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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Theodora Marie Hertzog
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Sáb 29 Fev 2020 - 23:15



Esta é uma RP FECHADA entre Theodora Marie Hertzog e Ana Luíza P Gonçalves - interrupções de pessoas não convidadas serão devidamente ignoradas; o evento em questão ocorre em 25 de de fevereiro de 2020, aproximadamente as 15:00.

Cerca de um mês após a morte da avó (e um ano e meio após o falecimento dos pais em um acidente de avião) e única parente viva, Theodora é encaminhada ao ABRIGO DE SÃO PEDRO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES, em Tupã, cidade interiorana do estado de São Paulo. A jovem se vê um tanto ansiosa e confusa quanto a mudança repentina e reviravolta em sua curta vida.  




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Theodora
Marie Hertzog
Theodora Marie Hertzog
TLC » Adulta
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Dom 1 Mar 2020 - 0:35
Estavam no carro há algum tempo, e as músicas tocando no rádio já não distraíam Theodora tanto quanto deveriam. Se a garotinha fosse realmente sincera no momento em que Karen, a gentil assistente social que vinha ajudando a avó de Theo a organizar toda a papelada da guarda da criança, no momento em que perguntara se estava preparada para deixar o lar temporário no qual fora alocada às pressas, para ir a um abrigo cheio de crianças como ela — em sua inocência, ela ainda não entendia bem o que aquilo significava —, ela diria que não.

Mas Theo sempre fora uma criança dada a agradar aos adultos, era quieta e observadora e não gostava de deixar nenhum mais velho bravo. Então, ela sorriu e disse que sim, e que estava ansiosa para fazer novos amigos, mas na verdade cada grama de sua pequenez de cinco anos estava nervosa com aquela viagem.

— Será por pouco tempo, querida — dissera Karen, conforme viravam mais uma rua para chegar ao destino. O tom era, como sempre, gentil e suave, como se apenas aquilo fosse garantir que Marie realmente fosse ficar bem nos próximos dias, meses, anos. Mas nenhuma das duas podia ter certeza daquilo, nem mesmo toda a experiência de Karen poderia prever o que aconteceria. Theodora apenas abraçou a girafa de crochê que ganhara da avó após a morte dos pais, era sua companheira nas noites de pesadelo desde então, e a garotinha adorava o boneco com todas as forças.
Sem resposta, a pequena Hertzog recostou-se no banco e fechou os olhos. Ainda não sabia quanto tempo teriam na estrada.

• • •


O carro parou, e Theo acordou em um sobressalto. Desorientada, olhou em volta, vendo Karen sair do carro após acionar uma alavanca na lateral do banco — Fique aqui mais um minuto, sim? — disse, antes de fechar a porta e caminhar para a traseira do carro. Theo se esticou na cadeirinha, observando a casa que ocuparia por... bem, ela não sabia por quanto tempo. Ela, definitivamente não estava animada, e o clima do lugar, não parecia muito certo. Passaram-se minutos antes que a porta do seu lado fosse aberta. — Vamos?

“Não” quis dizer Theodora, mas, a única coisa que fez foi soltar o cinto de segurança e saltar da cadeirinha com a ajuda da mais velha, que lhe entregou uma mochila com uns poucos pertences pessoais dos quais Theo mais gostava. A menina colocou a mochila nas costas, ainda apreensiva, e segurou na mão de Karen, enquanto ainda carregava a girafinha amarelo-vivo na outra mão. A assistente social passou a leva-la em direção à porta. E, a cada passo, o aperto no peito da menina apenas aumentava — ela podia sentir a vontade de chorar crescer a cada passo, e apertou mais a mão da adulta que lhe fazia companhia conforme, enfim, chegaram à soleira da porta. — Eu não... quero ir, quero a vovó — a voz da pequena Hertzog era baixa e chorosa conforme adentravam a casa. Karen não se abalou, e a levou junto até um corredor, ladeado de portas.

— Tudo bem, meu bem — disse, abaixando-se até ficar na altura da criança. Theodora abraçou a girafa e deu um pequeno passo para trás. Ela sabia que sua vontade não era possível, afinal, assim como seus pais a avó tinha virado estrelinha, tinham explicado para ela — não com esse termo, claro. — Só espere eu falar com a diretora do Abrigo, certo? Pode me esperar aqui?

Assentiu, recostando-se à parede. Em breve sairia dali, certo?
Esperava que sim.
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cactus




Theodora
Marie Hertzog
Ana Luíza Hoel
Ana Luíza Hoel
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Dom 1 Mar 2020 - 23:17
@ana luíza p. gonçalves

Nas imagens mais inusitadas em sua cabeça, dar de cara com uma menina de cinco anos enquanto estava brincando com as demais crianças — talvez não com tantas crianças assim, talvez só seu melhor amigo, mas... Ok — não era uma as piores. Entretanto, a garota de nove anos, cabelos castanhos e ainda vestindo o uniforme encardido da escola, quase bateu na nova garota de cabelos arruivados, pequena, assustada e abraçando uma girafinha de crochê, enquanto fugia de Lucas em uma brincadeira de pique-pega.

Em meros nanosegundos, várias reações perpassaram seu rosto: surpresa, susto e, principalmente, reconhecimento. Reconhecia aquela expressão desolada, reconhecia o aperto em algo conhecido, reconhecia sua postura fechada e, principalmente, reconhecia a tristeza em seus olhos castanhos.

Não que tivesse passado por todos esses sentimentos — passara nove anos naquele lugar deplorável — mas reconhecia aquelas expressões corporais e faciais de outras crianças, mais novas e de sua idade, que sempre chegavam, dia sim, dia não, no Abrigo São Pedro para Crianças e Adolescentes.

A dor da perda fazia com que reagissem de formas diferentes: chorando, apegando-se a algo — ou alguém — conhecido, surtando... E Ana Luíza havia visto de tudo um pouco naquele maldito lugar. Em seus nove anos, nunca vira outro mundo senão o pequeno abrigo em Tupã, São Paulo, e conhecera e se despedira de tantas crianças — que chegavam depois de si, ou não — que se acostumou a se apegar pouco a outras pessoas, que não fosse o seu melhor amigo: Lucas.

Naquele momento, parada em frente à criança de cinco anos — uma menina pequena, com cabelos ruivos, olhos castanhos, agarrada a uma girafa de crochê — reconhecera uma recém-chegada: uma criança confusa e triste por ter perdido todos que conhecia, e, por isso, sorriu. Um sorriso doce, com uma pequena travessura pontuada nos cantos, enquanto um sentimento grande de ternura começava a preenche-la, tornando seu cabelo cor-de-rosa sem que percebesse.

— Hey. — disse à menina, abaixando-se para ficar à altura dela. — Está tudo bem com você? Como você chegou aqui? — então semicerrou os olhos, cruzando os braços a sua frente — Não lembro de vê-la aqui hoje de manhã. — então arregalou os olhos, quase como se estivesse surpresa. — Você se telatransportou?


— Ana Luíza Zodiac Hoel —
Theodora Marie Hertzog
TLC » Adulta
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Seg 23 Mar 2020 - 23:03
Ainda abraçada à pelúcia, o perfume familiar que perdurava no crochê lhe dando conforto, Theodora esperava; por o que pareceram horas sem qualquer companhia além do tique taque do relógio de parede antes que passos apressados invadissem o corredor. Theo desviou os olhos esverdeados para o lado do corredor de onde identificou estar vindo o som e, para sua surpresa, outra criança se fez presente em seu campo de visão. Era visivelmente mais alta do que Theodora, com cabelos castanhos bagunçados — provavelmente devido à correria — e um uniforme escolar um tanto encardido.

A garota parou de forma abrupta e as duas passaram a se encarar naquele momento, por mais de um minuto, nenhuma das duas disse nada, mas Theo sabia que havia uma espécie de reconhecimento mútuo ali: ambas agora estavam no mesmo barco e a pequena Hertzog engoliu em seco. Até que algo extraordinário aconteceu:
O cabelo anteriormente castanho da menina mudou para o cor de rosa, num passe de mágica. Os olhos de Theodora se arregalaram e sua boca escancarou-se em um “o” em surpresa; a pequena puxou o ar e, mal ouvindo as palavras dirigidas a si, exclamou:

— O seu cabelo tá rosa! — Apontou, segurando a girafinha com apenas um dos braços. Theo deu pulinhos de animação ao ver aquilo — Mudou SOZINHO e do NADA, você pintou com tinta mágica? Posso ter o cabelo colorido também? — começou, em uma enxurrada, por vezes ininteligível. Foi então que parou e assimilou o que a menina lhe perguntara tão ternamente e sua expressão, então, murchou em confusão. — Vim de carro com a tia Karen, ela disse que vou morar aqui, mas não quero morar aqui.
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Theodora
Marie Hertzog
Ana Luíza Hoel
Ana Luíza Hoel
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Ter 24 Mar 2020 - 0:16
@ana luíza p. gonçalves

Ana Luíza pegou uma mecha de seu cabelo longo, que aos poucos se tornava magenta, enquanto um sorriso suave se alargava em seus lábios. A pequena se alegrou, praticamente vibrando enquanto desatava a falar, apontando para o cabelo colorido, palavras rápidas e levemente desconexas saíam de seus lábios à medida que a animação visível da garotinha com a “tinta colorida mágica” em seus cabelos lisos — agora levemente ondulados.

Mal sabia a menininha de cabelos castanhos arruivados que aquela “tinta mágica” era a única coisa que a colocava de castigo, no andar de cima no sótão. A raiz começava a tomar um tom mais escuro, arroxeado, enquanto Lulu ouvia a resposta da mais nova em relação a como chegara ali, pensava que aquela menina era uma criança muito fofa e tentaria não a envolver em suas próprias confusões.

— Não é uma tinta mágica, ele... Simplesmente faz isso. — disse a mais velha, com um sorriso levemente entristecido em seus lábios, seus olhos tornando-se um azul claro tempestuoso, quase cinzento, brilhantes. — Meus olhos também mudam.

Respirou fundo e colocou uma mão no cabelo da mais nova, acariciando seu cabelo, passando uma mecha de seu cabelo longo para trás de sua orelha. Um meio sorriso triste surgiu em seus olhos e Ana Luíza acariciou a bochecha da menor.

— Também não gosto de morar aqui. — disse Ana, respirando fundo e mordendo o lábio — Meu nome é Ana Luíza, e o seu?


— Ana Luíza Zodiac Hoel —
Theodora Marie Hertzog
TLC » Adulta
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Seg 6 Abr 2020 - 20:32
Theodora franziu o cenho, confusa; a pequena mente trabalhando todas as possibilidades mágicas e ou não que poderiam levar alguém a ter cabelos coloridos. De história em história que sua mãe, ela procurava algo plausível para o fenômeno. Até que, como uma lâmpada que acendia na mente infantil, encontrou uma explicação que, para a mente criativa de Theo, fazia todo o sentido do mundo.

Curvando-se em direção à menina mais velha, colocando a mãozinha em concha ao lado da boca, como se fosse confidenciar um segredo — Você... — olhou para o entorno, os olhos grandes e esverdeados atentos a qualquer um que pudesse escutar — É uma fada?

A garotinha estava séria como nunca estivera, como se estivesse espalhando uma informação muito confidencial e importante. — Parece uma! Você é bonita e seu cabelo muda de cor! A mamãe disse que a gente não pode contar pras pessoas que as fadas existem, ou elas não vem mais abrir as flores na primavera. — explicou, cruzando os braços em frente ao peito como se para confirmar a seriedade do assunto.

— Meu nome é Theodora Marie Hertzog — disse, pronunciando um tanto devagar o sobrenome, pois se embolava as vezes na pronúncia do mesmo. E continuou, no tom educado que a avó sempre ressaltava que ela deveria ter — É um prazer te conhecer!
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cactus




Theodora
Marie Hertzog
Ana Luíza Hoel
Ana Luíza Hoel
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Sex 19 Jun 2020 - 11:05
@ana luíza p. gonçalves

A animação acerca dos cabelos coloridos de Ana Luíza a fez sorrir.

Como toda criança mais nova que chegava ao orfanato, a pequena tinha uma história triste a contar, uma história que todas as crianças passaram: sentir-se abandonado, jogado de um lado a outra, como uma bolinha de ping pong. Todos tinham esse tipo de história, menos Ana Luíza, que praticamente nascera e fora jogada naquele lugar. Aquele orfanato era o único lugar que conhecia como “lar”, se é que podia chamar aquilo de lar.

Ana se aproximou quando a menina o fez, com as mãozinhas em concha ao lado da boca, como se fosse contar um segredo, quase conseguia tocar a animação que emanava dela, e isso divertia a mais velha. Viu-a olhar de um lado a outro, com seus olhos esverdeados e os olhos de Luíza ficaram verdes, como os dela, deixando-se franzir o cenho, a curiosidade vencendo a expressão. E a conclusão a fizeram sorrir.

— Uma fada? Hum… — disse Ana Luíza, em um tom baixo e pensativo, depois que a menina mais nova concluiu seu pensamento, tão séria que parecia loucura contestar tal possiblidade. — É possível, eu acho. — disse a mais velha, aproximando-se do ouvido da garota e colocando a mão ao lado da boca, curvando-se para confidenciar-lhe um segredo, tão séria quanto a mais nova. — Outro dia eu fiz o molho de carne sujar Sônia todinha, juro. — disse, contando algo que acontecera poucos dias antes.

E, era verdade, Ana Luíza acreditava que conseguira fazer com que o molho bolonhesa sujasse a preferida de Betty Sueli.

Ana estava no refeitório, com as outras crianças, comendo, quando a mulher chegou gritando, sem motivo nenhum, dizendo que havia acontecido algo com o banheiro e estava colocando a culpa toda em cima da menina. Luíza não acreditou no que estava ouvindo. A diretora puxara menina pelo braço, como sempre fazia, e ela falava que não tinha feito nada — e não tinha — enquanto Sônia a olhava, com seus olhos malvados, e rindo. Divertia-se com toda aquela situação, enquanto os olhos de Analu tornavam-se vermelho sangue, enquanto seus cabelos, completamente lisos, assumiam uma tonalidade sombria de preto na raíz, com as pontas vermelhas — como seus olhos.

Sônia, a garota de onze anos, que gostava de se vestir de rosa, e — pelo ponto de vista de Betty Sueli — nunca esteve errada, encarava a mais nova, com um meio sorriso maquiavélico nos lábios. A diretora, que puxava a menina — seus dedos, como garras, fechavam-se como um torniquete no pulso da garota — encarou-a com os olhos arregalados. Nunca tinha visto seus olhos ou seus cabelos assumirem aquela cor. A mais velha parou de rir, olhando-a com medo, ao mesmo tempo que o molho de carne moída começava a borbulhar em seu prato.

Quando o molho vermelho cheio de carne explodiu na cara da menina metida que, muito provavelmente, fora a única que fizera o que quer que fosse no banheiro, Ana Luíza arregalou os olhos. Seus olhos voltaram a cor normal, e seus cabelos ficaram castanhos e levemente ondulados.

Claro que a diretora colocou a culpa em Ana Luíza, que foi jogada no sótão, sem almoço e jantar, até o dia seguinte.

Ana respirou fundo, saindo de seu devaneio e deixando que um sorriso suave assumisse seus lábios. Talvez fosse uma fada, afinal.

— É um prazer te conhecer também, mocinha. — disse a mais velha, estendendo a mão para ser sacudida. — Então, quer um tour pelo lugar?


— Ana Luíza Zodiac Hoel —
Pororoca
TLC » Moderadores
Pororoca
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20
Sex 21 Ago 2020 - 20:21
ENCERRADO
seu desejo é uma ordem!

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