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00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Matteo Bedoya Agüero
COMASUL » Funcionário da seção 1
Matteo Bedoya Agüero
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COMASUL: Assistente do Gabinete Presidencial
Sáb 16 maio 2020 - 19:18


Can u help me?
Trata-se de uma RP Fechada, protagonizada por Matteo Ornellas Bedoya e Clarissa Duarte Scavo. Os eventos aqui narrados ocorrem no dia 03 de Maio, logo após a saída do personagem dos alojamentos aonde abriram a caixa encontrada na clareira. Matteo esconde-se na sala do Centro Acadêmico para conversar por telefone com seu namorado sobre os acontecimentos recentes. Clarissa encontra Matteo emocionalmente abalado e tenta ajudá-lo de alguma forma.
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Última edição por Matteo Ornellas Bedoya em Dom 17 maio 2020 - 23:24, editado 2 vez(es)


that's life
Each time I find myself layin' flat on my face, I just pick myself up and get back in the race. That's life!
Matteo Bedoya Agüero
COMASUL » Funcionário da seção 1
Matteo Bedoya Agüero
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583
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COMASUL: Assistente do Gabinete Presidencial
Sáb 16 maio 2020 - 20:17
Can u help me?

« I don't know what do »
Eu não sabia de fato o que fazer. Eu queria muito carregar Mavis e tirá-la do meio de toda aquela confusão, mas não queria arrastá-la para uma confusão pior, a minha confusão emocional. Tudo aquilo estava me afetando demais, se não fosse o post do Luca, talvez as coisas não fossem piores, mas quanto mais eu me afastava da cena, mas caótica ela parecia para mim. O OGDC não havia dito nada, será que eu deveria falar algo com eles? Era impossível que o post do Coelho não tivesse viralizado a essa altura do campeonato. Quem será que já viu? Será que já estão tomando alguma providência em relação a isso? Tudo isso poderia ser facilmente conferido com uma olhada na internet, mas ao mesmo tempo que eu queria me informar, eu tinha medo do que viria e da proporção que tudo isso havia tomado. Eu queria tanto poder voltar no tempo e não ter visto aquele corpo. Queria tanto não ter seguido minhas primas e o Arón. Queria tanto não ter atacado os sacis, enfim, queria não fazer parte de tudo isso. Era para ser uma simples zoeira, com direito a, talvez, uma mordida de alguma criatura idiota como aconteceu com a Paulla baixinha. Agora tínhamos um corpo e um possível assassino solto por aí. Eu estava prestes a explodir, tanto que nem pensei duas vez antes de ligar para Timothée.

Desde o caminho até aqui eu tentei abrir contato com ele através de mensagens, porém não obtive resposta alguma. Entrei em seu witchgram e um post me deixou ainda mais perturbado do que eu já estava. Timothée estava mal, por algum motivo que eu desconhecia. Respondi ao seu post e o liguei imediatamente, porém ninguém respondeu. Eu estava tentando, tentando e tentando, mas ele nunca atendia, apenas caía na caixa de mensagens. Sentei no chão da sala de reuniões e encostei-me na parede. Eu não queria chorar feito um idiota, eu prometi a mim mesmo que iria aprender a lidar melhor com meus sentimentos e essa confusão que habitava dentro de mim, mas estava cada vez mais impossível não desabar em lágrimas com tudo que vinha acontecendo. A situação era engraçada, perigosa, mas engraçada, afinal estávamos desafiando adultos, sendo jovens rebeldes. De repente tudo perdeu a graça. Talvez fosse o corpo morto. Eu nunca soube lidar muito bem com a morte, ainda mais quando ela aparecia assim, nua e crua diante dos meus olhos. — Timothée, é o Matteo. Quando você puder, me liga, por favor. Eu vi um post teu que me deixou muito preocupado e eu preciso falar com você urgentemente. Tem acontecido muitas coisas, sério, eu não sei o que fazer. — Antes mesmo que eu começasse a chorar, eu desliguei a mensagem de voz e respirei fundo apoiando a cabeça na parede tentando conter as lágrimas. Mordi meu lábio inferior com demasiada força e tentei novamente após um período tentando me recuperar. — Timothée, aconteceram muitas coisas aqui na escola, tem um corpo na clareira, o pessoal tá fazendo coisas que não devem ser feitas e eu não sei o que fazer? Será que eu devo contar pra alguém? Eu estava pensando em mandar uma mensagem para minha supervisora de estágio, mas não sei se é o certo. Eu tô com medo de ser solicitado pelo jornal e acabar sendo pego nesse estado, eu não tô legal... — Desliguei o telefone novamente. Respirei e inspirei, soltando o ar lentamente. Fechei os olhos e imaginei Timothée na minha frente. A imagem dele me acalmava. Eu quase conseguia imaginá-lo dizendo palavras doces bem ao pé do meu ouvido e que com certeza me acalmariam. Nós éramos completamente opostos um ao outro. Há um trecho de um livro que, se adaptado, sintetiza muito a dinâmica do nosso relacionamento. "Se as pessoas fossem chuva. Ele era garoa e eu o furacão". Eu simplesmente despejava toda a minha intensidade em cima dele, e ele, calmamente me olhava nos olhos e dizia meia dúzia de palavras que possuíam o dom de me acalmar. Era incrível, e era exatamente o que eu precisava no momento. Abri contato mais uma vez com a intenção de ouvir sua voz, mas novamente caí na caixa postal, o que me deixou preocupado e frustrado. — Timothée, tá tudo uma merda, eu não sei se vou sair dessa bem, então por favor, me responde quando puder. — Dessa vez eu sequer fiz questão de esconder o meu choro. Encerrei a ligação aos prantos ainda e continuei sentado no chão da sala, esperando recuperar as forças para sair dali, afinal, eu precisava fingir que estava tudo ok, certo?



And it's the thousandth time and it's even bolder, don't be surprised when you get bent over, they told you, but you were dying for it


that's life
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Clarissa Duarte Scavo
TLC » Adulta
Clarissa Duarte Scavo
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Aluna
Dom 17 maio 2020 - 22:38

What am I now?

What if I'm someone I don't want around?

Não era difícil para Clarissa carregar uma caixa enorme, que quase bloqueava completamente a sua visão. Sua habilidade especial era, em dias normais, caminhar elegantemente pelos corredores de Castelobruxo sem precisar prestar atenção em nenhuma das passagens — isso acontecia frequentemente, já que sempre estava com os olhos em algum livro ou em seu próprio celular. Entretanto, aquele estava longe de ser um dia normal. Haviam pessoas estranhas indo de um lado para o outro (funcionários da COMASUL, ouviu alguém dizer), praticamente obrigando-a à se atentar ao caminho que fazia para não empurrar alguém, ou, pior, ser empurrada.

Tudo isso por causa de um corpo.

O.K. que era um corpo morto. Entendia que era necessário alguma investigação. Contudo, a energia que cercava o pessoal da COMASUL era tão irritadiço que a fazia pensar que eles desconfiavam que algum funcionário da escola poderiam ter cometido o crime. Ou, claro, estavam bravos com os alunos que se aproximaram da cena — ela mesma sabia do que sabia por meio de uma foto tirada por alguém que estudava ali. Uma atitude desrespeitosa, sim, dizia para si mesma, enquanto tentava abafar os pensamentos cobiçosos. Ela realmente gostaria de ter encontrado o corpo falecido; daria uma boa história de terror.

Virou em uma esquina e teve que desviar de um adulto desconhecido. Ele lançou um olhar agressivo, como se ela não devesse estar por aí, carregando caixas enormes. Clarissa apenas o ignorou, e continuou sua caminhada até o Centro Acadêmico. Para sua sorte, a porta estava entreaberta, logo, precisou apenas dar uma jogadinha com o seu quadril, para que o vão aumentasse e ela pudesse passar por ele. Mal tinha colocado o pé para dentro da sala quando a voz alheia a atingiu; uma voz aflita e chorosa. Vasculhou o ambiente e encontrou uma figura encolhida contra uma das paredes. Foi necessário que ela o ouvisse um pouco mais para distinguir que, embaixo daquele emaranhado de expressões dolorosas, estava um conhecido.

Matteo? — Chamou, a voz chocada ecoando pela sala de uma maneira quase fantasmagórica; apenas assim o rapaz notou sua presença. Clarissa desviou a atenção dele assim que os olhos masculinos pousaram sobre ela. — Eu não tinha intenção de ouvir a sua conversa. — A primeira coisa que passou em sua mente foi se explicar. Aquele parecia um momento muito particular e ela era uma intrusa. — Estou aqui porque uma funcionária da biblioteca pediu que eu trouxesse essa caixa para cá.

Como se fosse um soldado treinado, marchou até uma das mesas, onde depositou a tal caixa. Querendo dar ao Bedoya a chance de se recompor com alguma dignidade, se ocupou em puxar as tiras de papelão e espiar o que havia dentro da embalagem: vários e vários folhetos. Os que estavam na superfície diziam, em letras garrafais “Como sair do armário para os seus pais, um guia de A à Z.”. Clarissa se perguntou o motivo de, primeiramente, alguém ter que se esconder dentro de um guarda-roupa.

Em seguida, deixou a caixa de lado e se virou para Matteo novamente. Sua atenção pairava pelo cabelo desarrumado, o telefone em suas mãos, as roupas amassadas. Nunca nos olhos. — Eu posso ir embora, se você quiser. Eu realmente não quis atrapalhar nada.


give her two lips like roses and clover
Matteo Bedoya Agüero
COMASUL » Funcionário da seção 1
Matteo Bedoya Agüero
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COMASUL: Assistente do Gabinete Presidencial
Seg 18 maio 2020 - 14:32
Can u help me?

« I don't know what do »
Eu estava no meio de mais uma mensagem tentando conter o choro, quase lotando a caixa postal de Timothée, quando assustei-me ao ouvir uma doce voz ecando pela sala. Por mais que ela estivesse escondida atrás de uma caixa enorme de papelão, pela voz eu já conseguia identificar ser Clari. Assustado, tentei me encolher ainda mais querendo me esconder do olhar da garota. Eu não queria que ela me visse nesse estado deplorável, aliás, não queria ser visto por ninguém, apesar de ter escolhido um péssimo local para quem queria ter algum tipo de privacidade. Apesar da minha iniciativa patética de tentar me esconder feito um caracol, Clarissa me viu e tentou justificar sua presença no local, como se estivesse invadindo uma reunião da suprema corte. Ignorei sua fala e tentei me recompor ao máximo que pude, eu não aguentaria responder pergunta alguma sobre absolutamente nada, e por sorte ela não fez questionamento nenhum sobre o motivo de eu estar agarrado a um celular como se minha vida dependesse dele e estirado aos prantos no chão da sala do centro acadêmico, o que me deixou um pouco mais tranquilo. No estado que eu estava, o mínimo de pressão já seria o suficiente para que eu falasse mais do que eu deveria, colocando assim outra pessoa que não tinha nada a ver com a história no meio daquele rolo. — Sem problemas, Clari, a culpa é minha. Aqui não é um bom local para ter uma conversa privada, eu acho. — Sorri nervosamente e ergui meu corpo do chão, tentando parecer menos patético. Com o celular ainda nas mãos e o olho provavelmente vermelho, aproximei-me da garota e de sua caixa, dando uma espiada no conteúdo que havia dentro dela. Dei um meio sorriso ao ler os dizeres dos folhetos que estavam dentro da caixa. Quem dera se sair do armário fosse o maior dos meus problemas no momento. Voltei meu olhar para a morena baixinha e dei um sorriso que logo, logo se desfez, dando espaço a uma expressão reflexiva. — Não precisa sair, aliás o que eu mais quero no momento é uma companhia e principalmente um conselho. — Engoli em seco e olhei diretamente nos olhos de Clarissa. Eles eram claros demais e pareciam sinceros. Além disso, havia novamente aquele sentimento que crescia em mim sempre que eu encontrava pessoas como a Scavo. Aconteceu na primeira vez em que conheci Timothée, e aconteceu na primeira vez em que a vi no campo de quadribol. Eu sentia que podia confiar cegamente em ambos, a diferença era que com Timothée eu não sabia o motivo e com Clari eu testei o motivo. Meu dom era quase um detector de mentiras, e se antes eu não sabia controlá-lo, agora eu usava essa minha "intuição" para um bom motivo. Eu sentia que eles eram de verdade, e se eu sentia, provavelmente eles realmente fossem. — Clari, se você soubesse de algo que pudesse ajudar a solucionar um caso, mas que simultaneamente colocasse todos com quem você se importa em risco, o que você faria? — A opinião dela importava para mim, e muito, pois nesse momento eu preciso de pessoas transparentes. Eu queria conversar com Timothée, expor toda a situação e saber o que ele falaria, afinal ele sempre sabe o que dizer, e tudo o que ele diz é perfeito. Porém eu não tinha esse tempo, eu estava prestes a implodir e se fosse para fazer alguma merda, pelo menos que fosse feita da maneira correta e não de qualquer jeito. Eu estava cansado de agir por impulso.

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Jaci
TLC » Moderadores
Jaci
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Sáb 6 Jun 2020 - 17:44
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