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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Giovanna Ehrlich Gonzalez
TLC » Adulta
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53
Seg 30 Mar 2020 - 20:25
FINE LINE
Essa é uma RP fechada. Os participantes são Giovanna Ehrlich Gonzalez e Mateo Albuquerque Garcês. É dia 08/02/20, às 11:30h da manhã, na cozinha de Castelobruxo. Giovanna e Mateo receberam uma detenção; como penalidade, devem lavar as louças e panelas utilizadas no café da manhã. Todos os escoteiros foram dispensados, a fim de que o trabalho fosse deixado inteiramente para os dois.
@mingicodes
Mateo Albuquerque Garcês
CASTELOBRUXO » Aluno
Mateo Albuquerque Garcês
Mensagens :
11
Ter 31 Mar 2020 - 19:36
O1. there's things that we'll never know.
Não era a primeira vez que Mateo parava na detenção, mas isso sempre lhe deixava extremamente bravo, afinal, odiava ter que fazer qualquer atividade doméstica. Porém naquele dia não, estava até radiante enquanto seguia a professora até a cozinha, bem ao lado de uma Giovanna com a rosto contorcido em ódio, como se quisesse realmente matá-lo. Tentava ao máximo controlar suas expressões, tentar mostrar um pouco de arrependimento pelo que fez com a professora, mas ver o estado da colega ao seu lado o fazia querer tanto cair na risada, só de pensar que ela tinha manchado seu histórico escolar perfeito com um provocação tão simples e boba como aquela fazia sua barriga doer já sabendo o quanto vai rir quando finalmente puder.

O castelo não era muito grande e a cozinha também não era tão longe do lugar de onde estavam antes, mas Bianca parar a cada 30 segundos para vomitar no mínimo umas 4 lesmas e depois olhava para os dois alunos com toda a raiva que podia estampar em seu rosto. Quando finalmente chegaram no local desejado, a professora não conseguiu dizer muito, só mandou os dois lavarem tudo e disse que voltaria para verificar – já que não tinha nenhuma condição dela ficar ali, pelo menos não naquele estado. — Eai, tu lava os pratos e eu as panelas, depois a gente seca tudo e guarda? Acho justo assim. — disse assim que a professora deu as costas, olhando aquele monte de vasilha e já pensando no tempo que iria perder. Merda! Ela tinha que acertar logo a professora? Bom, pelo menos não foi mandado para limpar a biblioteca, né? É, realmente, melhor não reclamar de barriga cheia. Encarou Gonzalez, a fim de receber sua confirmação, mas tudo que viu foi sua cara de espanto diante de tudo aquilo. — Ai, eu juro por Deus, viu... — começou, sabendo que teria que fazer tudo sozinho porque provavelmente a bonita ao seu lado nunca nem deve ter entrado numa cozinha. — Vamos fazer assim, eu lavo tudo e tu seca e guarda, que tal? — sequer esperou uma resposta, apenas caminhou até a pia e pegou a esponja, enchendo de detergente e começando a esfregar nos pratos primeiro. O rapaz odiava fazer aquilo, mas pelo menos fazia de maneira organizada.

Suspirou, esfregando mais um prato e enxaguando, para depois entregar para a garota. Ficaram um bom momento assim, apenas fazendo o trabalho, de boca fechada. Mateo só conseguia pensar em como ela deveria estar se sentindo ao ir para a detenção pela primeira vez na vida. Lembrou-se de quando foi sua primeira vez, o fato de finalmente sentir a liberdade para fazer o que quisesse sem ter medo de seu pai. Seu quarto ano no Castelobruxo foi como uma carta de alforria, ele simplesmente experimentou quebrar as regras e se sentiu tão bem o fazendo. Claro que as consequências vieram nas férias com seu pai lhe batendo – lê-se espancando – por trazer problemas e manchar o nome da família, ficou as férias inteiras preso em seu quarto, sua mãe que aparecia para lhe dar comida e perguntar como estava. Aquilo foi o inferno pois sempre gostou de sair e socializar o máximo que pudesse, ficar preso lá o deixou agoniado. Seu pai sabia bem como castiga-lo. Entretanto, sua raiva acabou apenas aumentando e no ano seguinte ele continuou a fazer suas merdas, com o tempo parou de receber cartas de seu pai gritando consigo e passou a receber mais cartas de sua mãe, implorando para parar porque iria acabar irritando se pai de vez. Sua mãe estava tão preocupada que nas férias do quinto para o sexto ano acabou o mandando de volta à Rio de Janeiro, para visitar seus avós e passar todas as férias lá.

Ein, por que tu me odeia tanto? — finalmente disse, depois de todo o silencio constrangedor. — Quer dizer, eu não ligo muito para o que tu acha de mim, 'tá ligado? Mas tu nem me conhece, man, nunca nem falou comigo, e fica com esses seus trem sempre que eu apareço no mesmo ambiente que tu. 'Tô curioso para saber o que que eu fiz para receber tanto ódio. — sorriu de lado, tirando a atenção da louça e encarando a garota por algum tempo, esperando sua resposta. O rapaz sabia que era um filho meio merda, mas tentava compensar isso sendo socialmente legal com todos a sua volta, educado até com quem tinha características que ele detestava. Porém, aquela loirinha ao seu lado não parecia realmente ter um motivo bom para o odiar, ele tinha certeza que deveria ser a coisa mais fútil do mundo. — Meus amigos falaram que tu 'tá é apaixonada por mim. — disse antes que ela pudesse dar sua resposta, apenas para saber como seria sua reação.
you sunshine | you temptress




MWhen the rain is blowing in your face
And the whole world is on your case
I could offer you a warm embrace
To make you feel my love.~



Giovanna Ehrlich Gonzalez
TLC » Adulta
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Mensagens :
53
Sáb 4 Abr 2020 - 22:04
Se Giovanna não havia morrido de ódio no trajeto até sua primeira detenção, não morreria mais.

Com a missão de ignorar completamente a existência de Mateo Garcês, ela manteve os olhos fixos nos movimentos da professora que os guiava — vez ou outra, aproximava-se para auxiliá-la na difícil tarefa de vomitar lesmas, com uma expressão preocupada no rosto, como se não fosse quem provocou aquele acidente e como se fosse uma surpresa que a azaração Cara-de-lesma tivesse aquele efeito.

Em um dia normal, explicaria seu ponto de vista à professora. Diria que era um absurdo que fosse penalizada por algo que era de total culpa de Mateo Garcês. Aquele não era um dia normal, no entanto, e Giovanna estava se sentindo tão mal que a língua se enrolaria sozinha antes de que conseguisse concluísse seu pensamento.

Os passos da Gonzalez eram pesados e rápidos. Movimentava-se como uma formiguinha ansiosa, sempre atenta a qualquer pessoa que passasse por eles nos corredores; abaixava o rosto, cruzava os braços para esconder o símbolo das Aves de Rapina, fazia o possível para os cabelos loiros esconderem o rosto... Vítima de humilhação pública, ela já conseguia imaginar quantas piadinhas e indiretas teria que ouvir acerca da "princesinha" que levou detenção.

Giovanna foi descartada, junto a Mateo Garcês, na cozinha da escola. Bianca ordenou que lavassem a louça do café da manhã e, após vomitar mais um grupo de lesminhas, zarpou para o lado de fora (provavelmente, foi à enfermaria). Giovanna permaneceu parada, no mesmo lugar, rente à porta, de braços cruzados, e não se submeteu ao fiasco de fitar Mateo Garcês. Se possível fosse, ignoraria sua presença pelo resto do dia — e dos meses e anos, provavelmente. No entanto, sabia que a professora retornaria em breve para averiguar se estavam trabalhando.

Embora Giovanna fosse a pessoa menos disposta a operar trabalhos domésticos, não conseguiria viver com a culpa de desobedecer uma professora debilitada. — Hm? — A expressão assustada e o murmúrio confuso deixaram bem claro o desprazer da Gonzalez. Tentando assimilar a ideia de trabalhar em conjunto com Mateo Garcês, ela continuou imóvel. A mente, no entanto, estava agitada. Desesperada. Sentiu vontade de fugir do cômodo, deixando para trás a pilha de louças e Mateo Garcês.

Com um singelo aceno da cabeça, no entanto, concordou com sua ideia. Ele, aparentemente inabalado pela detenção, deu as costas e pôs-se a trabalhar. Giovanna inflou as bochechas, irada. Não diria nada? Não pediria desculpas? Não se responsabilizaria por estarem ali? Não daria sequer um tanto de atenção para Giovanna, que tão explicitamente declarava seu rancor? — Que seja — A Gonzalez murmurou bem baixinho. Também não o daria o luxo de tê-lo consideração! Apenas... Apenas lidaria com aqueles pratos e panelas — de alguma forma — e iria embora dali o mais rápido possível.

Pôs-se ao lado de Mateo, com cuidado para que não estivessem separados por menos de um metro e meio, a fim de não terem que respirar o mesmo oxigênio. Relutante, tomou o primeiro pano que encontrou sobre uma das bancadas. Aguardou. Esperou que os pratos criassem vida própria e se secassem sozinhos. Como nada aconteceu, Giovanna inflou o peito, fechou os olhos por alguns segundos e, com as bochechas ardendo de tanta cólera, agarrou a primeira tigela úmida que foi posta sobre o balcão.

Mateo Garcês teve a audácia de se pronunciar depois daqueles momentos de silêncio. Giovanna, que podia sentir o coração prestes a pular da boca de tanta frustração, soltou um suspiro alto — na esperança de se desestressar antes de metê-lo uma das panelas na cabeça. — Por que eu te odeio...?! — Repetiu, incrédula. Não fez questão de virá-lo o rosto ou o olhar. Prosseguiu com a tarefa incômoda, ansiosa para o fim daquele castigo. — Inadmissível. Inacreditável.

Depois de tirar um tempo para pensar com cautela — com a cautela que seus neurônios irados a permitiam, digo — a Gonzalez finalmente girou o olhar revolto a Mateo Garcês; e o fitava com tanta agressividade que podia jurar que pequenas chamas ardiam em suas íris. — Eu... — Fez menção a falar. Foi interrompida. O rosto graciosou contorceu-se em diversas emoções: confusão, vergonha, raiva e tristeza. Por Deus. Será mesmo que as pessoas pensavam isso? Sobre si? Sobre... Sobre aquele garoto irritante? Meu Deus, se já haviam sido enviados à detenção juntos, era questão de tempo até que aquela história boba se espalhasse pelos colegas...

Giovanna murchou os ombros, sentindo-se completamente derrotada, e fitou as próprias mãos. — Não... Não. Que horror. Que coisa estúpida. Não sei nem reagir a isto.— Seu desequilíbrio emocional era evidente. Logo, tornou-se menos triste e mais revoltada. — Se queres saber porque te odeio, deverias apenas se olhar no espelho. Se ouvir falando. Imaginar quão irritante realmente é sua presença. — O discurso era tão racionalmente explicado que até parecia verdade. — É por tua culpa que estou aqui. De detenção. Pela primeira vez na minha vida. Deverias se sentir mal por manchar um currículo perfeito.

Pensou em mostrá-lo a língua, dar de ombros, rolar os olhos ou tomar qualquer postura irônica que usualmente tomava. Não conseguiu. Apenas voltou os olhos às panelas de maneira tímida, as bochechas róseas infladas, o pequeno coração acelerado e a mente repleta de ideias homicidas. — Apaixonada... — Resmungou como quem resmunga um palavrão. — Teus amigos devem ser tão péssimos quanto você.
.01
— ONDE? Cozinha de Castelobruxo
— QUANDO? 8 de fevereiro de 2020, às 11:30h
— COM QUEM? Mateo Albuquerque Garcês
@mingicodes
Mironguinha
TLC » Moderadores
Mironguinha
Mensagens :
127
Sáb 11 Jul 2020 - 15:47
rp fechada
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