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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Phoenix Holt Falkenrath
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Phoenix Holt Falkenrath
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Seg 22 Jun 2020 - 18:09


RP: Lineage
Essa é uma RP fechada de Phoenix Holt Falkenrath. A interação ocorre no período de alguns anos e meses e num clima de variável por conta do tempo decorrido na Alemanha. Trata-se de uma RP focada no desenvolvimento de Animagia.
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Phoenix Holt Falkenrath
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Phoenix Holt Falkenrath
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Seg 22 Jun 2020 - 18:21
GIVE IT A TRY
Ambientação por imagens ao fim da postagem.

Phoenix Holt Falkenrath atualmente é um rapaz de 24 anos que cursou Beauxbatons. Trata-se de uma pessoa extremamente leal, justa, decidida, amigável porém tímida, introvertida e extremamente amorosa. Cresceu ao lado de seu irmão desde pequeno porém lidou com a perda da mãe e do pai no período de dez anos onde aprendeu os verdadeiros valores de uma família de verdade. Quando cursava Beauxbatons, encontrava-se vidrado em livros de quadribol e magia oriunda de bruxos tradicionais e a coisa que mais gostaria de praticar eram magias relacionadas a transfiguração. Sendo essa a sua segunda paixão, ele entregou-se de tal forma que encontrou uma condição que o deixou levemente surpreso e ao mesmo tempo ansioso, querendo tê-la para si para orgulhar a si mesmo e mostrar do que era capaz. Em seus primeiros anos, o rapaz envolveu-se com a animagia pela qual se apaixonou e dedicou cada minuto de seus estudos para que pudesse se tornar animago no futuro, já tendo leve noção dos desafios que teria que enfrentar para que engajasse em tal habilidade já que ela se tratava de uma habilidade adquirida/aprendida.

Em seus primeiros três anos na escola de magia, atentou-se ao dividir seu tempo parcialmente com transfiguração e também com o voo, aquela que era a sua primeira paixão e aquilo que se dedicara por longos dias e noites mal dormidas. No processo, conheceu diversas pessoas e com o contato da família, encontrou animagos e com eles decidiu aprender mais sobre tal habilidade e dedicou-se a entendê-la de uma forma diferente das demais. Ele via a habilidade com um olhar apaixonado pois o bruxo tinha ciência daquilo que se transformaria e poderia manter os seus sentidos intactos e ainda sim, responder por si mesmo. Sendo assim, aguardou o tempo para que pudesse ser capaz de iniciar o treinamento proposto por um de seus tios, portador da habilidade. Phoenix queria muito que se tratasse de uma habilidade hereditária, mas descobriu que para tê-la era necessário todo um processo que possuía suas peculiaridades mas que não deixava de ser extremamente mágico com o passar do tempo.

Em seu quarto ano, Phoenix decidiu começar o treinamento e os estudos na tutela de seu tio em local completamente preparado para o treinamento e os rituais de um novo animago, onde o clima e condições eram perfeitos para qualquer um que tivesse interesse. O local escolhido havia sido o sítio do parente que lhe ensinara todos os processos do começo ao fim. O ambiente era completamente igual a de um filme de fazenda, um celeiro vermelho, vários fenos empilhados e inúmeros animais. Durante um mês inteiro, ele deixou uma folha de mandrágora abaixo da língua e enrolada durante a fase da lua cheia, tomando todo um cuidado necessário e treino para que não a engolisse e perdesse todo o processo e tivesse que começar novamente só na próxima fase da lua cheia, o que não queria de fato aguardar, então realizou o processo com maestria sem que maiores problemas fossem causados, atentando se ao fato de estar na temporada da lua cheia correta daquele mês. Foi nesse período também que descobriu seu grande trauma e repulsa por agulhas já que não se alimentava direito por ter medo de atrapalhar o processo da folha de mandrágora. Passou-se um mês e a hora de sua retirada era totalmente bem-vinda. Ele retirou e a colocou num frasco de cristal que deveria receber a luz da lua cheia enquanto Phoenix realizava a retirada da folha. Ao fim, ele deixou um fio de cabelo seu no frasco e pegou uma colher de chá de prata que foi roubada nos anos anteriores de Hogwarts, e colher um orvalho que não entrou em contato com o sol ou pisado por nenhum durante sete dias. Por se tratar de um país extremamente frio e de clima seco, o tempo nublado facilitava e ele logo coletou o orvalho de uma folha ainda que coberta de toda e possível entrada de luz no celeiro que possuía em sua casa, algo que já havia sido planejado com antecedência e com o anteparo de seu tio. Nisso, ao fim, acrescentou crisálida de uma aquerôntia que era bastante comum para uma família cheia de animagos, era questão de segundos e tinha tudo o que precisava.

Tudo feito corretamente, Phoenix deixou o frasco num local escuro e completamente escondido, seu cofrinho com senha que o acompanhava desde criança, finalmente via utilidade nele. Agora, restaria para ele aguardar a próxima tempestade de raios e sequer deveria tocar no cofrinho ou ter um vislumbre do que estava dentro do mesmo. Certificando-se do local em que morava, tempestades eram comuns e ele gostava do fato de ter que recitar o mesmo feitiço diversas vezes diariamente até que finalmente ocorresse tal fenômeno climático. “Amato Animo Animato Animagus” – Simples, mas que o fazia lembrar de alguma forma do armário sumidouro devido ao uso de palavras. Recitava o feitiço duas vezes todos os dias no nascer e no pôr do sol, mirando a varinha para o seu coração, sentindo medo de possivelmente ser morto no processo, no procedimento, foi adquirindo mais consciência sobre a condição e foi perdendo o medo que agora dava espaço para uma luz reluzente. Mas ao mesmo tempo ficando tranquilo por estar seguindo o protocolo fielmente, não recorrendo aos rituais da família Falkenroth para animagos, Phoenix queria ser animago por conta própria e com o passar do tempo, não foi mais precisando de seu tio que o ensinou os seguintes passos. Em consequência ao ter mirado em seu coração, ele sentia um batimento duplo mais fraco que o normal, como se duas pessoas dividissem o mesmo corpo.

Assim que a tempestade de raios chegou, Phoenix saiu na chuva contra tudo e todos e foi direto ao seu frasquinho guardado em seu cofrinho com senha, digitando a mesma e o abrindo. Ele respirou fundo e tinha medo de ter perdido todo o processo desde então, mas tudo pareceu reluzir brilhantemente, agora ele tinha um gole de uma poção da cor vermelho sangue que a princípio o fez assustar.

– Amato Animo Animato Animagus! – Ainda assim, conjurou o feitiço apontando a ponta da varinha no coração pela segunda e última vez sendo a segunda bateria do dia e no pôr do sol. Seguiu o ritual e então engoliu a poção, indo antes de beber para um local aberto e completamente protegido, sem que ninguém estivesse perto ou pudesse influenciar no resultado final. Enfim, lhe restava aguardar e ver o que o processo faria o sentir, tinha ciência da dor e ela seria muito bem-vinda já que lhe traria mais benefícios do que malefícios. A dor era necessária e ela traria grande vantagem pois lhe traria mais liberdade, uma outra forma de viver ao mesmo tempo que o faria ter um novo visual que poderia ser visto por muitos.

Se conseguisse, por dias, seria incapaz de utilizar a habilidade então adquirida por meio da dor que sentiria durante a transformação. Mas, seu tio iria intervir e o ensinaria que ele deveria sentir a dor no princípio para que no fim, ele fosse o mais perfeito animago. Corajoso e não menos teimoso, seguiria o que seu parente lhe disse e finalmente conseguiria lidar melhor com a dor envolvida no processo. Seria como se tudo virasse parte do seu corpo, as roupas, colares, gravatas, tudo o que usava. Com o tempo, seria capaz de transformar-se sem varinha e a princípio, seria capaz de orgulhar o nome da família que tanto presava. Sua primeira transformação ainda era um verdadeiro mistério. Ele tinha certeza dessa vez que havia feito o procedimento completamente correto e com precisão e que teria aquilo que tanto almejava.

Ambientação:
i just want to be an animagus


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Ipupiara
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Ipupiara
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Ter 30 Jun 2020 - 23:07
Avaliação de habilidade - um banho de chuva
The Last Castle RPG

Como toda marcante primeira vez, a primeira transformação é algo que um animago nunca esquece - e isso não quer dizer exatamente que ela seja boa. São dois extremos que marcam a vida dos bruxos que se aventuram no desenvolver dessa habilidade, mas o que realmente marcou Phoenix foi a dor. A primeira vez em que o Husky Siberiano tomou o lugar do corpo humano do Falkenrath, a dor foi algo torturante sob efeito daquela poção que lhe ajudava a despertar o animal dentro de si, e mesmo que o outro extremo fosse incrível, aquela sensação de liberdade e de conseguir assumir outra forma ainda tendo total controle sobre seus pensamentos, ainda haviam muitas coisas com as quais o bruxo precisava se acostumar, principalmente a lidar com as dores, o cansaço e o controle da habilidade especial e de suas habilidades de cachorro.

Passado cerca de duas semanas, se transformar já era algo mais simples, agora já por vontade e conta própria, o que ainda complicava eram as dores e incômodos que acompanhavam seu corpo animalesco e o cansaço que lhe acometia após perder o controle e se destransfigurar de volta ao corpo humano, ao menos dois dias de descanso e sem nenhum esforço eram necessários para que ele conseguisse uma transfiguração completa novamente.

Certo dia, ainda no sítio de seu tio e tendo como companheira do dia inteiro uma forte chuva, Phoenix imaginava como seria transformar-se na chuva por vontade própria e tomar seu primeiro banho de cachorro quando, sem que percebesse, o Husky Siberiano tomasse conta de seu ser. Para muitos seria um desperdício gastar uma transformação em um dia chuvoso e lamacento como aquele, mas talvez alguém tivesse dado sorte com a transformação espontânea.

Por cima do barulho da chuva, Falkenrath ouvia o pedido de socorro de alguém. Procurou por algum parente, mas percebeu que não estavam por perto, e quando tentou chamar foi que percebeu seu próprio latido, dando-se conta do que havia acontecido. Ninguém mais ouvia nada, apenas ele e seus ouvidos aguçados de cachorro. Seu faro sentia um cheiro forte de lama misturado com ferrugem ao longe, em meio à floresta que cercava o sítio, e ele soube que alguém precisava de ajuda, mas se voltasse a forma humana naquele momento, seria acometido pelo cansaço e talvez nunca achasse a pessoa ferida que precisava de socorro.

Considerações:

TLC.RPG
XIII
Phoenix Holt Falkenrath
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Phoenix Holt Falkenrath
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Qui 2 Jul 2020 - 21:47
GIVE IT A TRY
A primeira transformação havia sido levemente dolorosa. Era completamente estranho achar que tudo dentro de você estava tornando-se um outro animal e a tensão e batimentos cardíacos até assustavam minha pessoa pela primeira vez mesmo que soubesse que haviam consequências momentâneas. Aquele dia havia me transformado em um belo Husky Siberiano e eu estava completamente ansioso para viver a vida utilizando quatro patas, era completamente libertador e ao mesmo tempo estranho, mas já era acostumado com muitos animagos devido a minha linhagem, a todo momento haviam pessoas observando as outras em suas formas animagas no meio de locais onde eles poderiam ficar completamente camuflados. Teria que conviver por mais alguns dias na angústia de sentir aquela dor e ter a leve sensação de perder o controle.

Nas semanas seguintes a transformação era bem mais simples e a dor era quase imperceptível. Poderia dizer que estava acostumado sem contar o fato de que estava ainda levemente abalado pelo fato de perder o controle da animagia quando alguém me dava um susto ou provocasse qualquer coisa mais intensa do gênero, rendia ótimas risadas e um longo tempo de descanso após a mesma que ainda necessitava muito de minha energia. O controle era aos poucos bem estabelecido e melhorou bastante na segunda semana onde não houve nenhum contratempo.

O tipo de dia perfeito para uma transformação era o chuvoso. Poder colocar as patas em diversas poças d’água e pular em cima das mesmas era uma enorme sensação de poder. Naquele dia aquela ideia me fez transfigurar sem o meu controle, meu instinto era aquele quem havia falado mais alto. Eu passei grande parte do tempo me divertindo com as poças de água e também com a sensação de estar completamente quentinho num dia frio onde as gotas de água desciam friamente. E poderia dizer-se também que eu tinha alguns sensos como faro completamente apurado e uma visão mais aberta. Ouvia até mesmo uma pessoa de longe pedindo socorro e de imediato não reconhecia a voz e tampouco conseguiria ver, mas tinha certeza de que não se tratava de uma pessoa conhecida da família, ninguém se perdia naquela floresta semelhante a Negra.

Rapidamente me movi para onde ouvia o grito de socorro em meio a várias árvores. A velocidade também era uma outra coisa que havia melhorado bastante em mim e infelizmente, apenas no sentido físico embora quisesse ser mais rápido também no quesito mental. O cheiro ia ficando completamente mais específico na medida em que me aproximava, ferrugem, lama e até mesmo um forte odor de perfume masculino. Graças ao odor forte, a sensação de estar próximo cada vez mais aumentava. Pensando que poderia ficar extremamente exausto após ter corrido por longos metros e de maneira voraz, voltar a forma humana para ajudar não seria uma boa opção.

Ao chegar, encontrei a pessoa completamente coberta de lama e que estava perdida devido a uma excursão pela floresta. Era comum, talvez pudesse até achar que o homem era um daqueles escoteiros dos filmes. Olhar para pessoa naquela situação apenas fez com que minha cabeça virasse pro lado com muita curiosidade. Aproximei-me da pessoa e lentamente encostei o meu focinho no rapaz ao mesmo tempo que o empurrava com a cabeça para que ele se levantasse. O ser humano era realmente muito limitado em comparação ao que eu havia me transformado. De longe era capaz de sentir o faro do grupinho do qual ele havia se perdido e que estava em sua procura.

O rapaz levantou-se e tratou de ficar levemente assustado, talvez pensasse que eu fosse um lobo ou qualquer coisa do gênero, mas eu ainda tinha plenamente a consciência de que ainda era um ser humano apenas em forma de cachorro. Esperei ele tirar o excesso de lama de seu corpo e então comecei a apontar com uma das patas a direção para um dos grupinhos que o procuravam, talvez ele fosse entender e achasse a situação completamente incomum, mas por agora era a única coisa que e poderia fazer. Sem saber como reagir, o rapaz dirigiu-se a mim e deu leves tapinhas na minha cabeça, teria ele me interpretado errado? Eu estava calado e precisava dizer alguma coisa e eu apenas tinha um latido para fazer aquilo.

Sinalizei novamente o caminho, dei dois pulos girando e então apontei com uma das patas onde deveríamos ir e então soltei um leve som de chorinho, talvez ganhasse alguma coisa sendo dramático e animado ao mesmo tempo. Ele havia enfim interpretado o que eu estava querendo dizer e dali partimos juntos até o grupo que estava mais próximo de nós. Mal sabia eu que assim que encontrasse aquele grupo teria que levá-los ao centro da excursão. Em poucos minutos eu já havia feito o contato com o conjunto de pessoas e o rapaz me agradeceu. Tudo o que eu conseguia fazer era espreguiçar pra trás e soltar um latido como resposta ao “obrigado” que ele me direcionou.

Aquele dia terminou-se comigo deixando as pessoas no centro da excursão. Todos agradeciam e até ofereciam coisas que tinham consigo como recompensa mas prontamente negava a maioria das coisas, menos os biscoitos que ganhava pois ainda parecia uma proposta irrecusável. Para terminar a minha volta ao berço de minha família, gastei toda minha energia correndo na volta no meio da chuva para sentir cada segundo de maneira intensa, o frio, a água e também o vento causado pela movimentação afobada. Aquele dia eu teria uma ótima noite ou tarde de sono assim que saísse da forma animaga. Mas eu não iria reclamar, aquilo havia sido uma das coisas mais loucas que eu havia feito e sentido. O que poderia vir a seguir?
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Ipupiara
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Ipupiara
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Sáb 4 Jul 2020 - 17:04
Avaliação de habilidade
The Last Castle RPG

Considerações OFF: Habilidade desenvolvida. Ficará em nível II até que o novo nivelamento das habilidades seja concluído e você ganhe assim um novo nível de Animagia. Siga a descrição dos níveis e do Sistema de Pontos de Ação; usar a habilidade de forma incorreta poderá acarretar em Revés para sua personagem.
Att - Ipupiara
XIII
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