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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Alma Bragança Wermöhlen
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Diplomata da Vara de Seres
Dom 19 Jan 2020 - 15:00
MINHA EGUINHA POCOTÓ
Essa é uma RP fechada. A única participante é Alma Ferreira Wermöhlen. Estamos no dia 13 de janeiro de 2020, às 8h. Alma está a serviço da COMASUL. Encontra-se na tribo Tekoa Kuarahy, acompanhada de dois bruxos locais, na região florestal às margens do Laboratório de Pesquisa L-54.
@mingicodes


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Alma Bragança Wermöhlen
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Diplomata da Vara de Seres
Dom 19 Jan 2020 - 17:17
Tekoa Kuarahy. A tribo do sol.

Uma vez diplomata recém-chegada à COMASUL, Alma pensou que não receberia uma missão de campo tão cedo. Imaginava que seus próximos meses fossem tomados por atividades burocráticas na Seção 4, acompanhada por apenas metros e mais metros de pergaminhos importantes, além de xícaras de café e documentos oficiais enviados por seus superiores.

Aparentemente, uma vez tendo pleno conhecimento do seu dom da Linguística, seus superiores perceberam que enviá-la para missões diplomáticas no meio da floresta era uma alternativa muito simples e rápida. Poupavam-os tempo, café e metros de pergaminho. Também facilitaria as relações com a tribo mágica de Castelobruxo. A COMASUL parecia se preocupar bastante com boa diplomacia.

Assim, Alma utilizou a rede de fluxo para se transportar até um armário no Laboratório N-54. Recebida pelos colegas de Seção, eles a auxiliaram a limpar a sujeira em suas vestes de linho e a indicaram a saída, onde uma dupla de bruxos locais a esperava.

— Bom dia. Me chamo Alma Wermöhlen, como vão? — Alma os cumprimentou na língua local. Os membros da Tekoa Kuahary apreciaram sua cordialidade, surpresos com a fluência da moça. Em algumas frases, explicou-os ser uma linguista, tendo sido enviada pela Seção 4 da COMASUL para ajudá-los na questão que os incomodava. Sem mais delongas, os bruxos a guiaram por uma trilha, a recapitular os memorandos que enviaram à Confederação.

O principal motivo de sua visita foi a dificuldade para compreender o que exatamente os afligia. Embora mágicas, as cartas trocadas nos últimos dias romperam a Seção 4 em perguntas confusas. Ninguém teve muita certeza se estavam sendo acometidos por um problema ecológico causado por criaturas, muito menos de que grau isso seria. Na dúvida, contataram a Vara de Seres e enviaram Alma. Seria mais confortável, tanto para a Seção quanto para o povo de Tekoa Kuahary, explicar o caso pessoalmente, à sua própria maneira e na própria língua.

Os rapazes forneceram um parâmetro da situação. Alguns dos centauros que viviam naquela região da floresta — um grupo pequeno, pouco mais que dez — não estavam respeitando as divisões territoriais estipuladas alguns anos atrás. Isso assustava os membros da comunidade e os seus animais. Alma, com os olhos e ouvidos atentos nas palavras e expressões dos seus guias, franziu o cenho. Primeiro, nem sabia que existiam tantos centauros por aquelas bandas. Segundo, sabia que era estranho que eles estivessem rompendo pactos sem qualquer motivação.

Os centauros eram criaturas muito sábias, apesar de extremamente resguardados e desconfiados dos bruxos. Alma já havia tido a oportunidade de interagir com uma comunidade desses no sul da França, durante um estudo de campo. Comunicavam-se muito bem, eram dotados da capacidade de falar línguas humanas e eram agressivos somente quando ameaçados. Discordava da decisão do Ministério da Magia Britânico de classificá-los como simples "animais". Os bruxos não sabiam respeitar o real valor dos seres vivos não-humanos.

— E tem algum motivo para que eles estejam fazendo isso? — Perguntou, ainda na língua local. Os rapazes, deveras pensativos, suspiraram e se entreolharam diversas vezes. Alma, concentrada em não tropeçar por aquelas trilhas cada vez mais estreitas e completamente alerta a qualquer movimento vindo da mata, logo percebeu que a questão era mais complicada do que parecia. Cômica, porém preocupante. De repente, sentiu medo de estar adentrando no território habitado pelos centauros.

O rapaz mais alto começou a falar. Explicou-lhe que os centauros estavam com raiva dos bruxos, uma vez que alguns estudantes de Castelobruxo, filiados aos jovens da tribo, iniciaram algumas brincadeiras havia algum tempo. Apelidaram as criaturas e, vez ou outra, cantavam uma infame música para dentro da mata, a fim de que os centauros pudessem ouvi-los. "Por que crianças fazem esse tipo de coisa?", perguntou-se Alma. — Apelidos e música? Que estranho. Como é? Ambos os jovens encolheram-se e, em voz baixa, suspiraram um coro conhecido.

"Pocotó, pocotó, pocotó, minha eguinha pocotó".

Alma parou de caminhar. Se pudesse e se tivesse coragem, gritaria um palavrão no idioma tekoakuarahyano. — Perdoem minha surpresa, mas... É realmente por causa disso? Envergonhados, eles assentiram diversas vezes. — Realmente, é uma brincadeira de muito mal gosto. Se eu fosse uma centauro, já teria os atacado. Os jovens desculparam-se. Afirmaram que não conseguiam se comunicar com as criaturas, uma vez que eles se recusavam a se aproximar dos bruxos e "davam muito medo". Alma respirou fundo, porém cautelosa, a fim de não engolir algum mosquito.

Foi acompanhada até a clareira que ligava os dois territórios. Pediu que os seus guias se afastassem, removeu o chapéu que atrapalhava a visão do seu rosto e posicionou-se no centro. Sabia que os centauros estariam próximos e sentiriam suas presenças; em voz alta, apresentou-se: — Olá, povo centauriano. Meu nome é Alma Wermöhlen. Venho a serviço da Confederação de Magia Sul-Americana, a fim de resolver o conflito entre sua comunidade e os moradores de Tekoa Kuarahy. Durante alguns momentos, não ouviu nenhum outro som além do cantar do vento, das folhas das árvores e dos insetos espalhados pela floresta.

De repente, ruídos de cascos a amassar folhas e galhos emergiram de todos os lados. Alma, cercada pelas criaturas de tronco humanoide e traseira equina, reconheceu suas presenças detrás das imensas árvores que os separavam. Com a postura tranquila, sem realizar movimentos bruscos, ela prosseguiu com sua fala. — Em nome da tribo, venho me desculpar pelos atos dos bruxos que os incomodaram e humilharam. Esse tipo de brincadeira, além do uso da expressão "Eguinha Pocotó", nunca se repetirá. A COMASUL se compromete a notificar todos aqueles que voltarem a incomodá-los.

Silêncio na floresta. Alma conseguia sentir a tensão dos bruxos que a acompanhavam. — Se me permitem continuar... Peço encarecidamente que, em retribuição a esse pacto, retomem seu território original. A tribo Tekoa Kuarahy está extremamente envergonhada pelos atos dos mais jovens. Farei questão de comunicar aos anciões que instruam os moradores e, em alguns dias, retornem para formalizar vossa união. Alma calou-se. Ouvindo alguns murmúrios detrás das árvores, concluiu que eles estavam analisando sua proposta.

Um enorme centauro de corpo castanho galopou para fora do seu esconderijo e pôs-se de frente a Alma. Os rapazes perto de si recuaram, porém a moça manteve sua pose segura. Apesar de não estar totalmente acostumada com a tarefa de ser uma diplomata, tinha experiência com criaturas mágicas e sabia entendê-las. A voz grave do centauro sacudiu a clareira; ele se apresentou como Elián e afirmou que seu povo aceitava a proposta. Estendeu a Alma um bonito arco de madeira avermelhada, como símbolo da promessa, e fez uma reverência elegante. Alma aceitou o presente e retribuiu a reverência com um enorme sorriso no rosto.

— Agradeço imensamente. Com vossa licença, retornarei à tribo e comunicarei a decisão aos moradores.

Seguindo a mesma trilha que a levou à clareira, foi acompanhada pelos rapazes em silêncio. A caminhada foi um pouco cansativa — mesmo que Alma tivesse calçado suas botas mais confortáveis — porém, em alguns minutos, atingiram a aldeia. Como combinado, pediu que os rapazes a ajudassem a repassar todas as informações para os moradores mais velhos, aqueles responsáveis pela administração da tribo. Com a certeza de que o acordo seria cumprido — e de que as crianças não voltariam a incomodar os centauros — Alma deu seu trabalho como concluído, pelo menos por ora.

Após retornar ao Laboratório N-54, tomou a rede de fluxo de volta à Seção 4 da COMASUL às doze horas, ansiosa para guardar seu presente e comunicar as notícias aos colegas.


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Anhangá
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Anhangá
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Proteger a Natureza
Qui 23 Jan 2020 - 20:52
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