puro-sangue. Para ele, eis que a existência de Non-Majs era necessária. Fernando sabia que devia haver um limite entre os bruxos e os Non-Maj, limite esse que há muito tempo não se era colocado ou falado. Achava que as vidas dos bruxos podiam ser preservadas se os Non-Maj soubessem de sua existência. Aliás, quando isso foi citado por Ares, Fernando levantou a mão e requisitou a palavra:

- Devo admitir que tenho certo receio com relação aos Non-Maj, principalmente se analisarmos o recorte histórico no qual estão inseridos. Como você acrescentou as guerras, também acrescento a ganância. Se bem que, se olharmos bem, nós, bruxos, igualmente possuímos nossa ganância interna. Veja o caso de Salazar Sonserina, um dos quatro fundadores de Hogwarts. O mesmo não aceitou que suas próprias regras não entrassem em vigor para com os nascidos-trouxa. - Fernando deu mais um gole, um mais generoso que o primeiro. O Whiskey chegara na metade do corpo redondo.

O homem devolveu o direito de fala para o amigo, sabia que ele tinha muito mais a falar. Prosseguiu bebendo sua bebida forte, enquanto o Superior Ministerial discorria sobre a admiração pelos trouxa e seus anseios quanto ao fato de eles viverem tão perto do bruxos. Fernando esticou-se até a mesa e pegou a garrafa de Whiskey, serviu um pouco mais em seu copo. Brandão esperou até que ele acabasse de falar, explanar todos os pontos de vista que tinha. Assim que Ares terminou de falar, o outro falou:

- Eu também partilho de sua preocupação quanto ao que os Non-Maj podem fazer, caso descubram de nossa verdadeira origem e essência. Eu, durante toda a minha vida, nutri uma boa relação com os Non-Maj, sempre os deixei em seu espaço e permaneci no meu. Acho que é A melhor forma de conseguir lidar com a situação, caro amigo. O poder bélico dos Non-Maj são extraordinários, até mesmo para nós, bruxos. - Fez uma breve pausa - O que deveria ser feito e colocado em prática, se me permite, era que regras fossem colocadas para que a magia não fosse tão exposta como está sendo. Isso funciona na Grã-Bretanha, por que não aqui? Separação não é a solução. Por conta dessa exposição, meu escritório recebe mais Non-Maj do que o comum. Non-Majs que presenciaram execuções de feitiços, duelos de bruxos. Esse deveria ser nosso foco, a manutenção de como a sociedade bruxa está usando seu arsenal mágico.

Fernando percebeu que havia começado um longo discurso, um tão longo quando o próprio amigo. Finalizou suas palavras, bebeu o Whiskey, e aguardou o que mais o amigo teria para falar.

 


put on a happy face
Caipora
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Caipora
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Ter 5 maio 2020 - 14:49
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hahaha
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