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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Maria Fernanda Rayleigh
TLC » Adulta
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Qui 5 Mar 2020 - 20:53
>Juste une autre aventure<

Maria Fernanda está em um dos pátios de leitura da biblioteca cercada de livros, estudando e pensando sobre o trote do quinto ano.

São 14h do dia 12 de fevereiro de 2020 o clima é ameno pra quente.

Essa é uma RP fechada e one post interferências não serão aceitas.




Maria Fernanda Rayleigh
save your loving, you can just lay it on the line and pour it up
Maria Fernanda Rayleigh
TLC » Adulta
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81
Sex 6 Mar 2020 - 22:05



CastelobruxoMaria +Copa da YbiráDe noite




Juste une autre aventure


Le flashback
08/02/2020 – após a festa de recepção de calouros.


Eu estava completamente exausta e quase brutalmente bêbada. Esperava que meu pai não tivesse seus espiões dentro daquela festa, porque não sei se ele iria gostar de saber que sua única filha havia bebido todas e dançado, rebolado, e “ido até o chão” — como diziam as pessoas daqui do colégio — várias durante todo o resto da noite após o jogo de Verdade ou Consequência.

Depois do jogo, bebi alguns shots de alguma coisa e outros drinks feitos de vodca, tequila, e até cerveja — o que eu não gostei muito. Tive minha primeira experiência com Whisky e até que não fora tão ruim.

Depois de perder todo o batom na boca de Paulla e em quase todas as bebidas que tomei, a festa acabou. Eu estava tonta, feliz, completamente bêbada.

Levei a quartanista até seu dormitório, despedindo-me com um selinho longo e apertando-lhe as bochechas, e subi as escadas até o meu dormitório com certa dificuldade — a subida foi mais difícil que a descida por causa dos passos cambaleantes e a falta de noção de espaço — até chegar na minha cama. A frase marcada em meu braço com tinta também estava marcada em minha mente embriagada e, enquanto fazia um tortuoso caminho até meu biombo, encontrando algo completamente inesperado.

Haviam cinco envelopes sobre os lençóis coloridos — eu havia trocado quando cheguei, na semana anterior — e todas tinham um cheiro suave e perfumado. Uma carta com uma escrita cheia de floreios estava entre os envelopes, que minha visão embaçada e embaralhada não me deixou sequer processar o que estava escrito.

Tirei os envelopes da cama, colocando-as sob a cama, e, atrapalhada, ri e chorei ao mesmo tempo enquanto lembrava-me de casa e dos amigos que havia deixado para trás em Beauxbatons. Eu não iria fazer a adolescente mimada que não queria se mudar, mas eu sentia falta de casa. Estava a um oceano de distância, em um país que não falava a língua direito — ao contrário do alemão, que era a língua que conversava com meu pai, e do francês, que fui obrigada a aprender desde os onze anos, por causa de Beauxbatons — e com pessoas que eu nunca vi.

As lágrimas escorreram pelos meus olhos até eu terminar de desabafar — em silêncio — e, então, ainda bêbada e cansada da festa, deitei-me na cama e praticamente desmaiei.

12/02/2020 — biblioteca de Castelobruxo

O conteúdo da carta continuava rondando minha mente, desde então.

No dia seguinte à festa, com dor de cabeça e enjoada, por causa da visão ainda embaralhada, tomei um banho gelado, tirando a tinta que estava em minha pele e lavando o cabelo para tirar o cheiro de bebida e fumaça. Lembranças pipocavam em minha mente — lembranças da festa e de como fora divertida, com adolescentes bebendo e dançando em volta da fogueira — lembrei-me dos beijos e do gosto mentolado, misturado com tequila, vodca e whisky, e um sorriso bobo começou a surgir em meus lábios.

Saí do banho, com uma toalha enrolada na cabeça e outra em volta do meu corpo, escondi-me em meu biombo, pegando a carta e os envelopes sob a cama, sentando-me na cama para ler o conteúdo escrito em caligrafia rebuscada.

Demorei algum tempo, mas acabei entendendo a maior parte do que estava escrito. Li a linha escrita em tinta no meu braço — aquilo não queria sair de jeito nenhum em minha pele — e entendi, finalmente, o que aquilo queria dizer.

Respirei fundo. Tinha duas semanas para fazer o desafio, tinha que encontrar cinco pessoas para enviar cartas amorosas e melosas, e roubar uma de suas peças íntimas.

Cercada por alguns livros e um caderno no colo, fazia uma lista de pessoas para quem poderia enviar as cartas, pessoas que eu conhecia, obviamente, dentro da escola — o que não era muito — e, também, tentava pensar em algo para escrever em uma delas. Mordi o lábio, sentindo mais um sorriso aparecer em meus lábios. Ma chère Paulla1 apareceu no papel, escrito em uma caligrafia cuidadosa, em uma escrita lenta e que eu raramente usava.

Bom, não podia dizer que estava apaixonada pela quartanista, mas, ao menos, eu tinha alguma ligação com ela, algo mais palpável do que algumas conversas traduzidas — ou quase traduzidas — e que poderia usar para escrever uma carta melosa e extremamente romântica. E eu não estava errada. O texto saiu fácil, fluido, enquanto as palavras eram formadas em uma caligrafia apressada, escritas em uma página do meu caderno.

Dei uma relida, pensativa sobre o que deveria ser acrescentado, então decidi que estava ruim o suficiente para arrancar a página e deixa-la ao meu lado.

Suspirei e recomecei a escrita.

Escrevi e reescrevi o texto pelo menos umas cinco vezes até me satisfeita com o texto. Entre palavras e outros desenhos, feitos a lápis e borracha, devo ter demorado umas boas três horas ali naquele pátio, ignorando completamente os textos sobre as Caiporas — para a aula de Magizoologia e Defesa e Combate.

Olhei para o relógio que estava em meu pulso e arregalei os olhos. Eram quase cinco horas da tarde. Como pude me atrasar tanto nos estudos? Putain de merde!2 Fechei meu caderno e arrumei minhas coisas rapidamente, colocando alguns livros em minha mochila, outros carregava nos braços.

Guardei a varinha no bolso da calça jeans, e saí do pátio de leitura onde estava, sorrindo suavemente para os passarinhos que cantavam e compunham aquele ambiente confortável e relativamente aconchegante.


Traduções


1Minha querida Paula,
2Puta merda.


NC



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Maria Fernanda Rayleigh
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Guaraci
TLC » Administradores
Guaraci
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554
Seg 23 Mar 2020 - 0:19
encerrado
seu desejo é uma ordem!

Isso é tudo, pessoal!
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