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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Nastasya P. Dunham
TLC » Adulta
Nastasya P. Dunham
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111
Ocupação :
Comandante do Esquadrão de Obliviação.
Ter 30 Jun 2020 - 21:27

When oblivion
is calling out your name
FECHADA 18/06 19:50 SÃO PAULOTRABALHANDO
 
Na noite do dia dezoito, Nastasya vai até uma loja em um bairro comercial para obliviar uma trouxa que presenciou uma briga entre bruxos.





Nas Dunham
Nastasya P. Dunham
TLC » Adulta
Nastasya P. Dunham
Mensagens :
111
Ocupação :
Comandante do Esquadrão de Obliviação.
Ter 30 Jun 2020 - 23:38
Oblivion::
— Não, pai, Liandra, Thiago, Joshua e eu não podemos passar férias em Southend com você — a mulher falava ao telefone conforme andava por uma rua asfaltada, de calçada esburacada e que dificultava o avanço devido aos saltos altos que inventou de colocar naquela manhã. Obviamente seria uma ótima ideia calçar aquilo justamente no dia em que precisaria trabalhar em campo, quando não poderia arriscar sequer usar uma chave de portal para perto do lugar onde realizaria uma das tarefas do dia. Muito inteligente, Nastasya, de fato.

Além disso, recebera uma ligação inusitada do pai, visto que as férias logo iniciariam, e ele aparentemente queria passar mais um tempo com os filhos. O que era difícil, na opinião de Nastasya, era que aquilo não era tão simples quanto parecia. As coisas não eram mais tão simples do que alguns anos antes, ou quando Nastasya ainda morava na terra da Rainha. E quando seu pai questionou os motivos — claramente chateado — ela respirou fundo duas vezes antes de, finalmente, responder ao velho — Josh está prestes a abrir a loja, e eu preciso trabalhar lembra? Duvido que mamãe vá querer viajar até Essex junto com as crianças. Além disso, tenho que pedir autorização a ela, e sabe que isso é um tanto complicado.

Era difícil para Nastasya, visto que nos dois anos desde que voltou para o Brasil, não tinha um bom relacionamento com a mãe, motivo pelo qual vivia em monte nevado, e não em porto belo como a matriarca. Silêncio na outra linha, conforme Nasty percebia que chegava ao destino. Suspirou, com certo pesar ao desviar de outro buraco, amaldiçoando novamente os saltos altos — e todas as merdas do passado —, antes de tentar dar uma solução. Ela não queria privar Liandra e Thiago de conviver com o pai, embora eles tivessem bem menos contato do que ela e Josh tiveram quando crianças. — Olha, prometo que iremos em dezembro, talvez no natal se tudo der certo, ok? Preciso desligar agora, tenho que resolver um problema do trabalho.

Ela não esperou a resposta do pai, visto que o dito problema estava bem à sua frente.

A loja era pequena, mais parecia uma garagem em seu tamanho, mas era bem organizada e limpa. Algumas horas antes, um casal de bruxos havia entrado em uma discussão acalorada — por pura besteira, diga-se de passagem —, e a discussão acabou se convertendo em um embate com feitiços, bem em frente à dona da loja. Por sorte, não era um dia de grande movimentação ali, um dos vizinhos também era parte da comunidade mágica e acionou o departamento dos aurores e não demorou muito para chegarem para apartar a briga e cuidar dos reparos necessários na loja. Cabia à Dunham, então, alterar a memória da não-mágica responsável pela loja.

Ela podia ver o casal parado, em frente ao estabelecimento, as faces envergonhadas e mostrando certo arrependimento por ter deixado as coisas chegarem naquele ponto. “Aliás, que casal que briga até um azarar o outro? ”, se questionou, direcionando a ambos um olhar mal-humorado pelo ocorrido. O auror, cujo nome Nastasya não tivera o interesse em gravar na memória, tentava tranquilizar a mulher, que falava agitada sobre como era possível que “raios coloridos saíssem de pedaços de madeira”. Há, se ela soubesse.

Se aproximou, com a face tranquila e confiante, como se andasse sobre uma passarela. Tentou sorrir para a mulher, que parecia genuinamente apavorada.
— Ela começou a vomitar lesmas, do nada! ¬— reclamava para o auror, inconformada e apavorada ¬— como que ele conseguiu explodir o display? E quem é essa? — Era seu momento de brilhar, então. Com o sorriso mais cativante que conseguiu, Nastasya parou em frente a ela, as mãos nos bolsos.

— Sou Nastasya Dunham, senhorita... — tirou o celular do bolso, olhando no bloco de notas o nome completo. Era importante mostrar o máximo de normalidade possível quando se tratava dos não-mágicos, considerando que mesmo com todos os filmes fantásticos, magia ainda os amedrontava em certo ponto — Gomes. Meu amigo aqui me chamou para ajudá-la com o probleminha de hoje, podemos nos sentar um pouco mais para os fundos da loja? Um lugar onde possamos sentar e falar sobre o ocorrido. — Perguntou, olhando para o lado de fora. Não podia correr o risco de ser vista por mais trouxas naquele dia. Sem esperar muito a aprovação da mulher, enlaçou o braço ao dela e começou a guia-la para os fundos da loja.

— Bem, tem o escritório e o estoque. — Patrícia, como se apresentou com rapidez, informou, a voz demonstrando certa confusão. — Mas preciso fechar a loja...

— Ah, que ótimo querida, vamos conversar lá, então, sim?  Não se preocupe, meu amigo vai cuidar da loja enquanto falamos, não parece, mas ele tem competência no que faz. — Olhou para o auror, e decidiu que perguntaria o nome dele depois, quando fossem encaminhar o casal para a COMASUL, por hora, contentou em indicar com um aceno que cuidaria das coisas a partir dali e, graças aos deuses, ele entendeu o recado. Com um aceno da varinha, a porta metálica baixou sem ruído algum.

Patrícia entrou em uma saleta nos fundos, e Nastasya a acompanhou, fechando a porta assim que entrou no cômodo.
@[nome] #words
BY SARIINHA @ EPIFANIA


Última edição por Nastasya Pereira Dunham em Qua 1 Jul 2020 - 0:10, editado 2 vez(es)


Nas Dunham
Nastasya P. Dunham
TLC » Adulta
Nastasya P. Dunham
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111
Ocupação :
Comandante do Esquadrão de Obliviação.
Ter 30 Jun 2020 - 23:57
Oblivion::
A mulher sentou, e Nastasya percebeu que estava um tanto agitada, ainda. “Isso não vai facilitar muito meu trabalho, inferno”, reclamou mentalmente, embora seu rosto demonstrasse uma calma fria. — Pode me contar o que aconteceu, com detalhes? — precisava dos detalhes para não deixar nada passar quando fosse alterar a memória, resquícios poderiam trazer flashbacks e, consequentemente, confusões. Feitiços de memória eram ótimos, desde que bem executados.

Um erro podia causar mais danos do que se podia prever. Por tal, o treinamento era extenso e cansativo. Felizmente, Nas tinha certa experiência por ter ocupado a mesma função quando trabalhava no Ministério da Magia britânico. Mordeu o interior da bochecha ao lembrar do antigo emprego, mas se obrigou a focar no momento presente; mais do que nunca, não era o momento de reviver memórias dolorosas (se perguntassem, ela confessaria que a tentação de apagar coisas do passado era grande demais). Era horas de apaga-las. Bem, as de outras pessoas.

Patrícia contou como tudo começou: uma discussão sobre qual presente comprar para uma conhecida, não demorou para começarem com gritos e foi quando ela tentara interceder. De repente, o homem tirou do bolso da jaqueta um objeto, que ela pensou ser uma faca, até ver que não passava de uma vara de madeira, estranhou, mas se aproximou mais ainda. A coisa ficou mais estranha ainda quando a mulher também tirou uma varinha de madeira do bolso e, bem, faíscas e raios coloridos voaram pela loja. E destruíram algumas coisas, e as pessoas sofriam efeitos estranhos, de mudança de cor de cabelo a vômito de lesmas.

Nastasya apoiou o rosto em uma das mãos, esta apoiada sobre o joelho da jovem. Assentia, atenta a todos os detalhes. Quando a Gomes finalmente terminou o relato, puxando o ar em um suspiro, ela pigarreou para chamar a atenção da jovem. Os olhos escuros a encararam, um pouco mais tranquilos, mas ainda bastante assustados. Nas cruzou as pernas e deu um sorriso tranquilizador — Entendo o seu choque, e quero que me deixe ajuda-la, querida. Pode fechar os olhos e respirar fundo, por favor?

— No que isso vai...

— Apenas faça.

Como se a Dunham tivesse lançado um feitiço, a não-mágica o fez. Fechou os olhos e respirou fundo algumas vezes. Nastasya pegou a varinha no bolso e, com calma, os saltos fazendo barulho no assoalho velho, contornou a mesa e encostou a ponta na têmpora alheia. Antes que Patrícia pudesse sequer assimilar a madeira contra a própria pele, a obliviadora fez o feitiço tão familiar — Obliviate!

Obliviar alguém era um processo engraçado e que exigia cuidado, Nastasya se concentrou nos detalhes contados, alterando cada um e substituindo por memória falsas, apesar do nervosismo inicial da mulher dificultar um pouco a tarefa. Para a lojista, assim que o torpor causado pelo feitiço passasse, ela teria apenas presenciado uma discussão casual do casal. Nada de magia, nada de produtos voando das prateleiras ou pessoas vomitando lesmas. E nada da presença dela e do auror, tampouco. A Gomes teria simplesmente ido para os fundos para se preparar para fechar o caixa daquele dia.

O filete prateado que saía da ponta da varinha de Nastasya não demorou desaparecer conforme o trabalho ali estava concluído. Patrícia abriu os olhos, mas tinha na face um olhar perdido, torpe, graças ao efeito do feitiço. Satisfeita, Nastasya guardou a varinha e saiu da sala com rapidez, deixando a loja pelo portão meio aberto pelo auror. Ela o encarou, com seriedade.

— Você quer conversar com eles sobre, ou acha melhor a bronca vir de mim? — questionou, indicando o casal com um aceno da cabeça. Ele coçou a cabeça, e a encarou com a cara que deixaria aquele B.O. para ela cuidar. Nastasya bufou e revirou os olhos. Que preguiçoso! — Certo, mas você segura os pombinhos até chegarmos na COMASUL, meu bem — sorriu cínica, se preparando para descer a rua por onde viera, amaldiçoando os saltos novamente. — Vamos procurar um lugar decente para aparatar, sim? E feche direito o portão direito, essa mulher não precisa ser assaltada ou algo assim hoje também.

Sem delongas, Nas começou a caminhar, as mãos nos bolsos. Na manhã seguinte, quando teria que retornar para verificar se o feitiço fora 100% eficaz, seria esperta e usaria tênis.
@[nome] #words
BY SARIINHA @ EPIFANIA


Nas Dunham
Mironguinha
TLC » Moderadores
Mironguinha
Mensagens :
127
Ter 14 Jul 2020 - 19:23
rp fechada
seu desejo é uma ordem!

uhuhu
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