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JAN2026
JANEIRO DE 2026 - VERÃO
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ADMAGO
ATUALIZAÇÕES - ADM - OFF
28/05. Lançamento: Sistema de Atributos
7/06. atualização do tablón
1/08. estamos de volta
13/08. atualização dos ranks gerais do fórum
00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Emília Martinez
COMASUL » Funcionário da seção 1
Emília Martinez
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COMASUL: Pesquisadora Responsável por Tierra Viva (Estagiária)
Sex 12 Jun 2020 - 17:46

o pulo dos gatos
não deu certo

Informações

A presente RP é uma consequência da RPu look like my next mistake. O trio (Matteo, Julio e Emília) foi pego pela coordenadora Aisha nos terrenos do castelo após uma discussão acalorada dos jogadores. A coordenadora confiscou a varinha e encaminhou os presentes à Enfermaria. Essa é uma RP atemporal, os fatos aqui presentes ocorreram no dia 10/06/2020, pós aula de voo. Os meninos aguardam o atendimento do enfermeiro Francisco. Interferências serão aceitas, desde que condizentes com a RP.

Emília Martinez
COMASUL » Funcionário da seção 1
Emília Martinez
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COMASUL: Pesquisadora Responsável por Tierra Viva (Estagiária)
Sex 12 Jun 2020 - 18:28
O Pulo do gato não deu certo
Terrenos do castelo + separando brigas
NOTA MENTAL: nunca mais se meter em um duelo.

A escola de magia latino-americana  CasteloBruxo não dava um minuto de paz às pobres almas e estava sempre ensinando lições, mesmo que os alunos não quisessem. Àquela foi a mais dolorosa delas.
Todos foram descobertos por Aisha Evangelista que não quis saber muito de escutar, nem explicações de qualquer ordem. Apenas deixou o trio nas mãos de Olimatã, confiscou as varinhas e partiu. Que grande merda. O pior é que a Martinez (que até então não tinha feito nada) estava no bolo do castigo.
- Lembrem-me de deixar vocês se matarem da próxima vez. - A menina falou enquanto andava dentre os dois. Emília nunca havia ficado de castigo ou na detenção durante todos esses anos agora, simplesmente, teria que aturar aquilo. A irritação pela situação e pela atitude irresponsável dos meninos era visível em cada musculo do corpo da goleira. E o pior de tudo, quando olhou para a caipora que os acompanhava até a enfermaria podia dizer com certeza que a criatura estava julgando aquela situação como deprimente. E, no fundo, não estava errada.

"O que esses dois estavam pensando?!" Era o pensamento que povoava sua mente enquanto ia a passos duros para enfermaria. Quando chegaram ao local, Emília empurrou a porta de madeira com mais força que gostaria e se surpreendeu ao perceber que ali estava mais cheio do imaginara. Talvez, efeito da aula de voo.
Aguardou que Chico ficasse livre para atender os brigões. Quando a caipora se afastou por um momento a menina perguntou: - Estão felizes? E você? Por que tem que estar no meio de todas as confusões? - Disse olhando para Matteo.

Com dois cabeça-duras
by emme
Matteo Bedoya Agüero
COMASUL » Funcionário da seção 1
Matteo Bedoya Agüero
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COMASUL: Assistente do Gabinete Presidencial
Dom 14 Jun 2020 - 14:51
such a pretty liar

« o pulo do gato que não deu certo »
Enquanto caminhávamos, a vontade de virar um soco no rosto do outro menino só aumentava. Olhei com o canto dos olhos para os dois que me acompanhavam calados e me contive para não xingar todo mundo que estava ali, até mesmo a caipora que não tinha nada a ver com aquilo. Eu havia saído do campo de quadribol totalmente feliz com o encerramento da aula, pretendia voltar para o meu quarto, tomar um banho bastante relaxante e revigorante e me preparar para o restante do meu dia, mas não... aquele filhote de curupira tinha que cruzar o meu caminho! E para piorar tudo, eu tinha que ter perdido para ele, como se não bastasse toda a humilhação. Ótimo. Corria o risco ainda de chegarmos na enfermaria e quase toda turma da aula estar lá e ainda termos que explicar o que rolou, essa era ótima. — Você não tinha que ter se metido mesmo, eu ia comer ele na porrada com varinha ou sem! — Disse para Emília ao ouvi-la reclamar. Eu ainda estava irritado com ela, pois a garota intrometeu-se no duelo claramente ajudando Julio, sem nem sequer saber quem foi o causador daquilo tudo. Aparentemente tudo que acontece de ruim nesse castelo é culpa minha agora, e eu queria fazer com que ela pensasse diferente, mas ela já tinha uma opinião formada sobre mim e parecia irredutível sobre isso. — ¡Yo ya estoy indo! — Gritei em espanhol com a caipora após ser novamente cutucado na perna para andar com mais pressa. A criatura sequer ligou, pois ela estava divertindo-se com a cena, embora não demonstrasse, mas obviamente estava, só pelo olhar julgador e debochado de Olimatã dava para perceber.

Chegamos na enfermaria e como previ, estava lotada. Digo, não lotada, porém mais cheia do que o usual. Revirei os olhos e caminhei para a maca mais próxima, jogando meu corpo sobre a mesma e bufando irritado com a ausência do enfermeiro e com toda aquela situação ridícula a qual eu fui inserido. Ergui meu tronco ao olhar para Emília, a caipora havia saído de perto de nós e foi esperar lá fora, devido ao fato da enfermaria estar muito cheia, por isso eu senti-me na liberdade de poder falar o que eu queria para ambos que me acompanharam até aqui e que me acompanharia até a detenção também. — Engraçado você apontar o dedo pra me acusar sendo que a culpa é desse imbecil aí. — Indiquei o Torres com o queixo e voltei a deitar na maca com as mãos atrás da cabeça, mirando o teto. Se eu olhasse para a cara de algum dos dois eu passaria ainda mais raiva. Emília continuou falando como se eu fosse o culpado por tudo, e eu balancei a cabeça negativamente sem desviar o olhar do teto. — Nada do que eu disser vai fazer você esquecer o que passou né? — Voltei a encará-la e estreitei os olhos tocando no assunto que eu não poderia citar explicitamente qual era, mas ela sabia muito bem ao que eu estava me referindo. Sentei na maca pronto para voar em cima de Julio novamente, mas avistei que, apesar de não estar dentro do cômodo, Olimatã continuava de olho em nós da porta da enfermaria. Maldita! — Eu estava indo tomar banho quando o Sr. Esquentadinho aí me parou, me acusando de ser o mal dessa escola, como se eu tivesse feito alguma coisa com ele. — Depois de me acertar um soco e de me atacar verbalmente ele finalmente decidiu dizer que estava cobrando caô por conta de dois dedos quebrados acidentalmente numa aula. Eu sequer levei aquilo a sério, ele preferiu fazer todo aquele barraco ao invés de falar diretamente comigo desde o início. Mas para sorte (ou azar) dele, ele havia procurado confusão comigo, que já tenho um longo histórico de confusão e que estou tentando arduamente me desfazer dessa fama. Mas aí eis que me surge o bonitinho, e faz todos ficarem contra mim novamente. Parei diante de Emília e fiquei cara a cara com ela, de braços cruzados. — Mas se não quiser acreditar que a culpa não foi minha, tudo bem, é mais conveniente pra você mesmo né, cariño? — Sussurrei a palavra em espanhol bem próximo do rosto dela e dei um meio sorriso forçado, afastando-me em seguida. Passei pelo Torres e o empurrei com o ombro com força, sentando do outro lado da maca, de costas para eles.

And it's the thousandth time and it's even bolder, don't be surprised when you get bent over, they told you, but you were dying for it


that's life
Each time I find myself layin' flat on my face, I just pick myself up and get back in the race. That's life!
Julio Torres
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Medibruxo
Julio Torres
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HMC: Medibruxo Estagiário
Dom 14 Jun 2020 - 21:21
JulinhoTe peguei no pulo, Halsey
Dois dedos quebrados, uma quase morte, um soco na cara, um lábio sangrando e uma detenção de brinde. Muita coisa? Pois bem. Esse foi o resumo de minha última hora. Ta bom pra você? Porque pra mim ta uma merda. — Cacete... — Resmungava quando Olimatã acertava minhas canelas com a vara de bambu toda vez que reduzia o passo a caminho da enfermaria. Apenas assenti para o que Emília disse, ela tinha razão em estar furiosa conosco, visto que teria que pagar detenção junto com a gente sem ter qualquer culpa na confusão causada por Matteo. A fala de Matteo me fez produzir um ronco vergonhoso, fruto da risada presa. — Tô achando que 'cê bateu a cabeça forte demais, não? Tem certeza que tá tudo bem? — Perguntei, fazendo beicinho para provocar o bebê chorão, me esforçando para não continuar gargalhando do comentário do garoto. Ia me comer na porrada, faça-me o favor, né? Como diria uma famosa pensadora contemporânea não-maj, Jojo Toddynho: eu to rindo porque é cada coisa que chega a ser piada.

A enfermaria — como pensei — estava muito mais cheia do que o normal, reflexo de uma aula de voo prática com um pilantra como Damon. Uns sangrando, outros arranhados, alguns deitados com cara de dor, diversos gemidos de dor vindo de todos os lados e dezenas de comentários sobre como uma aluna havia fraturado duas costelas em uma queda. "Antes dois dedos, né?" Francisco, o enfermeiro gostoso, teria trabalho de sobra agora que mais um Torres havia entrado para o quadro de docentes, digo, o Damon. Na família só ele não presta. Bem... O tio Rodrigo também é um embuste de primeira então isso não é tecnicamente verdade, mas não é o caso.

Olimatã, a caipora vigia, ficou do lado de fora da enfermaria enquanto o tratamento aconteceria e com tanta gente para ser atendida por um único enfermeiro ficamos os três sozinhos, acompanhados de um climão pesadíssimo. Agora que eu já tinha extravasado toda a raiva que havia dentro de mim, me sentia mal, talvez até culpado. Devia pedir desculpas? Nah, se ele tentou me petrificar quando eu estava distraído depois de eu ter oferecido ajuda, imagine o que faria se eu tentasse me desculpar por chutar a bunda dele. Ah, falando em bunda.. Não, deixa pra lá, vamos focar no que é importante: esperar o Bedoya se recuperar para irmos para a nossa punição e recuperar as varinhas.

Talvez não tivesse sido uma boa ideia nos deixar sem supervisão assim, dona Olimatã. Matteo se levantou da maca a qual estava sentado e começou a discutir com Emília e me alfinetar. Francamente, não aprende nunca. — Ah, sim, eu sou o imbecil da história. — Disse com as sobrancelhas juntas em um claro sinal de deboche, mas não insisti nisso. Esperei que ele terminasse sua história sem fazer mais qualquer comentário, apenas encarando os dois — que pareciam ser mais íntimos do que pensei — até que a discussão acabou. "Cariño?" Meu sangue ferveu mais uma vez e senti o ombro de Matteo me empurrar para trás quando o garoto passou por mim e, de punho cerrado, respirei fundo tentando manter a calma e não acabar começando outra briga ali mesmo. Primeiro porque sabia muito bem o que o veneno de rã-pedra-sabão nos dardos de Olimatã podia causar caso me acertassem, segundo porque eu não daria outra surra em um garoto só estava irritado porque eu o surrei; não fazia sentido.

O bonitinho ia se acalmar e tudo ia ficar bem. Eu só esperava que o fizesse sem eu ter que me desculpar. Eu não tinha culpa de nada, afinal, tinha? Não. Não. Não. Ele quem começou no campo de quadribol e Emms, garota perfeita cujo único defeito era jogar nos Carcarás, entendia isso. As macas da enfermaria eram separadas por uma mesa de canto onde costumam ficar plantas e objetos dos pacientes, ótimo, quanto mais distância melhor — talvez não fosse necessário ser assim tão radical. Sentei-me na maca ao lado e apoiei os braços atrás do corpo, ficando meio inclinado para trás enquanto observava Emília de pé entre as duas camas, meio sem saber o que fazer.

Enfermaria | Com duas perfeições


Emília Martinez
COMASUL » Funcionário da seção 1
Emília Martinez
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COMASUL: Pesquisadora Responsável por Tierra Viva (Estagiária)
Ter 16 Jun 2020 - 12:54
O pulo dos gatos não deu certo
El salto de los gatos no funcionó...
CasteloBruxo
Enfermaria
Que espécie mais complicada de entender são os garotos! Eles se acham os reis do universo mesmo quando estão ferrados... Nessa vida de adolescente só há uma coisa pior que isso (na verdade, há várias, mas gostamos de dar um tom dramalhão as coisas, não é mesmo?) e é justamente ficar entre dois garotos; situação que nossa Emília se encontra nesse exato momento. (Aff, é dura a vida do crente).
As palavras de Matteo estavam fervilhando no juízo emocionado da Martinez; mas a menina não podia responder como queria, não com a caipora batendo nas canelas do trio. Porém, sem dúvida, aquele jeito mal agradecido dele acabara de entrar na caixa sobre motivos para odiar Matteo Ornellas Bedoya (para atualização geral da nação, a caixa está lotada de motivos, todos muito justificáveis). Ele tinha muita sorte de Emília ser uma pessoa trouxa pacífica, senão teria apanhando em dose dupla.  
O.k… Querer que o menino apanhasse não era um pensamento justo, afinal, ele já estava com a cara esmurrada, graças ao Torres de olhos claros.
Agora, vamos abrir um longo parêntese para explicar o favoritismo da menina pelos Torres. Primeiro, apesar de estar inserido em uma família de professores malucos nunca se meteu em nenhuma confusão e, pela Santa Iara, como o menino era lindo. Julio Torres produz na Martinez uma sensação abobalhada que a deixa sem reação (uma sensação muito semelhante a quando os meninos de Hogwarts viram as veelas pela primeira vez. Inclusive se Julio fosse loiro poderia acusá-lo de meio-veelismo, mas não era o caso. Esperamos de todo o coração que esse tipo de efeito abobalhado não aconteça em campo, amém). Já o Bedoya, bem, todos sabem do seu histórico deplorável. Logo, na mente de Emília se ele apanhou foi porque mereceu. Inclusive, Julio merecia ser pago pelo grande serviço prestado à civilização bruxa.
Bem, talvez, a menina descobrisse mais tarde que não estava conseguindo ser imparcial naquela situação ― ainda mais após depois da breve explicação oferecida, na qual, fica evidente que Julio começou a briga ―, mesmo assim, jurou que a falta de imparcialidade era pela raiva que estava sentindo. Há dúvidas seríssimas sobre esse ponto, meus queridos. Talvez a imparcialidade estivesse aí por outra coisa que não sabia exatamente como explicar. A única coisa que Emms sabia bem é que queria responder à altura todos os comentários ácidos do argentino, afinal, o menino sabia ser desaforado.
A menina demorou meio segundo, para reagir, mas quando o fez parecia estar possuída por Oyá.
― Escúchame, cariño… ― disse de forma debochada.   ― no, no voy a olvidar el hecho de que eres una persona traicionera e innecesaria. ― Disse; enquanto ia até ele para olhá-lo de frente. ― Aliás, eu devia ter deixado aquele balaço te acertar! Pode ter certeza que se arrependimento matasse eu estaria enterrada a mais de um mês. ―  Disse furiosa. ―  Yo sólo me metí en el maldito duelo, porque tú... bueno, mírate en el espejo! ―  Do ponto de vista de Emília o menino estava perdendo o duelo e sabe-se lá Tupã o que aconteceria se ambos continuassem.
Tudo que queria agora era dar um tapão no menino, mas olhou ao redor e Olimatã ainda estava ali, do lado de fora, claro. Mas, ali. Não seria difícil para caipora impedir quaisquer agressões. ―  Pero, no te preocupes… da próxima vez que eu achar que você precisa de ajuda vou apenas pegar uma pipoca e assistir EL GRAN Matteo resolver seus problemas sozinho, afinal é especialista nisso, né? Vide a caixa. Un pedejo como tú… ― Disse olhando de cima a baixo e virou-se para se juntar a Julio, que também aguardava atendimento.
Filippo di Risio
COMASUL » Auror
Filippo di Risio
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COMASUL: Auror
Ter 16 Jun 2020 - 22:48
YOU NEED TO CALM DOWN
Depois que a menina Vargas foi embora, a enfermaria virou um completo pandemônio. Era um entre e sai tão grande e um fluxo tão absurdo de alunos que Francisco achou injusto ter somente aquele número de funcionários para atender todas aquelas pessoas. O que mais o irritava era que Damon não havia sequer dado o ar de sua graça, deixando que os alunos fossem sozinhos até a enfermaria, sequer para acompanhá-los ao menos, já que os fizeram passar por poucas e boas.

Sulzbach estava prestes a entrar em algum canto para gritar, mas decidiu atender a um trio de alunos que surgiu acompanhado de uma caipora nem um pouco satisfeita. A criaturinha aguardou do lado de fora da enfermaria, mas o trio permaneceu ali e parecia que o clima não estava nem um pouco amigável por ali. Theodoro não sabia se a caipora estava de olho ou não na cena que ele observava, mas decidiu atendê-los logo antes que aquilo piorasse ainda mais. — Ei, ei, ei. O que está acontecendo aqui? — A Carcará do trio parecia estar bem alterada, e Francisco já a conhecia tanto pelo quadribol, tanto pelo histórico de confusões. O menino de olhos claros era um rosto novo para o enfermeiro e ele parecia não estar ferido, estava apenas com o lábio inferior cortado e, claro, havia o Matteo no meio de tudo isso todo ferido sabe-se lá Oyá o motivo. Frans não fez nada além de revirar os olhos quando avistou o Bedoya com cara de poucos amigos. — Não me venham com essa de acidente em aula de voo, tá. Só pelo fato do Bedoya estar no meio já não indica coisa boa. E olha só a ferida em sua mão, Martinez, isso é ferida causada por magia, dá pra identificar de longe! — A garota parecia ignorar a ferida ou não senti-la. Não era muito séria, mas ainda assim não deveria ser ignorada. Francisco a guiou, segurando-a por ambos os ombros e a levou para um canto da enfermaria onde ficavam os potes com pomadas e frascos de poções. — O que aconteceu, Martinez? — Fez a pergunta querendo saber toda a verdade, contudo sem querer pressionar a jogadora. Ele sabia que ela se metia em algumas confusões vez ou outra, mas também percebeu que ela estava bastante irritada e fora de si, e aquilo não era de seu feitio. Emília sempre fora uma menina calma e tranquila, apesar dos pesares, e agora aparecer na enfermaria com a mão queimada e mais outros dois meninos? Essa era inédita. Ao ouvir o relato de Emília ele apenas balançou a cabeça negativamente, compreendendo o motivo da Martinez estar tão irritada. — Esses meninos qualquer dia desses vão acabar se matando. — O enfermeiro balançou a cabeça negativamente, pegou uma pomada no armário, pediu a Carcará para sentar-se em uma maca e esticasse a mão em sua direção, e, cuidadosamente passou a pomada na mão ferida da garota. — Essa é uma pomada feita com ingredientes totalmente trouxas, eu vou te dar uma pra você levar, pois pode ser que você precisa reutilizá-la durante o dia. — O enfermeiro disse enquanto aplicava o remédio na mão da garota. A receita da pomada continha gelo, folha de menta e bile de tatu, era uma receita trouxa, mas que servia perfeitamente para o tipe de ferida leve que a garota havia sofrido. — Ferula! — Sulzbach criou uma atadura em torno da mão da menina, finalizando o curativo rapidamente. — Pronto, agora é só tomar cuidado com essa mão e evitar confusões, até o fim do dia estará tudo ok, tenho certeza. — Theodoro sorriu para a garota e a liberou, pronto para tratar o próximo arruaceiro.




E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.
Matteo Bedoya Agüero
COMASUL » Funcionário da seção 1
Matteo Bedoya Agüero
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COMASUL: Assistente do Gabinete Presidencial
Qua 17 Jun 2020 - 0:03
such a pretty liar

« o pulo do gato que não deu certo »
Sequer discuti com Emília sobre suas acusações, apenas aceitei o que ela tinha para dizer e fiquei com preguiça de rebater seus comentários. Nada do que eu dissesse a faria mudar de opinião sobre mim, eu continuaria sendo o Matteo x9 que denunciou o clube dos doze para Bianca Torres, o babaca egocêntrico que tomou uma atitude sem consultar o grupo e pôs todo mundo em risco. Era essa a imagem que ela tinha de mim, e cá entre nós, eu estava com preguiça demais de tentar convencê-la do contrário. Observei seu olhar de desprezo e bufei assim que ela saiu da minha frente, indo juntar-se ao falso senhor perfeitinho. Eu estava pilhado e com os nervos a flor da pele. Eu só queria deitar minha cabeça num travesseiro e relaxar. Para piorar, ainda havia a detenção. Quando sairmos daqui, ainda teríamos que limpar o moinho, SEM VARINHAS! Tudo isso graças a brilhante ideia do duelista profissional que agora estava fazendo carinha de sonso enquanto eu recebia toda raiva da Martinez. — Eu não sei o que esse moleque está fazendo aqui? Ele nem está ferido! Já podia ir na frente limpando o moinho, afinal, é tudo culpa sua mesmo. — Olhei para o Torres e a única ferida que ele tinha era um corte no lábio devido ao soco que eu dei em sua boca. Ainda assim foi pouco, sem nem sequer saber quem foi o causador daquilo tudo. Ele pareceu irritado com o que eu disse e já estava vindo em minha direção tirar satisfação, mas, para nossa sorte (digo nossa, pois eu não deixaria barato o que quer que fosse que ele quisesse fazer comigo) o enfermeiro surgiu, evitando assim que Olimatã botasse Júlio e eu para dormir com seus dardos.

— Nós nos machucamos no quadribol. — Tentei apoiar a mentira de Julio, mas Francisco era raposa velha, e sabia muito bem com quem estava lidando. Aparentemente até o enfermeiro do castelo era contra mim e eu apenas revirei os olhos ao ouvir seu comentário sobre minha pessoa. Olhei para Emília e sua mão ferida havia passado despercebida por todos nós no meio de tanta confusão. Por um minuto eu me preocupei com ela, mas assim que Francisco e ela saíram de cena, deixando apenas Julio, a divisória das macas e eu, minha raiva voltou por completo e eu me pus de pé. Olhei para a porta rapidamente e Olimatã estava um pouco distraída com algo, o que me deu a oportunidade de me aproximar lentamente do Torres. — Tá satisfeito, babaca? — Indaguei estreitando os olhos e encarando o garoto de cima a baixo. — Conseguiu o que você queria, showzinho com direito a plateia e tudo. — Olhei novamente para a porta e, vendo que a caipora não estava nos observando, arrastei Julio para um canto pelo colarinho, ficando cara a cara com ele. — Você ainda vai se arrepender muito pelo o que você fez hoje, mas por hora... — Mordi o lábio ferido do Torres com força e o beijei logo em seguida com bastante raiva, sem tirar ambas as minhas mãos do seu colarinho. O beijo não deve ter durado mais do que três minutos, no entanto, para mim, pareceu uma eternidade. A boca do desgraçado era tão gostosa quanto ele e em poucos minutos deu pra perceber que sua língua também era tão audaz quanto o próprio. Eu sequer entendi o motivo de tê-lo beijado, mas quando separei nossos lábios não me arrependi de tê-lo feito. Olimatã já estava bem próxima de nós nos batendo na canela, e Francisco também já havia voltado. Afastei-me do moreno sem encarar muito sua reação e acompanhei Francisco para finalmente receber meus tratamentos. Afinal, por que a Martinez foi tratada antes de mim? Eu estava muito mais ferido do que ela, será que eu sou tão odiado assim?

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Julio Torres
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Medibruxo
Julio Torres
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HMC: Medibruxo Estagiário
Qua 17 Jun 2020 - 20:42
JulinhoTe peguei no pulo, Halsey
Para mim, tudo já estava mais que bem resolvido. Eu ter dado um surra em Matteo, justo. Emília ter brigado com ele — e até comigo se quisesse —, justo. Aisha ter nos dado uma detenção por quebrar um dos principais regulamentos da escola, justo. Não havia mais o que discutir se estávamos todos na enfermaria enfrentando as consequência do que fizemos nos últimos minutos, ou horas. Pela conversa que Emília teve com Matteo, ela estava mais inclinada a ficar do meu lado na briga, apesar de não ter muita certeza do que tinha acontecido entre nós dois. Sensata, eu diria. — Bom ter notado, não estou ferido. — Sorri, provocando o garoto que se aproximava e dei de ombros. O que era um lábio machucado perto do estado que o Bedoya estava, né? Nadinha. — Culpa minha? — Saltei da maca, me aproximando do bonitinho, posudo. — Sabemos que eu não tenho culpa de nada, né? — Disse após um suspiro, forçando uma calmaria inexistente, apenas para não ser paralisado por um dos dardos de Olimatã que espreitava atenta.

O enfermeiro, antes que eu pudesse arrancar uma resposta de Matteo, se aproximou nos questionando sobre o que havia acontecido. — Foi uma queda feia! Acho que as aulas com aquele professor deveriam ser proibidas. — Disse, dramático, em resposta ao loiro que buscava informações sobre nossos — só do Bedoya — ferimentos. Se o enfermeiro fosse um pouco mais lerdo, ou se Matteo não estivesse no meio da história, talvez a desculpa tivesse colado. Mas aparentemente os dois já se conheciam a algum tempo e por esse motivo não havia como acreditar. Senti meus lábios contorcerem em um sorriso involuntário quando o mais velho citou a presença do Bedoya como encrenca certa, a fama do bonito precedia.

Francisco chamou atenção para o ferimento na mão de Emília, que aparentemente nem ela tinha percebido ainda, devia ser a adrenalina do momento ou sei lá o que, mas me preocupei. Ela se feriu entrando no duelo que eu comecei, tentando conjurar um feitiço pra me proteger. É... Sei que me esquivei da culpa até agora, mas vendo isso não tinha mais como não assumir: Emília estava machucada por minha causa. Antes que eu pudesse tentar me desculpar com a garota, o enfermeiro a puxou para trata-la longe de minha vista, que bom que ele deu preferência a ela.

Mal saíram de perto e o encrenqueiro se levantou de onde estava para se aproximar de mim. Estava cheio de atitude agora, ele provavelmente não sabia o significado de derrota ou trégua. — Satisfeito? Porra, cara, já chega. — Disse, exausto demais para continuar discutindo com quem não sabe perder. — Ta, ta, beleza, consegui o que queria. — Concordei com o outro apenas para faze-lo se calar diante da discussão desnecessária que ele tentava começar. Concordaria com qualquer coisa que ele dissesse naquele momento, eu não queria dobrar a detenção ou receber um dado de Olimatã que ainda devia estar vigiando. O Bedoya agarrou meu colarinho e me empurrou para o canto; em reflexo, minhas mãos subiram pressionaram os pulsos do garoto que me arrastava, na intenção de fazê-lo soltar. Encostado na parede e com os rostos mais próximos do que o indicado pra uma briga, diminuí a força que fazia nos pulsos alheios, ele não havia me empurrado até ali para brigar.

Pra ser sincero, eu não sabia o que pensar. Matteo era um gato, mas um completo otário e até onde eu tinha entendido, no minuto anterior ele queria arrancar minha cabeça. Que bom que ele muda de ideia rápido porque agora parecia querer arrancar meu lábio com seus dentes. A mordida forte evoluiu para um beijo intenso e, puta que pariu, que boca era aquela? Minhas mãos soltaram seus pulsos e deslizaram até sua cintura, onde apliquei certa força para trazer seu corpo mais próximo ao meu e nossas línguas dançaram juntas, em perfeita sincronia, o que era — de certa forma — estranho, visto que não muito tempo atrás estávamos discutindo em aversão bem definida. Quando nossas bocas se descolaram eu quis mais, admito. Como pode ser tão insuportável e ao mesmo tempo tão gostoso? Fiquei na dúvida se o que motivou o beijo foi eu ter concordado com ele agora ou tê-lo irritado mais cedo, mas com certeza eu faria mais alguns testes para descobrir.

Francisco chegou para atende-lo e o Bedoya se afastou, me deixando escorado na parede ao lado da mesa lateral entre as duas macas, divagando sobre o que havia acabado de acontecer.
Enfermaria | Com as duas pessoas mais gostosas de CB (e chico)


Emília Martinez
COMASUL » Funcionário da seção 1
Emília Martinez
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COMASUL: Pesquisadora Responsável por Tierra Viva (Estagiária)
Sáb 20 Jun 2020 - 14:40
O pulo dos gatos não deu certo
El salto de los gatos no funcionó...
CasteloBruxo
Enfermaria
Emília Martinez tinha mais raiva que tamanho naquela situação. Matteo, de repente, resolveu fazer-se de desentendido e ignorou todo o sermão da menina. Ela, por outro lado, queria, simplesmente sair dali, ir para o seu alojamento e conversar besteiras com Lena e Venturinha. CONTUDO, isso parecia bem distante de acontecer, ainda tinha que cumprir uma detenção e a caipora não ia deixar esse trio livre tão cedo. Aliás, se não fosse pela caipora a própria Emília já tinha dado uns tapas nos meninos que insistiam em uma birra infundada. Ainda bem que Chico, o enfermeiro, apareceu para trazer um pouco de juízo a situação acalorada.
O enfermeiro quis saber o que estava de fato ocorrendo ali e óbvio a desculpa dos meninos não colou. Francisco era esperto e o passado perturbado de Matteo deixava, ao que parece, todos os funcionários de CB de orelhas bastante atentas. Porém, o que entregou tudo mesmo foi o machucado na mão de Emms, machucado esse que nem ela havia percebido devido ao calor das suas emoções.
― Eu estou bem, Chico. Quem precisa de atendimento são esses dois… ― Falou depois de um longo suspiro. De sua parte, o enfermeiro já estava pronto para tratar os três, nem adiantava insistir e inventar qualquer história, então, resignada a goleira disse a verdade: ― O que aconteceu é que esses dois aí, resolveram testar toda a sua testosterona e brigar após a aula de voo. Matteo queria petrificar o Julio e eu fui tentar parar a ação, mas o tiro saiu pela culatra da varinha, na hora eu nem percebi, pois o menino conseguiu desviar do ataque e a Aisha chegou logo em seguida… Por isso a caipora tá ali, vai garantir que a gente cumpra a bendita detenção. ― Esparrou a história toda. No frigir dos ovos só podia concordar com Chico, esses meninos iriam se matar e matar algumas pessoas no processo, talvez.

(...)

Francisco levou Emília para um box separado e distante dos meninos. Tratou a ferida em sua mão e recomendou que a menina se mantesse longe de confusões por pelo menos um dia. (Ei, em defesa de Emília, ela não se mete em confusões por conta própria e ela só queria que os garotos parassem de se matar).
― Certo, Chico. Vou me esforçar para ficar longe de qualquer confusão. Que Tupã escute minhas preces. ― Disse soprando o cabelo do rosto. Depois que o funcionário enfaixou a mão da menina, ela perguntou: ― Estou liberada? ― Disse com um meio sorriso.
Quando Emms retornou para seus companheiros de detenção não pode deixar notar um clima um tanto estranho, principalmente considerando que os dois queriam se matar a um instante atrás (adolescentes, né mores).
―O que rolou aqui? ― Perguntou, um sorriso começando a tomar o formato do rosto. ― Vocês finalmente resolveram seguir meu conselho?



Filippo di Risio
COMASUL » Auror
Filippo di Risio
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COMASUL: Auror
Sáb 20 Jun 2020 - 23:13
YOU NEED TO CALM DOWN
Sulzbach notou que o clima já não estava tão pesado quando retornou aos meninos, munido de uma poção fecha cortes. O enfermeiro podia jurar que encontraria um enforcando o outro enquanto a caipora tentava inutilmente separá-los para não ter que apagá-los com dardos, mas encontrou o loiro um pouco confuso e Matteo caminhando para ser atendido, reclamando de não ter sido o primeiro por estar mais ferido. — Primeiro as damas, você já deveria saber disso. E não precisa caminhar, senta aí na maca, eu vou atendê-lo aqui mesmo. — O garoto suspirou entediado e voltou a sentar-se na maca próxima de seus "amigos".

Theodoro não perguntou o que havia acontecido com ele, pois Martinez fizera o favor de narrar absolutamente tudo. Um duelo, em plena luz do dia e para piorar, perto do local onde haviam encontrado um corpo morto há meses atrás. Francisco havia feito bastante burrada em sua época de escola também, mas nada comparado ao que esses meninos faziam hoje em dia. — Eu vou tirar um raio x para ver se você não quebrou nada, Bedoya. A surra parece ter sido grande. — O enfermeiro debochou enquanto sacava a varinha e apontava para o discente que fazia cara de poucos amigos. Emília e o outro garoto pareciam se segurar para não rir e, até a caipora já estava ali por perto com um ar debochado. Seus ferimentos não eram graves, apenas uns ralados e, quem sabe, talvez um osso quebrado. Bem, ele veria agora. — Tira a camisa, por favor? — Chico aguardou que o menino tirasse sua camisa e apontou a varinha para seu tórax. — Ilcorpirus. — Foi feito um raio x do corpo do Bedoya e, de fato, tudo estava em seu devido lugar, nada havia sido fraturado e nem deslocado. — Para sua sorte está tudo em seu devido lugar. — Sulzbach sorriu, dizendo aquilo mais para o outro garoto do que para Matteo. Conhecendo o pouco do gênio do Bedoya, ele provavelmente procuraria vingança caso algum osso seu estivesse fora do lugar. O enfermeiro estendeu a poção para Matteo e deixou nas mãos dele. — Pode beber. — O enfermeiro disse vendo o garoto encarar o frasco com o líquido vermelho rosado com certo asco. Ele estava prestes a abrir a bebida para tomá-la quando Sulzbach arrancou a poção de sua mão aos risos. — Isso não é pra beber, Bedoya! É para passar nas feridas, está faltando as aulas de poções, é? — Todos começaram a rir no local, até mesmo a caipora. Francisco molhou um pano com a poção e passou nas feridas do moreno, vendo-as sumir instantaneamente. Os cortes e arranhões eram superficiais, então a poção serviu perfeitamente. — Está pronto para a próxima, agora podem ir e eu espero não vê-los na minha enfermaria tão cedo. — Theodoro disse enquanto terminava de passar pano nas últimas feridas do Bedoya. Ao terminar, ele liberou os alunos que foram acompanhados para fora da enfermaria pelo olhar atento da caipora.




E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.
Caipora
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Caipora
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Dom 21 Jun 2020 - 0:47
encerrada!
seu desejo é uma ordem!

HAHAHA
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