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Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
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la normalidad
Informações
Essa é uma RP de ONE-POST, com Emília Martinez. É 07 de maio, quinta-feira às 15h:30 horas. Esta é uma RP atemporal, e as interações aqui lidas se passaram durante a aula do professor de feitiços, NikolaiRP Fechada. Interações não serão consideradas.
Aquela semana estava pesada, mofada, um porre. Emília havia perdido a vontade de fazer qualquer coisa e andava arrastada por aí e acolá. Passando de uma aula para outra sem muito ânimo. A penúltima da semana era a de feitiços, uma quinta-feira. A primeira semana das aulas de feitiço foi ministrada pela Diretora Dourado, pois diante dos acontecimentos recentes, CasteloBruxo estava com falta de docentes. Porém, a gestação de Verônica Dourado estava se mostrando muito eficiente, a diretora estava dando conta de tapar os buracos feitos pela crise que veio com a morte de Benedita Dourado.
Um murmurinho sobre um professor estrangeiro percorria os corredores (Se a apatia não tivesse dominado a menina durante aquela semana teria perguntado se o novo docente era bonito, mas, não o fez. Não estava no clima.), todos comentavam seu método Durmstrang de ensino.
A menina dirigiu-se à sala de aula e aguardou pacientemente a chegada do docente.O homem chegou pontualmente, fechou a porta realizou uma breve apresentação sobre sua trajetória e começou a explicar sobre o feitiço Homorfo. Emília tirou os pergaminhos e penas da mochila e começou a anotar as coisas importantes. A menina não podia negar que o feitiço era bastante poderoso. Sua principal função era fazer corpos transfigurados voltarem ao normal (sejam eles lobisomens, animagos ou metamorfomagos. O feitiço serve também para fazer coisas transfiguradas voltarem ao normal.
Esse momento, as orelhas de Emília ficaram em pé. Recentemente tinha conseguido uma caixa e estava tentando transfigurá-la em outra coisa. A tarefa era difícil o suficiente para um feitiço conseguir reverter algo que ela demorou dias para aprender.
Após a parte teórica o sr. Nikolai disse que embaixo das carteiras haviam caixas. Cada caixa tinha um objeto distinto e a missão dos alunos presente era nada mais nada menos que a de retornar às coisas as mesmas. Oh, céus! (Pelas Barbas de Merlim, como gostam de exclamar os ingleses).
O objeto que Emms viu em sua caixa assim que a abriu foi uma chave. Se a menina fosse do tipo paranóide diria que todo CasteloBruxo sabia da aventura dos doze.
Emília levou as mãos ao rosto e respirou fundo tentando não surtar, na verdade, fingindo demência, mas sua mente estava ocupada demais. Por outro lado, o professor ordenou que começassem. Seriam liberados à medida que acertassem o feitiço. O que haveria ali?
Sacou a varinha, segurando-a firme, sacudiu-a de leve.
— Homorfo! - Disse, a voz estava cheia de raiva e incômodo. — Homorfo — Disse com outra lufada de ódio percorrendo seu corpo. Olhar aquela chave fazia a menina recordar tudo que queria esquecer.
A fúria de Emília estava chamando à atenção do professor, este acercou-se e disse: — Você precisa voltar o objeto a sua origem, senhorita. Não precisa atacar o feitiço, ele não está atacando-a. Pondere suas ações, ou nunca conseguirá sair daqui. — Bem Búlgaro. Com a mesma rapidez que se aproximou, foi embora deixando a Martinez muito frustrada.
Emília permaneceu ali cerca de meia hora. Conseguiu realizar o feitiço depois de muito esforço e paciência (coisa que não estava conseguindo ter na última semana) e por fim descobriu que todo esse tempo só precisa fazer uma pedra aparecer.
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