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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Alice Bissoli Pegoretti
CASTELOBRUXO » Coordenadora
Alice Bissoli Pegoretti
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Sáb 7 Mar 2020 - 17:20



onde a vaca vai o boi vai atrás


— Alice e Andes —




   
RP fechada ente Alice Bissoli Pegoretti e Andes Baiocchi Santiago dois dias após a festa de volta às aulas / cerimônia do trote do quinto ano. Após as aulas daquela tarde, que por terem sido em conjunto duraram menos tempo, ambos os amigos se dirigiram ao Campo de Quadribol, onde Alice assistiria o menino treinando, e esse, em seguida, ajudaria a menina a enfrentar seus medos de sair do chão em cima de uma vassoura.

É aqui também que Alice pretende cumprir a primeira parte de seu trote.
   












Goretti
I always say what I'm feeling, I was born without a zip on my mouth! Sometimes I don't even mean it... It takes a little while to figure me out.
Yeah
Alice Bissoli Pegoretti
CASTELOBRUXO » Coordenadora
Alice Bissoli Pegoretti
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645
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Ter 10 Mar 2020 - 10:19

"Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma."

— Alice no país das maravilhas.
[...]


Depois das aulas daquela tarde — que por terem sido em conjunto, durou menos tempo e deu mais tempo livre para as mentes vazias produzirem o que não presta —, Alice acompanhou Andes e alguns outros jogadores de quadribol — ou aspirantes a jogadores — para o campo do castelo, e embora agradecesse por não estar sozinha com o Santiago, tinha que aturar as piadinhas sobre seu mais novo estilo de se vestir: como uma vaca. — Melhor isso do que ter que lidar com a podridão de vocês nos banheiros. Vocês que lutem com suas porquisses. — rebatia na brincadeira. Era melhor levar numa boa do que se estressar por nada, afinal, havia decidido usar aqueles acessórios todos os dias até que completasse seu trote para que ninguém desconfiasse de seu verdadeiro desafio, assim, se perguntassem depois, poderia dizer que devia ter ligação com seu medo de vacas e não com seu outro medo…

Sentou-se na arquibancada e deu um meio sorriso quando o Santiago a olhou como se perguntasse se estava tudo bem, logo o observando seguir os demais e começar o treino, mas a verdade era que ela mesma não sabia se estava tudo bem. Desde a tarde do dia anterior, no domingo preguiçoso que veio após a festa, quando o grupo de amigos se juntou para conversar sobre os babados da festa, Pegoretti mal conseguia encarar Andes. Na verdade, se não fosse seu orgulho de não cumprir o que haviam combinado à pedido dela por pura vergonha, Lice nem estaria ali, mas taurina orgulhosa que só ela, jamais descombinaria com o amigo por motivos como aquele, por mais embaraçoso que parecesse estar perto do quintanista após ter confessado ser afim dele na mesma noite em que finalmente beijara o garoto por quem era apaixonada — e um dos melhores amigos de Andes.

Ao que parecia, havia mais gente treinando para o teste do time do que jogadores oficiais do Jaguar, e o único realmente conhecido de Lice era o Brioche — apelido esse que só trazia mais lembranças da noite de sábado para mente da Vice-Diretora do C.A., que o havia usado em uma tentativa bem tosca de flerte com seu amigo. Famosa vergonha passada no crédito, né? Cada hora uma nova parcela de vergonha surgindo.

Assistiu ao treino com atenção e, embora seus pensamentos vez ou outra tomassem outro rumo quando observava seu amigo em campo, estava disposta e preparada para sua vez de treinar. Não treinar para ser jogadora, sabia que com isso não se sairia bem, mas treinar para ter, no mínimo, a coragem de ficar mais que um metro acima do chão. Onde já se viu uma bruxa amante de aves, quadribol e constelações com medo de voar em uma vassoura? ”Nem a mais tonta bruxa dos contos de fadas trouxa seria capaz disso, não sou eu quem vai continuar assim.”, pensou, destemida, mas bastou que montasse na vassoura de Andes para que suas pernas tremessem e o coração disparasse, fazendo a quintanista soltar um suspiro exasperado. — Isso podia ser menos complicado, hein? É sempre como se fosse a primeira vez pra mim. Não sei se consigo. — comentou, mas respirou fundo, concentrando-se.

Com um pequeno impulso, Gorete deixou de sentir o chão sob seus pés, e então ajeitou-se no cabo da vassoura esportiva, sentindo a leveza do ar ao seu redor. Seu cabelo, preso em coque, agora assumia um tom azul esverdeado bem clarinho, transparecendo toda a alegria e preenchimento que ela sentia com aquele momento. Estava voando pelo campo cerca de um metro e meio do chão, altura com a qual estava habituada, e ali estava tudo bem, adorava aquela sensação e conseguia ir rápido até, mas o simples ato de ouvir as instruções de Andes para que impulsionasse a vassoura um pouco mais alto já fazia a segurança de Alice ir para o beleléu e o medo ressurgir no coração bruxo que batia forte no peito, e quando reparou, o amigo a estava seguindo pelo campo em uma outra vassoura, daquelas que ficavam disponíveis nos armários da escola, mas ele não parecia muito confortável e Alice logo achou que ele não estava se dando bem com aquela vassoura. — Ah, não. Nem pensar! Me emprestar sua vassoura boa para pegar uma fuleira do armário? Pode parar. — queixou-se e tentou parar abruptamente, desequilibrando e quase caindo com a o transporte e acessório de jogo do amigo. — Tá vendo? Eu sou desastrada, você me conhece. Sei que a sua é melhor para treinar e seria mais fácil pra mim, mas não quero correr o risco de estragar ela. — bateu o pé e não tentou novamente até que o Santiago cedesse à sua condição de troca.

Infelizmente — ou não —, aquela vassoura lhe parecia muito desconfortável e difícil de guiar — pelo menos depois de ter usado a de Andes —, e isso fez com que a medrosa pudesse desistir rápido daquela tentativa de treino e superação, mas na verdade, estar ali agora sozinha com o garoto a estava levando novamente para aquele ponto de embaraço e confusão mental, e foi então que Alice decidiu ser franca com o outro para tentar erradicar qualquer climão que viesse a existir entre a dupla companheira de aulas desde o segundo ano. — Andarilho.. a verdade e que eu mal estou conseguindo me concentrar hoje e preciso perguntar: é real isso de que eu dei bebida na sua boca porque… hm.. quando você fez o tal desafio? Eu juro que não consigo lembrar de todos os detalhes, só lembro de te fazer beber corote azul. — um riso escapou ao fim da frase, deixando evidente o desconforto da menina.

Vestes da Alice:
e lá
vamo
nós?

COM
Andes
ONDE
Campo de quadribol
OBS
I believe I can flyyyyy
››MONTY‹‹



Goretti
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Yeah
Andes Baiocchi Santiago
O GLOBO DE CRISTAL » Designer fotográfico
Andes Baiocchi Santiago
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OGDC: Designer Fotográfico
Sex 20 Mar 2020 - 19:46
Pega, mata e... coça?
Vai, Carcará!
Alguns anos conhecendo Bissoli, já sabia de suas dificuldades com voo, mesmo que fosse amiga de dois jogadores de quadribol e um aspirante ao posto, esta nunca se relacionou bem com os ares. Convidei-a para ver o treino dos jaguares e depois tentaria lhe ensinar o básico sobre as vassouras, mas meus pensamentos costumavam retornar a festa e seus atos finais. Não lhe expressava nervosismo e de modo algum agi estranho à sua presença. Amigos são mais amigos quando apenas um demonstra estar surtando.

Ela usava roupas e acessórios de vaca que a primeira vista pareceriam engraçados, entretanto, Alice estragava qualquer tipo de piadinha ao ficar bonita até mesmo realizando aquele trote bobo. Enquanto isso, estive mais vermelho que o de costume. Os jogadores vinham pelo caminho zoando meu uniforme vermelho Carcará e o jeito que ajeitava a blusa de cinco em cinco segundos. Comentários vinham de todos os lados e sempre cheios de gracinhas. ”Que ótima hora para as aulas acabarem mais cedo.”, resmunguei mentalmente enquanto pensamentos menos dignos de serem mencionados nublavam a realidade, pensamentos estes que me remetiam a festa e a vontade que tive de beijar minha amiga, amiga que infelizmente pertence aos sonhos de outro. ” Mas um beijinho ou dois não fazem mal às amizades, Andes...”, voltei meu olhar à Alice, que se retribuísse de alguma forma ao gesto, lhe contaria de meus anseios. “Merda, Alice!”, ela olhou. Antes que estivesse completamente junto dos outros jogadores, corri à garota.

— Gatinha, digo, vaquinha, não demoro. Me admire enquanto isso. — Lancei-lhe um sorriso de conquistador barato e corri novamente ao encontro do time. ”Acho que pareci normal”, pensei enquanto ouvia as instruções de treino. Ao estilo jogo, persegui e passei a goles aos demais artilheiros, balaços voavam de um lado ao outro e o pomo aparecia de relance entre os jogadores. Enquanto voava, pude esvaziar minha mente e focar apenas no momento. Sem pensar muito, subia e desviava como ninguém. O vento cortava minha face e fazia-me esquecer até da coceira, mesmo que em alguns momentos ainda perdesse ligeiramente o controle da vassoura ao sentir algumas pontadas causadas pelo pó de mico. Quase ao fim do jogo, ao último arremesso em direção ao gol, desviei minha atenção à Alice e apontei em sua direção. Marquei os dez pontos com a goles passando pelo aro central. — Foi pra você, Pegoretti! — Lúcifer deu fim à partida depois do último ponto e descemos todos ao campo. Logo foram embora, me deixando a sós com a vaquinha que confundia meus pensamentos.

Emprestei-lhe a vassoura que usava para treinar por ser melhor e mais equilibrada. Alice estava indo bem para alguém com medo de altura. —Tente subir mais, flor, meio metro acima não lhe matará. — Tentava lhe convencer enquanto a seguia com outra vassoura. Esta era menos estável e parecia sempre querer virar para a esquerda. Enquanto Alice permanecia imersa em suas próprias preocupações com a aviação, brigava com a outra vassoura pelo controle no ar. Segurava-me firme enquanto coçava meu braço e seguia a garota um pouco mais abaixo caso esta ameaçasse cair. Como fez ao parar abruptamente. Quis trocar de vassoura e não aceitei, esperneou até que me fizesse ceder. — Tudo por você. — Peguei minha vassoura ao mesmo tempo que lhe entreguei aquela do armário de utensílios. Depois da troca, o treino não durou muito e abriu espaço para a conversa constrangedora, ainda mais a sós.

— Alcezinhaa, meu amor, foi verdade. — Um sorriso envergonhado surgiu entre meus lábios enquanto coçava minha nuca, não sei se por timidez ou por pó de mico. Dei alguns passos em sua direção, aproximando-me mais de seu rosto, embora tenha me contido ao pé de algo que pudesse ficar realmente “estranho”. Ainda podíamos conversar sem que meus olhos fossem continuamente ao encontro de seus lábios e meus pensamentos à lugares que “apenas amigos” não costumam ir sem que colorissem a relação. — Minha pergunta é a seguinte... Foi efeito do álcool ou é verdade?


└ Narração ☼ PensamentosFalas

.jup




andes

I'm just a poor, wayfaring stranger
Alice Bissoli Pegoretti
CASTELOBRUXO » Coordenadora
Alice Bissoli Pegoretti
Mensagens :
645
Ocupação :
CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Sáb 21 Mar 2020 - 19:49

"Posso explicar uma porção de coisas... Mas não posso explicar a mim mesma."

— Alice no país das maravilhas.
[...]

Flashes da noite da festa passavam pela mente da Pegoretti enquanto ela observava Andes, e desde seu terceiro shot, rápidas cenas eram tudo que ela conseguia lembrar. Lembrava de ver a garrafa parando para si e o amigo sorrindo em desafio, depois vinha a imagem de Jão lhe encarando curioso quando Alice levantou-se com algo na mão, e então lá estava ela em pé a lado do amigo quintanista, despejando bebida na boca do amigo. Conseguia lembrar do silêncio que se seguiu, e no aperto no coração, mas depois disso só lembrava de acordar no outro dia ainda suja de tinta. Depois da fala sobre o “brioche suculento que ela queria provar”, esperava de verdade que o Santiago desmentisse as meninas que lhe contaram a história por trás do desafio cumprido por ela, e assim encarou o menino cheia de expectativas.

”Droga!”, sua mente praguejou quando a resposta do quintanista se fez ouvir, seguida de uma aproximação que Alice não se sentia nem um pouco preparada, muito menos com aquela bendita pergunta que veio a seguir. Ela nem precisava ver para saber que seus cabelos castanhos estavam completamente multicoloridos, com certeza com um pouco de lilás e roxo e, talvez, algumas mechas rosas, numa confusão quase tão grande quanto seus sentimentos e pensamentos naquele instante. Era verdade ou foi obra do primeiro porre da menina? — Eu definitivamente não teria feito isso sem ter bebido, me conheço. —falou rápido demais, logo engolindo em seco com medo de ofender o garoto. Não era como se não quisesse... beijá-lo? Santa Iara rouca, ela queria sim, mas devia? E teria confessado aquilo sem estar alcoolizada? — Mas não é como se fosse mentira.. — confessou do nada, como se seus pensamentos simplesmente estivessem sendo cuspidos por sua boca sem nenhum filtro.

Olhando para o nada, concentrou-se para que não falasse asneiras e, ao focar seu olhar nas orbes claras do menino, relaxou os ombros que antes estavam tensos, precisava era franca com ele, tinha que descobrir que diacho de sentimentos eram aqueles. — Era verdade, sim. Ainda é, na verdade... — confessou, o olhar nervosamente indo dos olhos azuis aos lábios do quintanista, e de volta para os olhos. ”Merda, merda, merda!” — Andarilho, promete que isso não estragaria nossa amizade? — perguntou, embora inconscientemente já estivesse se aproximando ainda mais do garoto. — Você é meu melhor amigo, por favor não me odeie por isso. — comentou e colou seus lábios aos do Brioche, levando suas mãos de encontro ao ombro e pescoço do garoto, enquanto a vassoura que antes segurava foi ao chão. O que se iniciou com um selinho demorado logo virou algo mais elaborado, despertando em Alice emoções que ela provavelmente não devia estar sentido, mas outra ideia ascendeu-se em sua mente e, enquanto aproveitava de seu momento com o jogador, a morena tocou a sineta pendurada em seu pescoço.

Obs: Obrigada, você foi meu primeiro boizinho para completar meu trote. <3

Vestes da Alice:
e lá
vamos
nós?

COM
Andes
ONDE
Campo de quadribol
OBS
Am I wrong?!
››MONTY‹‹



Goretti
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Caipora
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Caipora
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Dom 21 Jun 2020 - 0:56
encerrada!
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