Está é uma RP FECHADA entre ANA CAROLINA COTTA DUTRA e RAFAEL FERREIRA DIAS. A Assistente do Poder Legislativo da COMASUL encontra um homem em um bar, entrosa-se e acaba indo com ele para um lugar mais privado para continuarem sua história. Localiza-se na RESIDÊNCIA DE RAFAEL FERREIRA DIAS, na vila residencial de PORTO BELO. São cerca de 00:00, do dia 17 de dezembro de 2019.

Eu estava altinha. Pra dizer o mínimo.

Depois de um dia tenso no trabalho, sentada em uma cadeira desconfortável, precisava extravasar. Precisava de uma bebida, de dançar. Não foi muito longe que encontrei um bar que estava cheio de gente, com uma pista de dança, onde um amontoado de pessoas suadas dançava, em um pulso contagiante. E, depois de alguns drinks, eu também dançava naquele pulso, pulando, descendo, subindo... Uma coreografia gostosa e cheia de gingado.

Foi quando o encontrei, com suas propostas indecorosas, suas promessas sensuais, eu caí em sua rede, sem realmente me importar com o que aconteceria em seguida, se teria que trabalhar, ou não.

Foi uma delícia flertar e conversar com o amigo do meu primo — sim, eu sabia que ele era amigo do meu primo, não havia como negar — e esperava muito mais, quando ele me convidou para ir a sua casa, prometendo-me coisas... Ah... Isso seria muito mais do que interessante.

Sentindo meu rosto quente e corado, pela bebida, sentindo-me mais leve e embriagada por causa das duas ou três caipirinhas que eu havia tomado — eu era muito, mas muito fraca para bebida — estava mais do que feliz, indo para a casa do bruxo brasileiro, sendo levada aos risos e gargalhadas, tarde da noite, olhando-o de canto de olho enquanto ele me levava até sua porta.

— É toda sua. — disse, teatralmente indicando a porta que ele dissera que era a de sua casa.

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It's my problem if I have no friends

O homem gostava de lugares tranquilos. Sabia que ali, não estaria diferente de seu gosto. No entanto, o vento estava um pouco forte, o que não era nem um problema, o rapaz estava alegre demais no momento. Não esperava encontrar alguém que lhe agradasse a presença, mas estava acostumado àquela situação. Surpreendeu-se, porém, ao encontrar a mulher que lhe era, no mínimo, familiar. Aproximou-se da mesma e do nada conversa vai e vem, que no fim acabaram em seu apartamento.

Olhou para o lado, ouvindo a voz da Dutra. A mulher, aparentemente, estava vem feliz. Seus lábios se abriram em um sorriso de canto, inibido. Abrirá a porta da casa para que a mesma entrasse e logo entrou em seguida, puxou o corpo dela junto ao seu - Que tal você também ser toda minha essa noite? – O sorriso voltou a tomar conta de seus lábios, momentaneamente.

Dando alguns passos e levando-a consigo, o moreno a pegou no colo e levou para o quarto - Que tal eu te apresentar meu humilde cantinho - Sorriu maliciosamente, distribuindo beijos no pescoço da mesma. Assim caminhou ainda distribuindo beijos na mulher - Aqui estamos - Entrou no quarto e com cuidado a colocou na cama, deixando seu corpo por cima do da mesma - O que achou? - Perguntou lhe beijando logo em seguida. Talvez o rapaz soubesse que era um pouco tanto errado aquele momento, ou não também.

Entrei na casa, mordendo o lábio, observando a decoração do ambiente, por um breve momento antes de sentir meu corpo ser puxado e eu ri, sem exatamente conseguir controlar, colocando meus dois braços rodeando seu pescoço, mordendo o lábio. Senti-o me levar, aos beijos, meus saltos agulhas fazendo pouco barulho no piso, e logo senti meus pés saindo do chão.

Mordi o lábio, sentindo minha pele se arrepiar, enquanto ele distribuía beijos no meu pescoço, sorrindo. Senti meu corpo ser colocado na cama, minhas costas apoiadas nos lençóis macios, seus lábios tocando meu pescoço, seu corpo sobre o meu. Seus lábios tocaram os meus, beijando-me, enquanto eu o retribuía, enterrando meus dedos em seus cabelos, puxando-o cada vez mais para perto.

Deixei que uma perna subisse pelas suas, fazendo com que o salto repousasse em sua coxa. Meu corpo pediu por ar e puxei levemente seus cabelos, respirando profundamente. Aproximei meu rosto de seu ouvido, puxando seu lóbulo com os dentes lentamente.

— Eu acho… Que, por essa noite, eu posso ser toda sua. — sussurrei em seu ouvido, deixando um beijo suave embaixo de sua orelha. — Você fez muitas promessas… — disse, afastando-me de sua orelha, olhando-o com um olhar quase inocente, piscando e mordendo o lábio.

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A aparência da loira lembrara a de uma mulher digna de seus atributos. O moreno se apoiou na cama, ali, efetuando um beijo demorado, o que foi suficiente para mostrar o que lhe aguardava. Ele olhou para ela, sorrindo de maneira maliciosa - Está na hora de eu melhorar isso - Sem nenhum aviso prévio enquanto suas bocas deliravam em meio tantos beijos, seu braço esquerdo foi em deslize até uma das nádegas dela para massagear, indo com a outra mão para sua coluna, de leve passando seu polegar ali.

Ainda com ela por baixo de si, começara a distribuir beijos pelo corpo da jovem, onde passou sua língua em provocação de arrepios pelo corpo. Sem delongas, uma das mãos do homem foi de encontro aos seus seios, onde invadiu sua camisa, o que incluía seu sutiã. E claro que, para que não perdesse mais tempo, o mesmo retirou a camisa da loira, em seguida seus lábios começaram a beijar o que lhe pertencia, pelo menos por aquela noite. Ainda distribuindo beijos em seus seios, a mão livre do homem fora diretamente deslizando desde seu rosto até os botões da sua calça, fazendo que com no caminho ela sentisse arrepios constantes.

Suspirei, sentindo sua mão apertar minha bunda. Mordisquei seu lábio inferior, retribuindo ao beijo, fechando os olhos, sentindo minha pele se arrepiar com suas provocações. Meu peito subiu e desceu em uma respiração profunda, enquanto sentia seus lábios descerem, saboreando meu corpo, tirando a blusa e o sutiã que eu vestia.

Mordi o lábio, abrindo os olhos e suspirando, mergulhando meus dedos em seus cabelos, puxando os fios de leve. Observei seus movimentos, fechando os olhos novamente, gemendo suavemente enquanto sentia minha pele se arrepiar enquanto sentia seus movimentos, seus toques.

Tirei meu pé de sua coxa, suspendendo meu quadril para ajuda-lo a abaixar minha calça, mostrando uma calcinha de renda vermelha, que combinava com o sutiã, que também estava em algum canto daquele quarto, junto com a minha blusa. Ergui uma sobrancelha, então, puxando seus cabelos por um breve momento, beijando seus lábios suavemente e mordiscando seus lábios.

— Então, sweet, como vai tirar minha calça, sem tirar meus sapatos? — disse, deixando seu rosto centímetros do meu, mordendo meus próprios lábios, sorrindo de lado, divertida.

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- Que pressa é essa, madame? - Brincou o moreno. Sem mais delongas suas mãos desceram mais abaixo, junto com seu corpo e retiraram os sapatos da loira. Em seguida o moreno aproveitou para arrancar logo aquela calça, e assim fez, sem qualquer aviso prévio.

Sorriu maliciosamente tirando seu próprio paletó e sua camisa, fazendo com que voassem longe. Em seguida, depositando beijos desde os pés dela até sua calcinha, o mesmo a pegou delicadamente, retirou e jogou longe. E claro que ele fez a mesma coisa com sua própria calça e com a sua box preta. Com delicadeza o homem voltou para cima da loira lhe depositando beijos pelo corpo todo. Cheirou a pele clara dela, onde havia um tinha um perfume ótimo e então mordicou os lábios da mulher, claro, com a intenção de provoca-lá ainda mais.

Sua mão desceu mais abaixo agora e, gentilmente sua mão parou na intimidade da moça e, de vagar penetrou seu dedo anelar e colocou-o dentro da região umedecida dela, enquanto chupava seu seio direito com luxúria. Movimentou seu dedo dentro da mesma, fazendo movimentos circulares, a loira estava com a expressão tranquila e gemendo no ouvido do homem, porém ele não iria parar de provoca-la até com que ela implorasse em te-lo dentro de si.

Sorri de lado, apoiando-me nos meus cotovelos enquanto o observava, mordendo o lábio. Ri baixo quando ele beijou minhas pernas, sentindo cócegas, tombando a cabeça um pouco para o lado, ajudando-o a tirar a minha calcinha.

Suspirei, jogando a cabeça para trás e me deitando completamente na cama, com os olhos fechados, aproveitando o contato com os lábios do homem, mordendo o lábio enquanto ele subia com beijos, até chegar próximo aos seus lábios, mordiscando-os. Eu gemi baixinho, com seus lábios ainda roçando os meus, enquanto sua mão fazia um passeio mais ao sul do meu corpo.

A lentidão fez meu corpo quente, impaciente e levemente irresponsivo, devido ao álcool, pegar fogo. Joguei minha cabeça contra o travesseiro, arqueando a coluna, dando-lhe mais acesso aos meus seios, que ele tanto gostou de chupar. Mordi o lábio com força, gemendo baixo enquanto seu dedo se mexia na minha parte mais íntima.

Mergulhei meus dedos em seus cabelos, mais uma vez, puxando-o para seu rosto ficar rente ao meu, roçando seus lábios nos meus.

— Tu gosta… Hm... Tu gosta de provocar... Né? — sussurrei, ofegante, entre gemidos suaves, contra seus lábios. — Quero ver… Quero ver quando os papéis se... Inverterem.

Mordisquei seu lábio inferior, gemendo contra sua boca e fechando os olhos, meus lábios se abrindo em um sorriso involuntariamente.

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Aos pouco ele desceu novamente, agora com a face próxima da intimidade da moça, onde ele chupou com ternura a região, ele agarrou a cintura da mesma e, tirando seu dedo de lá, o mesmo enfiou sua língua mais a fundo.

A especialidade do homem era na provocação e, já que havia feito isso bastante vezes já, o mesmo resolveu inverter um pouco as posições, para que agora, abaixo da loira, seu membro ereto ficasse perto da intimidade da mesma. O sorriso dela, era belíssimo. Porém a satisfação sexual era tudo que ele queria dar para ela, até porque assim, quando ela estivesse satisfeita, ela poderia devolver a ele tudo o que havia sentido.

Ao parar para sentir o corpo sobre a cama o moreno mordeu os próprios lábios e deixou um leve suspiro sair enquanto a beijava o pescoço dela - E agora em? - Perguntou baixinho com um tom provocante no ouvido dela. A intenção ali era deixa-lá maluca, fazendo com que ela pedisse para que ele não parasse mais. Logo uma de suas mãos deslizou até a cintura da mesma com sutileza e a outra até suas nádegas. Todo aquele contato, dos seios dela ao seu peito, das suas pernas na dele, estava deixando o moreno doido, com vontade de fazer mil e umas loucuras.

Joguei minha cabeça para trás, mordendo o lábio enquanto tentava conter meus gemidos, enquanto ele chupava e parecia se deliciar com meu corpo. Deixei minhas mãos continuarem mergulhadas em seus fios de cabelo castanho, tentando observar o que ele fazia comigo, mas sem conseguir manter os olhos abertos por muito tempo.

Gemi baixo quando ele parou e subiu, trocando-nos de lugar, fazendo-me ficar por cima. Sorri de lado, roçando meus lábios nos dele, rebolando brevemente sobre seu membro, bem de vagar, como ele havia feito comigo alguns momentos antes. Mordisquei seu lábio e deixei um beijo no canto de seu lábio, fazendo um caminho até seu ouvido, mordiscando seu lóbulo.

– Agora, meu amor... – sussurrei, sensualmente, em seu ouvido, passando suavemente a língua ao redor de sua orelha. Então, lentamente, rocei meu nariz pelo caminho que eu havia feito com os lábios, roçando os meus contra os dele. – Eu vou te ensinar a provocar. – sussurrei, puxando seu lábio inferior.

Lentamente me sentei em seu colo, pressionando meu corpo contra seu membro, rebolando um pouco e gemendo levemente, fechando os olhos por alguns segundos, antes de abri-los.

Mal sabia eu que meus olhos estariam com um brilho renovado e malicioso, com as ideias que surgiam em minha mente. Sorri de lado, fazendo a cara da inocência e passando a unha brevemente entre seus mamilos, sabendo que isso o faria se arrepiar.

– Eu ainda vou ser bem boazinha com você. – disse, passando a unha levemente sobre o mamilo esquerdo – O esquerdo... – minha voz soava estranhamente arrastada aos meus ouvidos, o que estava me deixando ainda mais excitada, deixando tudo ainda mais úmido enquanto eu rebolava lentamente contra ele. – Ou o direito. – terminei, passando a unha do indicador sobre o mamilo direito em movimentos circulares, olhando-o e piscando, inocentemente, mordendo o lábio.

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Ela geme, arqueando as costas, empurrando ainda mais aqueles seios perfeitos na direção do homem, o mesmo segurou a cintura da mulher e deixou com que alguns suspiros, mais alto desta vez, escapassem - Não provoca, Aninha - Disse o mesmo com o sorriso malicioso no rosto. Á medida que a loira continuava com os movimentos o moreno soltava alguns gemidos um tanto constantes.

Sem esperar nenhum minuto, sem paciência o homem segurou as mão da mesma e se movimentou rapidamente e, novamente ficou por cima da mulher, penetrando lentamente o membro na intimidade da mesma. Estava sendo guiado por seus instintos a cada gesto e a cada minuto que se passava. Era uma ideia perfeita, ficar ali, aproveitar aquele momento, sem precisar se preocupar com mais nada nem ninguém.

Riu de canto começando se movimentar cada vez mais rápido. Estar ali fazendo aquilo com ela. Era.. Ao menos, interessante. Rafael voltou a distribuir beijos pelo pescoço dela, dando junto alguns chupões suaves. - Não é só você que sabe revidar - Sussurrou segurando a mão dela delicadamente sobre a cama. Ainda com um sorriso no rosto, o homem se movimentava mais, afim de dar todo o prazer que a mulher merecia.

Ele mal me deixou brincar com seu corpo quando, sem paciência, o homem segurou minhas mãos e me colocou sob ele, movimentando-se sobre mim, encaixando-se e me fazendo arquejar, arqueanddo a coluna brevemente, mexendo-me sob o homem, colocando minhas pernas ao redor de seu quadril, puxando-o mais para mim.

Ele se movimentou, fazendo-me fechar os olhos e gemer, enquanto ele beijava e chupava meu pescoço, e a minha respiração se tornava mais acelerada a medida que ele acelerava seus movimentos. Com uma mão presa contra a cama, eu pude tatear seu corpo, apertando sua pele com minhas unhas, descendo por suas costas, e, ao alcançar sua bunda, espalmei minha mão ali, enchendo-a com seus músculos.

Então, ainda com a mão livre, mergulhei meus dedos em seus cabelos, puxando os fios enquanto eu gemia, suspirava e sentia meu corpo se arquear, quase saindo da cama, com os olhos fortemente fechados, os dentes apertando firmemente contra o meu lábio, tentando, inconscientemente conter os gemidos altos que saíam pela minha garganta.

– Você... é muito... mau. – sussurrei, com a voz arrastada, com um sorriso e entre gemidos contra o ouvido dele, puxando o lóbulo de sua orelha com os dentes.

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- A intenção é essa, meu amor - Sussurrou baixinho. Ter toda a atenção dessa mulher, mesmo que só por uma noite, era uma dádiva. O moreno conseguia ser uma ótima mistura de brutalidade e delicadeza. O rapaz continuara deslizando os lábios no pescoço dela, sempre alternando entre mordidas e chupões, as vezes deixava escapar alguns gemidos, nada que o moreno não gostasse. O homem queria deixar que e mulher nunca esquecera desse dia, queria deixar sua "marca."

Depois de mais alguns minutos naquele mesmo ritmo, o moreno fechou os olhos, apenas sentindo tudo aquilo, suas mão se mexiam e seus lábios pareciam ter vida própria naquele instante - Podia ter me mostrado isso antes né loira - Sorria maliciosamente ainda com os olhos fechados quando sua mão livre desce até as nádegas dela.

O homem abriu os olhos e ao olhar para a mulher, ele novamente o homem a puxa para cima de si, sem movimentos bruscos, para que nada saísse do lugar, em seguida o mesmo subiu  sua mão esquerda pelo corpo dela até parar em seu seio e fazer alguns movimentos circulares, para que ela sentisse todo o prazer possível, ele entrou com o objetivo de dar prazer então ele focaria nisso até o fim. Seu rosto continuava com o sorriso malicioso que entrara em casa naquela noite.

Eu mordia o lábio com força, gemendo alto, mesmo que tentasse controlar. O alcool, a essa altura, deviaa estar saindo pelos meus poros, pois o suor escorria sob meus seios, para minha barriga, em meus braços... Os suspiros saíam pelos meus lábios sem eu me dar conta, palavras desconexas que sequer me dava conta.

Seus lábios soltaram minha pele suada e já marcada pelos chupões e mordidas e suas palavras me fizeram rir brevemente. Eu fechei os olhos e só curti o momento em que estávamos, apertando suas nádegas com força, arranhando sua pele com as unhas em tamanho médio. Sua mão apertou a minha bunda e um gemido saiu por entre meus lábios, ainda com os olhos fechados.

Ele se movimentou lentamente, e arquejei com o movimento, fazendo com que eu ficasse por cima. Um sorriso malicioso se formou em meus lábios enquanto eu arqueava minha coluna, colocando-me com as mãos delineando cada um de seus músculos definidos, rebolando em seu membro enquanto sentia meu corpo ficar cada vez mais tenso e retesado, até jogar a cabeça para trás involuntariamente, gemendo mais alto, até eu cair e parar sobre seu peito, levemente amolecida.

Recuperando-me em alguns segundos, lentamente voltei a cavalga-lo, aproveitando a posição deitada em seu peito para delinear seus mamilos com a língua, provocando-o, gemendo-o enquanto rebolava e cavalgava com seu membro ainda dentro de mim.

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– Deuses, isso é incrível. – Falou rouco enquanto suas mãos estavam nad nádegas da mulher, apertando-as "delicadamente." O som dos gemidos, juntamente com a sensação do encontro de ambos os corpo, já suados, dava mais ondas de prazer, naquele momento, à sensação foi aumentando quando a mulher lhe mostrava seus truques, quando menos  percebeu sua mão esquerda subia em contro aos seios dela novamente, ele os massageava.

A medida que a loira continuava com os movimentos, ele não conseguia se conter e acabava soltando alguns gemidos. Continuava com o sorriso malicioso no rosto e com os movimentos das mão pelo corpo da mulher, que estava o enlouquecendo perdidamente. Sinceramente, se fosse para morrer de loucura, que fosse uma morte muito boa, pensava o homem. E tendo diversas sensações e sentimentos passando por toda extensão de seu corpo.

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Com certeza aquela seria uma das noites que eu não esqueceria de um dia para o outro, com certeza não, Ana era totalmente incrível e, cada coisa que ela fazia, parecia que as deixava mais incrível ainda, podia ser ou não coisas da bebida falando, mas era difícil.

Continuava com o sorriso malicioso no rosto e com os movimentos das mão pelo corpo da mesma. Estava a beira de enlouquecer totalmente. Por mais que eu estivesse quase chegando ao estágio final, continuei com cada movimento. Ri quando de repente estava em cima da loira, coloquei um braço na cama para manter um certo equilíbrio e o outro ainda passava pelo corpo da mulher, em seguida. Entre estocadas e toques, ele sentiu que a loira chegou ao "clímax". Assim ele continuou mas dessa vez diminuindo a velocidade, que foi quando me deixei levar chegando ao êxtase. Um último grunhido saiu pelos meus lábios, causado apenas pela sensação do “liquido” saindo de si. Deu mais alguns selinhos delicados nos lábios dela e logo parou os movimentos e se jogou do lado dela da cama.

encerrada

seu desejo é uma ordem!