The Last Castle - RPG :: Tópicos de Personagem e RPs Arquivadas :: Arquivo de RPs Finalizadas :: RPs do Castelobruxo
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13/08. atualização dos ranks gerais do fórum
00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Lorena Bedoya Fialho
COMASUL » Auror
Lorena Bedoya Fialho
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COMASUL: Auror Estagiário
Sex 22 maio 2020 - 19:18
Esta é uma RP FECHADA entre Lorena Bedoya Fialho, Alice Bissoli Pegoretti, Maria Fernanda Rayleigh, Paola Vargas, Polo Montesinos Bedoya, Paulla Fernanda Brandão, Valentina Oliveira, Luna Flores, Emília Martinez e Maria Luísa Vargas, no dia 01/06.
Local: comunal.
Turno: noite.
Eu me remexo muito
Emme




she remembered who she was and the game changed.


Lorena Bedoya Fialho
COMASUL » Auror
Lorena Bedoya Fialho
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768
Ocupação :
COMASUL: Auror Estagiário
Sex 22 maio 2020 - 20:08
ELA CAI PRA PISTA COM AS AMIGA

Lorena e Beatriz foram dar uma volta pelo térreo do castelo quando esbarraram na deusa grega, pelos pais nomeada de Alice. Como sempre, além de linda, estava radiante. Nem parecia que elas haviam passado por tudo aquilo tão pouco tempo atrás, e como se não bastassem todas as qualidades, ainda a chamou de Lorena quando dera oi. As vezes nem a própria sabia se era ela ou Ceci, mas sua esperta e linda crush do top 3 meninas de Castelobruxo sabia, e ainda estava convidando-a para uma festinha de pijamas das meninas na comunal. Ela dera o recado tão rapidamente que não houve tempo para Lora confirmar se iria ou não, afinal, uma segunda feira a noite com todos esses aurores passeando por aí seria uma boa ideia? Quem era ela, no entanto, para dizer não para uma festinha? Especialmente uma que poderia virar uma baita encrenca? Não faria seu estilo, e Beatriz concordou com o pensamento. Assim, continuaram seu breve passeio antes do que seria um ritual de beleza para a noite das garotas.

E fora mesmo um ritual. Lorena pintara as unhas, separara seu pijama mais sensual e passara horas arrumando o cabelo em frente ao espelho do alojamento. O rosto expressava o cansaço acumulado que ela fingia não sentir, por isso optou por uma boa base e um corretivo melhor ainda, disfarçando olheiras, tristeza, mágoas e deixando até o fantasma amiguinho para trás. O pior poderia até não ter passado, mas naquela noite de segunda feira ela seria uma nova e única Lorena, uma que não havia tido contato com mortos, que não tinha medo de aurores, que dormia e comia normalmente, e que acima de qualquer coisa estava pronta e linda para brilhar.

Animada, vestiu o sleepdress de seda perolado que ela tanto amava, presente de uma das tours de sua mãe, e para disfarçar - como ela caminharia por Ybirá sem ser notada se estava parecendo uma modelo? Linda, gostosa e com a autoestima maior que árvore-mãe. Vestiu um roupão por cima, suas confortáveis pantufas e foi até a comunal como quem não quer aprontar, mas sabe que vai. Quanto mais próxima do local combinado, mais certa ficava quanto a isso. E mesmo sendo a primeira a chegar, já estava empolgada para festar com as meninas, especialmente naquela noite onde Bea havia prometido que não iria aparecer. Tirou o roupão e organizou algumas almofadas pelo chão para esperar a chegada das outras.


LOOKINHO
NÃO CONHECE?
EU TE APRESENTO
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Última edição por Lorena Bedoya Fialho em Seg 25 maio 2020 - 0:11, editado 4 vez(es)



she remembered who she was and the game changed.


Eva Liens Skjoldnes
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Medibruxa
Eva Liens Skjoldnes
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HMC: Medibruxa Infectologista
Sex 22 maio 2020 - 20:35
Amanhã faço
de novo prometendo não fazer
noite, junhocomunalcalorprivado
Mamãe havia me mandado uma carta pedindo para me manter sempre em ambientes seguros, com pessoas junto de mim e que, por favor, não me metesse em confusão. Justo eu, linda demais para confusões, certo? E tão logo eu terminei de ler o recado e guardei a carta, Alice surgiu com aquela beleza digna de roubar suspiros, que foi exatamente o que eu fiz, me convidando para um evento estilo noite do pijama das meninas naquela mesma noite. Disse a ela que compareceria antes de ver a morena sumir de minha frente, provavelmente indo procurar os outros convidados. As palavras de minha mãe ecoavam na minha mente, mas eu estava só cumprindo a ordem, certo? Haveria outras pessoas, a comunal era segura e a princípio éramos só um grupo de jovens para uma noite do pijama. O que poderia dar errado? Então sim, eu estava mais do que disposta a comparecer ao evento.

Cheguei ao meu alojamento com um sorriso no rosto. Finalmente a popularidade estava me alcançando, finalmente eu estava saindo do breu de ser só mais uma aluna perdida por Ybirá e Castelobruxo. Não poderia fazer feio justo em uma oportunidade dessas, não é mesmo? Então eu revirei todas as minhas vestes de dormir, fazendo uma enorme bagunça em minha cama. Precisava mostrar que além do rosto lindo e do corpo esculpido pelos deuses, eu ainda tinha o dom de saber me vestir. Acabei optando por um conjunto de cetim em tom rosé, cujas extremidades eram rendadas em preto. Delicado como meu rosto, sensual como minha alma. Fiz um delineado branco, tendência no mundo trouxa, e deixei os cabelos caírem em ondas sobre meus ombros e costas. Estava magnífica! Para não me atrasar ainda mais, embora não houvessem marcado um horário fixo, apressei-me em direção a comunal.

Ao chegar, reparei não ser a primeira. Sorri em alívio, fechando a porta atrás de mim e a vendo abrir o roupão. Só nesse instante reparei que eu deveria estar vestindo algum, mas balancei os ombros. O que é bonito precisa ser mostrado, certo? — Oi Lora. — Disse, rindo junto com ela porque sua risada era engraçada. — E aí, esse povo demora para chegar? Esqueci de perguntar a Alice que horas era para aparecer. — Falei, rolando os olhos. Enquanto Lorena fazia alguma coisa, aproveitei pra dar uma boa olhada no lugar. Eles haviam convidado quantas pessoas mesmo? No fim das contas não era somente a hora que eu havia esquecido de perguntar.
code by EMME




Última edição por Paola Vargas em Sáb 6 Jun 2020 - 2:36, editado 1 vez(es)


Adonis Greco Hoffmeister
ANACONDA » Capitão
Adonis Greco Hoffmeister
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CB: Batedor e Capitão dos Anacondas
Sáb 23 maio 2020 - 0:52
Don't call me angel

7 minutes


Como eu havia parado ali? Não sei, talvez por influência dos membros da minha família como sempre. Eu estava parado na porta do quarto há tempo suficiente para refletir que aquela não era uma boa ideia, mas eu já havia subido todos esses lances de escada e estava aqui, então por que não entrar? Sei lá, eu era muito tímido para essas coisas de festas e sociais. Talvez fosse melhor eu voltar para o meu quarto e iniciar uma leitura. Ou talvez fosse melhor ficar, conhecer pessoas, se entrosar ou sei lá, mostrar às pessoas que eu ainda existo, se é que alguém sabe da minha existência além da minha família. Mas pensando bem, aquela era uma festa num quarto feminino. Será que era algum tipo de trote? Pois se fosse eu cairia facilmente num trote. Eu sou a pessoa mais desinformada de todo esse castelo. — Ah, quer saber... — Antes que eu pudesse fazer qualquer coisa a porta se abriu e eu fiquei um tempo parado olhando para as duas garotas que haviam ali dentro. — É aqui a tal festa? — Dei um risinho nervoso e entrei, olhando da minha prima para a outra garota que eu ainda não conhecia. — Só temos nós aqui? Isso tá muito com cara de trote, vocês não acham? — Aquilo estava muito estranho, e algo me faz pensar que eu seria o único garoto no meio de toda aquela confusão, o que me renderia uma boa detenção caso eu seja pego. Aliás, por que ambas estão de pijama? Minhas bochechas queimaram e eu só consegui pensar que eu estava mais ferrado do que eu poderia imaginar... ou talvez nem tanto, vai.


don't u ever for a second get to thinking you're irreplaceable.
Hoffmeister "memento mori”.
NC
Alice Bissoli Pegoretti
CASTELOBRUXO » Coordenadora
Alice Bissoli Pegoretti
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Sáb 23 maio 2020 - 2:50
Sim, você é louco, louquinho. Mas vou lhe contar um segredo: as melhores pessoas são assim! — Alice no país das maravilhas.

[...]

Existem momentos em que a gente passa ficar louco, e daí até fazer coisas que supostamente não deveria é um espaço muito curto. É, deve ser isso, não consigo ver outra explicação no momento para explicar o desenrolar daquela noite de segunda feira.

Cansada, exausta. Certamente palavras que me descreviam muito bem em vários momentos (afinal, tauriníssima), mas naqueles últimos dias essas palavras tinham um significado a mais para mim, deixando de ser um detalhe meramente físico para expressar como eu estava em relação à todas aquelas situações e sentimentos. Mas, tem um momento em que chega, né? Chega de sofrer, chega de ansiedade, chega de medo. Chega de ficar se escondendo e chega de viver tentando agradar os outros. Já fazia quase um mês, e naqueles quase trinta dias tudo em que eu conseguia focar era o desastre que vinha me cercando desde aquele bendito dia chuvoso. Puta que pariu. Era lembrança da clareira, lembrança do término, lembrança daquela tarde com Luna… Tá, nem tudo era exatamente ruim nesse conjunto, mas as sensações que vinham de brinde pareciam mais belos tapas na cara.

Bem, consegue entender o que eu quis dizer com a parte do louco? Loucura não se resume à alguém que sequer tem noção do que está fazendo, à loucura também pode chegar para aquela pessoa que se envolve em tanta coisa ao mesmo tempo que, mesmo sabendo tudo que precisa fazer, não sabe reagir a nada. E foi por isso que eu precisava chamar as meninas para aquele momento nosso, de fofocas e diversão. O motivo de uma segunda-feira? Simples: passei o fim de semana todo no mais puro tédio, e nenhum professor desconfiaria de uma festa em pleno dia de aula, certo?

Preferindo acreditar no pensamento anterior, me prendendo à ideia de que nenhum funcionário do castelo iria aparecer por ali para acabar com nosso momento, vesti meu pijama cor de telha que mais me lembrava a cor dos carcará, coloquei uma jaqueta por cima para não gerar muitas suspeitas e prendi meu cabelo em um coque  volumoso. Desci de uma parte à outra de Ybirá com certa agilidade - e ajuda da própria árvore mãe - e fui direto para a sala conjunta.

— Chegaram mais cedo que eu, gosto assim. — sorri animada para os ali presentes, logo tirando minha jaqueta e deixando-a em cima do braço de uma dos sofás. Foi só depois que percebi a presença do garoto, mas fazer o que? Nçao dava para barrar ninguém de entrar na comunal, e se ele estava ali, provavelmente havia sido chamado. Tive que segurar a risada ao notar suas bochechas vermelhas encarando as meninas e suas roupas, e mesmo naquele instante eu jamaaaais imaginaria onde aquela noite iria dar. — Será que vão demorar? Marilu disse que havia arrumado umas coisinhas pra gente.. espero que ela não fure dessa vez. — disse, já me jogando em uma das almofadas que sempre ficavam pelo chão, grandes suficientes para nos acomodarmos de pernas cruzadas em cima delas, que era exatamente como eu estava quando avistei a garrafa vazia que normalmente usávamos para jogar verdade ou consequência e a puxei para mim. — Eu não estou nem um pouquinho afim de pagar mais micos, ao vivo ou no witchgram, mas bem que podíamos jogar algo hoje. — abri um sorriso vermelho alaranjado para eles (presente da metamorfomagia, nenês) enquanto pensava sobre a ideia. — Vocês conhecem algum game novo? Só consigo pensar em 7 minutos no céu, igual vi em um filme uma vez, mas como se trata de sortear alguém para se trancar em algum lugar sozinho com você por sete minutos para ações não tão inocentes assim, acho que nem todo mundo vai querer. — comentei, só ali me dando conta de que era um jogo que eu jamais havia cogitado, e que normalmente meu nome se encaixaria na lista dos que não iriam jogar…  mas, puts, naquela noite, nada precisava entrar na minha lista de coisas que provavelmente não devemos fazer, não é mesmo?

Pijaminha da gata. (clica)

Infos do jogo - 7 minutos no céu:
© yuno of tcb & cttw



Goretti
I always say what I'm feeling, I was born without a zip on my mouth! Sometimes I don't even mean it... It takes a little while to figure me out.
Yeah
Paulla Fernanda Brandão
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Enfermeira
Paulla Fernanda Brandão
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136
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HMC - Enfermeira
Sáb 23 maio 2020 - 11:33
Crônicas de Sete MinutosReuniãoComunalNoiteFechada
Já trajando um pijama de shots curtos e uma blusa de moletom mais apertada, chinelos e meus óculos de sempre, apanhei a minha mala e retirei o fundo falso que havia ali. Sim, eu havia me tornando uma delinquente desde o segundo ano e ninguém nunca desconfiou da minha carinha inocente. -E das vantagens de se ter um pai trabalhando na COMASUL.- Peguei seis, das nove garrafas de bebidas - Um oferecimento da tia Polyana, sempre me abastecendo.- E transferi com cuidado para uma mochila de costas. Recoloquei tudo no devido lugar para não levar suspeitas. -Minha reputação deveria ser mantida, apois!-

Alice havia feito uma convocação para uma reunião para jogarmos conversa fora e na verdade, era tudo o que eu precisava, mas meus planos eram outros. Já havia se passado um bom tempo sobre o ocorrido na Clareira e nós, os envolvidos, simplesmente nos calamos envoltos a nossos próprios fantasmas. Aquela manhã e os acontecimentos que se sucederam rodeavam a minha cabeça a todo momento, me deixando prestes a explodir. A noite seria longa para todo mundo.

Chegando na lugar combinado, identifiquei alguns rostinhos. A anfitriã já estava por lá. Não tinha noção de quantas pessoas haviam sido convidadas para aquele rolê, mas o que carregava comigo dava para alegrar os ânimos de alguns. -Fala galera!- Eu sempre era a única mascote metida no meio dos anfitriões. -Alice, aqui.- Passei-lhe a mochila. -São seis garrafas de qualidade, by Polyana Brandão, minha tia.  Ainda falta muita gente para chegar?- A mais velha me olhou com certa cara de espanto. Pudera. Ninguém, além de minha tia -e desconfio que Ana Clara, a trigêmea mais nova, também- sabia dos meus contrabandos e de meu subterfúgio. -Eu nunca disse que era santa! - Levantei as mãos e encolhi os ombros, estreitando os lábios. Aproveitem aí porque eu não vou poder ficar, beleza? Tenho algumas coisas pendentes. Me despedi e voltei para o alojamento.






Paullinha Fernanda + OneHeaven
by emme




Última edição por Paulla Fernanda Brandão em Qua 27 maio 2020 - 2:43, editado 1 vez(es)


PAULLA FERNANDA BRANDÃOSe é pra morrer de batida...
Que seja de maracujá!
EMME
Valentina Oliveira
CASTELOBRUXO » Aluna
Valentina Oliveira
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4
Sáb 23 maio 2020 - 12:27
Festa do Pijama?
Valentina chegou no lugar combinado vestindo uma peça de pijama um tanto estranha,no seu capuz haviam dois olhos, uma linha de formato de boca e dois círculos vermelhos simbolizando as bochechas. Havia orelhas pontudas e um rabo e olhando com mais clareza ela estava fazendo um pequeno cosplay de Pikachu, um pokemon de um desenho trouxa. Quando entrou, avistou um grupinho de cinco pessoas que agora contando com a mesma se tornaram seis. – Inhaiii. Bateu três palmas enquanto praticamente sambava na direção de todos. – Nossa, cadê a musiquinha... Falou num tom baixo e desanimado, mas logo um sorriso tomou conta e já foi logo para perto de todos. Não conhecia praticamente ninguém ali, além da anfitriã. – Tudu bom? Disse, cumprimentando um a um com um beijinho simbólico na bochecha. Ela gostava de ser simpática e entrar numa festa sem falar com as pessoas é algo errado.  

Ela estava notando que só tinha um garoto e o restante eram todas garotas, claro que não havia um incomodo porquê seriam somente uma festinha comum, mas uma frase mudou totalmente o seu pensamento. Quando citaram sobre o joguinho, a menina colocou a mão na frente do rosto fingindo uma surpresa, já havia jogado isto com os amigos nas férias de verão e coisas ousadas aconteceram neste dia. – Então... Eu conheço o jogo do rei, mas pra isso é preciso um baralho de cartas, e ninguém vai ter isso aqui agora... Lamentou, fazendo um biquinho. Colocou as mãos nos bolsos, suas unhas pintadas de uma coloração rosa bem clarinho, enquanto seus pés estavam sendo protegidos por uma pantufa que combinava perfeitamente com o seu pijama.

- Mentira!!! Arrasou gata! Disse no entusiasmo pela garota desconhecida ter trago bebidas. A menina dos cabelos brancos cerrou os olhos e aguardou o que estava por vir. – Acho digno ser 7 minutos no céu, e se a pessoa não quiser é só pedir um arrego.

Pijaminha Nha
Emme


Luna Flores
TLC » Artista
Luna Flores
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Ocupação :
ARTISTA: Apresentador suporte e Ator Coadjuvante
Dom 24 maio 2020 - 0:54
Festa do Pijama
Uma festa do pijama em Ybirá não era ma má ideia, era? Seria a minha primeira e minhas expectativas estavam altas por causa das histórias que andei ouvindo de Alice e as outras meninas. Segundo elas, esses encontrinhos sempre davam o que falar e — levando em consideração os últimos dias com a metamorfomaga — eu gostaria que fosse verdade.

Sabia que todas iriam estar usando seus melhores pijamas, mas pra ser bem sincera eu não tinha nenhum. Só tive permissão para ir a cidade uma vez para comprar minha varinha e ainda assim foi tudo muito rápido. Aquela barulheira, tanta gente, agh! A fim de manter minha sanidade mental e prezar pela lei de sigilo a magia, não mais voltei àquele lugar. Digo isso apenas para explicar pra todos o motivo e eu ter que ir à festa do pijama sem pijama. Ta, isso soou estranho. Eu não fui nua, que fique claro.

Trajando um vestido branco-brilhante de seda mágica — que costumava usar quando vivia na floresta — saí de meu alojamento e desci alguns lances rumo a sala comum onde aconteceria a reunião. Assim que abri a porta vi que algumas pessoas já haviam chegado. Alice, Paulla e Lorena eram as mais próximas a mim dado os acontecimentos que, bem, prefiro não ficar relembrando; os outros eu conhecia, mas não tinha muita intimidade. Agora, pasmem, entre eles havia um garoto... E eu achando que era algo entre mulheres, pooooxa vida, fui enganada. — 'Cês já 'tão animadas né? — Entrei fazendo uma dancinha e tentando ao máximo ignorar o indesejado.

Falas | “Pensamento” | Feitiços |
AuslengIdioma das mãe d'Oro
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goldengirl
Maria Luísa Vargas
TLC » Adulta
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52
Ocupação :
Presidente do Centro Acadêmico Livre de Castelo Bruxo
Dom 24 maio 2020 - 4:41

chêga másh ishtimadínhus

Maria Luísa botou primeiro o rosto para dentro, espiando quem já havia chego até então. Os cabelos lisos e escuros penderam retos, emoldurando a face que rapidamente se alternou da desconfiança crítica para um alegre arreganhar de dentes. — Ayo, a alma da festa chego-ou! — Cantarolou, chegando de vez para a comunal.

Não falava muito alto, porém, e tinha os olhos atentos para gravar o rosto de cada um dos mais novos entre eles. Os quinto e sextanistas eram do tempo Malu festeira, mas qualquer um mais novo do que aquilo já podia ter acompanhado sua faceta inflamada de representante de classe e posterior presidente do CA. Luna, por exemplo, era uma das novatas.

Licinha, eu trou... — Começou e cortou-se imediatamente, escondendo sua bolsa-sacola ao ver a quantidade de outras bebidas ali quase pulando para fora de uma mochila. Pelo amor de Jesus, de Maria e de José! Estavam esperando quantos para aquele "encontrinho"? Ela, como adolescente, não via nenhum problema em contrabandear uma que outra bebidinha para dentro do castelo, mas como presidente incomodava-lhe a presença de tantas bem abaixo de seu nariz. Ela tinha suas desconfianças, mas não deduraria uma aluna, não antes de entender como elas entravam ali. — Nada importante. Mais tarde eu quero falar contigo. — Acrescentou, cessando sua tagarelice para acompanhar os assuntos.

Resolver o problema de não terem um baralho em mãos naquele instante era fácil, um toque de varinha e elas voavam (literalmente) para o grupo, mas Maria Luísa preferiu demonstrar um apoio até que enfático à ideia de sua vice. Fazia alguns milênios que ela não participava desses sete minutinhos, seria divertido ver o que sairia dali. Ainda mais com tanta bebida.

Vestindo
Emília Martinez
COMASUL » Funcionário da seção 1
Emília Martinez
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458
Ocupação :
COMASUL: Pesquisadora Responsável por Tierra Viva (Estagiária)
Dom 24 maio 2020 - 14:53
E, vamos todos para o céu… Assim espero!
Comunal + Sala de reuniõs
Bem, queridos leitores o que lerão hoje é bastante diferente das confusões que envolvem sacis e gente morta ou Orfídeas e gente morta que a pequena Martinez se metera no último mês. Afinal, nem apenas de tentar morrer vive-se um Carcará ou uma estudante de CB.

Embora pareça brincadeira ou situações advindas de um sonho ruim o último mês em CasteloBruxo foi o mais tenso já vivido ao longo dos seus quinze anos recém completados (e olha que a dona Emília não é santa, ela gosta de aprontar, maaaas, tudo tem limite, porém o universo de uma maneira geral parece não querer colaborar). O peso das informações e das ações realizadas pelo  Clube dos Doze começava a pesar na mente da adolescente.

Quando o convite para a festinha do pijama  a menina agradeceu a Tupã com um minuto de paz em um universo de tragédias. Como estava tornando-se habitual, Emília estava atrasada para a diversão, afinal, apenas ela era capaz de realizar uma proeza dessas. Mas, em defesa da Boneca de Pano naquela segunda-feira, em questão, ela tentava treinar algumas jogadas com Vicente Ventura e Helena Alcaide, pois em breve os campeonatos iam começar. E, no fim das contas o atraso nem era tão grande, o pessoal estava decidindo o joguinho para animar a noite.
.
— ¡Llegué! — Disse juntando-se correndo aos demais. — Sei que estou atrasada, mas, por favor digam que conseguiram bebidas, pois se vamos jogar 7 minutos precisamos fazer isso direito, chicos. — Disse ela, um sorriso maroto plantado no rosto. — Afinal, talvez, só iremos ao céu assim, né? — Mordeu o lábio, não queria falar demais, não ali. A reunião dos traumatizados não seria ali, talvez, seria a reunião dos pelados, todavia ainda estava muito cedo para saber e todos ainda estavam sóbrios.

Algo MUITO digno de nota: a julgar pelo pijama cor de telha de Alice Bissoli Pegoretti a menina daria uma excelente artilheira e uma excelente crush para o caraçãozinho da Martinez.
Um monte de gente louca e/ou traumatizada
by emme
Lorena Bedoya Fialho
COMASUL » Auror
Lorena Bedoya Fialho
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768
Ocupação :
COMASUL: Auror Estagiário
Dom 24 maio 2020 - 23:45
ELA CAI PRA PISTA COM AS AMIGA

Quando Polo entrou na comunal Lorena praticamente o empurrou com a telecinese para fora da sala. O que diabos aquele podre ingênuo estava fazendo ali? Paola também não era do grupo dos doze, mas era gata, então estava justificada sua presença. Polo também tinha a sua beleza, e bom, não era pouca, mas ele passava tão despercebido por todos, como havia ido parar logo ali? Ela cruzou os braços sobre os seios em sinal de desaprovação, mas não disse nada. A careta até se desfizera quando ela vira quem mais ia chegando. Ela tinha um tombo por Alice e por Emília, e as duas estavam ali, além da atrasada Maria Luísa que por essa não havia tombo, era um abismo inteiro. Puta merda, só convidaram as pessoas mais lindas de Ybirá, era isso mesmo? Além dos já citados, Paullinha estava lá, sempre pronta para aprontar, assim como Valentina, Luna e Mafê.

Alguém dera a brilhante ideia de jogar o famoso "sete minutos no céu", que Lora até já havia ouvido falar, mas nunca participara. Ah, e as primeiras vezes são tão, tão boas! Estava animada com a ideia de ir para um cômodo separado com qualquer uma das pessoas ali presentes, mesmo Polo, com quem não poderia fazer nada. E enquanto as bebidas começavam a rolar, ela tomou o líquido ardente de uma das garrafas que estava quase vazia, e enquanto sua garganta ardia, ela posicionou a garrafa no centro da roda. — Hmmm, quem será que vai pro céu comigo? — Provocou, mordiscando o lábio inferior e rodando a garrafa. Todos estavam rindo e bebendo, e qual fora a euforia quando a garrafa para em Alice? Lorena nem podia acreditar em sua sorte. Levantou-se em um pulo, aproximando-se da morena e lhe estendendo a mão para que ela tivesse apoio para se levantar. Mão essa que ficou segurando a sua enquanto gritinhos e risadas iam ficando de fundo. Lora fora puxando Alice pela mão sem tirar os olhos dos dela, rindo com a simples ideia de que poderia finalmente beijar aquela boca tão linda e gostosa.

Deixaram a comunal e foram direto para a sala de reuniões, e assim que a porta fora fechada atrás dela, Lora se aproximou de Alice e foi a empurrando com cuidado até ela colidir com a mesa, onde fora erguida e acabara sentada. — Você quer conversar ou... — Os lábios da Bedoya roçaram nos de Alice antes de iniciar um beijo que ela não conseguia explicar como havia conseguido segurar o desejo até ali, beijo esse que era retribuído. A mão direita fora reto para a nuca da garota, arranhando a pele exposta e depois emaranhando os dedos nos fios de cabelo que estavam um pouco mais acima. Com a mão esquerda segurava o rosto da amiga, deixando que o dedão acariciasse a bochecha antes de ir escorregando por seu pescoço, clavícula, e deixando que os dedos chegassem até próximo a região onde internamente estaria a traqueia, os dedos descendo e arranhando o pijama no trajeto entre os seios de Alice. O beijo parecia ficar cada vez mais quente, pronto para explodir um termômetro, quando a mão de Lorena delicadamente contornou o seio esquerdo da outra, tocando como se fosse desenhar em sua mente. Uma pausa no beijo para recuperar o fôlego fora o incentivo para distribuir beijos no pescoço de Alice e finalmente, ao sentir a pele se arrepiar ao toque, passar o dedo carinhosamente sobre o mamilo da garota. Onde aperta pra durar mais do que só sete minutos naquele paraíso que era o beijo e o corpo de Alice?
NÃO CONHECE?
EU TE APRESENTO
A TROPA DOS 100 FODA-SE
MONTY



she remembered who she was and the game changed.


Alice Bissoli Pegoretti
CASTELOBRUXO » Coordenadora
Alice Bissoli Pegoretti
Mensagens :
645
Ocupação :
CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Qui 28 maio 2020 - 23:51
Sim, você é louco, louquinho. Mas vou lhe contar um segredo: as melhores pessoas são assim! — Alice no país das maravilhas.

[...]

Ainda com as pernas cruzadas, sentada em uma das grandes e aconchegantes almofadas da comunal, observei as outras meninas que iam chegando — por vezes estranhando a presença de Polo — e se juntando a rodinha e a conversa. Mal podia acreditar que estavam mesmo botando pilha para a brincadeira da noite ser os 7 minutos no céu, puts, que hora em que eu fui abrir minha boca para comentar sobre o tal game. "Se bem que não deve ser de todo ruim, né? Ninguém é obrigado a fazer nada, e com algumas pessoas, até o simples fazer nada valeriam a pena.", foi a vozinha que falou mais alto em minha mente ao ver a loirinha chegar com seu vestido de seda mágica, fazendo meu coração dar um salto de surpresa. Ah, pronto!

Engolindo seco, encarei o chão para me concentrar e esconder qualquer tipo de transmutação louca que meu corpo pudesse ter para entregar os sentimentos confusos que me surgiam do nada. Brinquei com a garrafa em minha mãos por um tempo, dando de ombros e fugindo do olhar de Maria Luísa ao ver o tanto de outra bebidas que pareceram brotar na roda. O que raios Paulla tinha na cabeça? "Ela que lute com a desconfiança de Marilu agora.", facilmente me perdia em pensamentos. 'Tá vendo? Mesmo cercada das minhas amigas e numa noite animada minha mente voava para longe com muita facilidade, se eu não tivesse juntado elas ali, então, ai ai, coitada de mim.

Só percebi que a garrafa usualmente usada nos jogos havia sido ignorada quando ouvi gritinhos com meu nome. A garrafa estava parada e apontada para mim. Lorena me encarava com a mão estendida. Puta merda, logo de primeira e já uma dupla daquelas. Cedendo ao impulso do momento, apoiei-me na mão da Bedoya e caminhei com ela para a sala de reuniões. É, nada mais justo que uma das meninas do CA para estrear a sala do CA naquela brincadeira, não é mesmo? O olhar de Lora era sugestivo até demais e, pensando bem, mesmo se eu tivesse parado para pensar antes, era óbvio que teria ido de bom grado.

A porta se fechou e meu sorriso se alargou ao me sentir guiada por Lorena, não tendo a menor preocupação do que quem estava do lado de fora estava achando. Se estivesse certa, qualquer imaginação fértil seria incapaz de descrever a sensação que me cobriu o corpo com aquela aproximação demasiada. Demasiada? Oi? Não, essa não era a palavra certa, na verdade, tinha espaço sobrando ali. — Conversar a gente conversa lá fora. — respondi em meio a um sorriso, balançando a cabeça suavemente para os lados, como se confirmasse que eu não sairia dali sem um algo a mais. O leve roçar dos lábios eriçou os pelos de minha nuca, e o beijo que se iniciou a seguir fez o arrepio percorrer minha coluna, arrancando um suspiro de meus lábios junto aos seus.

De imediato, meu braços ganharam movimentos quase que involuntários, o esquerdo contornando a cintura de Lora enquanto mão direita se emaranhava nos cabelos caídos em sua nuca, assim a trazendo para ainda mais perto de mim. Minha pele se arrepiava com o toque ousado da sextanista, mas nem por um segundo afastá-la ou pedir parar parar foi uma opção. Pelo sangue de todos os unicórnios, quando eu havia me tornado essa Alice? Na verdade, sequer conseguia pensar em muita coisa naquele momento, mas parando para pensar agora, bem que meu namoro poderia ter tido mais ousadia, 'né? Felizmente solteira novamente, e que belo momento para ser soltinha que nem arroz e temperada por Lorena. Eita tempero bom.

Quando o beijo pausou, tentei controlar minha respiração, mas na verdade acabei ofegando um pouquinho mais alto que antes quando senti os beijos percorrendo meu pescoço e mão da outra sobre meu peito. Puta merda, que sensação gostosa. Levada pelo momento, pressionei minhas coxas ao seu redor, tomando sua boca de volta em mais um beijo intenso, a mão contornando as curvas do corpo de Lora e acariciando sua bunda com vontade. Por alguns segundos, agradeci por estar com o cabelo preso, pois o calor ali era demais. Bendito momento em que escolhera o pijama de calça... se bem que, se estivesse com uma roupa mais acessível... É, melhor nem imaginar para não criar vontades.

Pijaminha da gata. (clica)
Infos do jogo - 7 minutos no céu:
© yuno of tcb & cttw



Goretti
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Lorena Bedoya Fialho
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Lorena Bedoya Fialho
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Qua 3 Jun 2020 - 1:12
ELA CAI PRA PISTA COM AS AMIGA

Entre beijos no pescoço e um leve carinho um pouco mais íntimo, Alice parecia cada vez mais solta e entregue. O som que escapara dos lábios dela fora quase como uma dose de energético para Lorena, que voltou a beijar-lhe os lábios enquanto com o dedo indicador continuava o gesto de carinho. O próximo ato fora pousar a mão livre no joelho da garota, mordendo o lábio inferior durante o beijo e iniciando um arranhar lento que começava exatamente no joelho e tinha a intenção de chegar na virilha. A mão que acariciava o mamilo fora diminuindo o ritmo e se embrenhara nos fios de cabelo da nuca da garota, puxando-os com pouca força, mas mantendo o rosto dela erguido e dando uma boa visão do pescoço. As unhas deram uma leve acelerada no arranhar conforme Lorena distribuía beijos, lambidas e alguns chupões que certamente não deixariam marca.

Estava quente. Não só os corpos em função do atrito, mas a coisa toda. Largara o cabelo de Alice para retomar o beijo quando a mão finalmente chegou até onde estava planejando, e quando mordiscou novamente o lábio inferior da garota,  a mão, mais especificamente dedinhos agitados chegaram ao ponto mais sensível da garota, mas fora questão de encostar nele que alguém batera na porta. Lora encerrou o beijo com um selinho, como se tudo o que acontecera naqueles minutos fosse fofo e tranquilo, e não uma onda de desejos e de mãos que se perdiam tentando buscar mais intimidade. Se afastou de Alice e lhe ofereceu a mão para ajudá-la a descer da mesa, dando uma leve arrumada no seu baby-doll e no cabelo. — Aqui o tempo passa voando. — Disse ao mostrar a língua, tentando deixar o clima menos tenso. Não que fosse estranho, mas poucos segundos antes ela estava pensando em como seria fácil remover o pijama de Alice, e agora estavam se arrumando como se nada tivesse acontecido. Quem é que inventara um jogo tão curto? Era um massacre acender uma chama que não vai poder ser apagada. Sendo sincera, já queria ter feito isso muitas vezes antes. Não somente pela forma leve da amiga, como se sempre estivesse pronta pra aprontar alguma coisa, mas também pelo rosto que parecia ter estampado “eu beijo bem pra caralho e aposto que você quer provar”. E bom, não estaria errado.

De qualquer forma, ao ver que a vice presidente já estava arrumada e devidamente bem, entrelaçou os dedos nos dela e lhe deu um selinho antes de voltarem para a sala onde os outros aguardavam com cara de quem estavam muito, muito curiosos. Sentou-se no lugar que ocupava anteriormente. — Quem são os próximos? — Disse antes de Polo lhe passar a garrafa, a que ainda tinha bebida dentro e lhe deixaria mais solta como aparentemente todos ali. Em sete minutos, quanto eles haviam bebido?
NÃO CONHECE?
EU TE APRESENTO
A TROPA DOS 100 FODA-SE
MONTY



she remembered who she was and the game changed.


Eva Liens Skjoldnes
HOSPITAL MARIA DA CONCEIÇÃO » Medibruxa
Eva Liens Skjoldnes
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Qua 3 Jun 2020 - 2:07
Amanhã faço
de novo prometendo não fazer
noite, junhocomunalcalorprivado
Eu bati na porta. Alguém havia colocado músicas no celular e nós estávamos bebendo como se não houvesse amanhã, especialmente pelo bom número de bebidas que haviam sido providenciados para a ocasião. Eu não era muito resistente no quesito bebidas destiladas, pois meus pais e os amigos do sul eram mais acostumados a beber cerveja, e eu só tinha acesso a qualquer coisa ilícita quando estava de férias. Aquela era minha primeira bebedeira dentro do castelo, e pra piorar, nunca havia jogado o tal "sete minutos no céu". Precisei ver Lorena e Alice indo para a sala de reuniões e ouvir os gritinhos animados das meninas pra ligar os pontos. Precisava fingir que sabia o que estava fazendo para manter a reputação de quem é popular, quando na verdade até então eu era bem esquecida no churrasco. Aliás, que saudade de um! Estava inclusive comentando sobre fome de um bom e tradicional carreteiro de charque com Valentina quando o despertador tocou. Estávamos todos tão animados conversando que o tempo parecia ter voado. Me apressei por estar mais perto da porta e bati na da sala de reuniões para avisar o fim da brincadeira. Quando voltei ao meu lugar, os olhares eram de pura maldade, e no lugar das conversas normais estavam instaurados risinhos e caretas, bem típico de adolescentes. Sentei-me no meu lugar e uma das garrafas voltou a minha mão no exato momento em que as bonitas voltaram do céu.

Lorena parecia animada, Alice parecia ela mesma, e logo a ordem de seguir o jogo aconteceu. Uma segunda garrafa foi deixada em meu colo, só que essa estava vazia: era a minha vez de jogar. E eu estava tão preparada quanto um porco pro abate, só que sem os gritos. Dei um sorriso maldoso ao analisar as pessoas ao meu redor. Além do meu crush, que por sinal era o único homem presente, estava cercada de mulheres bonitas. Eu teria sorte para qualquer lado que aquela garrafa pudesse girar. Então fiquei de joelhos e estendi o tronco até o centro da roda, girando a garrafa vazia que rodopiou até finalmente parar. Quando vi para quem ela estava apontando, congelei. Foi um tapa na bunda e uma série de gritinhos que me fez acordar pra vida e ficar em pé. Minha sorte estava muito, muito boa! Fingi estar em uma passarela e desfilei até Polo, o meu companheiro de decolagem para o céu, que pareceu ainda mais fofo por estar tímido. Era incrível o quão animadas as meninas estavam, talvez pela bebida, talvez por estarmos fazendo algo incorreto. Segurei a mão do garoto e entrelacei nossos dedos, mandando um beijinho para as meninas enquanto saíamos rumo ao céu.

Entrei primeiro, dando uma boa analisada em locais bons de serem utilizados para dar uns bons beijos enquanto ele entrava e fechava a porta. Senti que precisava dizer alguma coisa pra quebrar o gelo, mesmo tendo quase certeza de que ele queria aquilo tanto quanto eu. Mas assim, acanhado, ele não iria aproveitar, e não era assim que eu queria que nosso primeiro beijo rolasse. — Hmm, oi. Olha só, a gente pode ficar só esperando o tempo passar ou pode aproveitar, sabe, pra se conhecer melhor. Tipo... — empurrei seu corpo com o dedo indicador sem muita delicadeza, deixando que suas costas se chocassem com a madeira da porta — você conhece minha versão aeromoça agora, e em outra ocasião a gente se fala melhor. — disse enquanto aproximava meu corpo no dele, minhas mão indo de encontro com seu rosto, meus lábios indo de encontro aos dele. E então eu iniciei o beijo com calma, como se não fossem sete minutos e sim uma vida inteira, e quando senti que ele estava curtindo a vibe, a gente começou a se beijar de verdade, não no estilo perdendo o bv. Num movimento rápido quem ficou contra a porta fui eu e aproveitei o apoio para passar minhas pernas por sua cintura. Aeromoça ou pilota, eu estava prontinha pra levar aquele garoto pro céu.
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Adonis Greco Hoffmeister
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Adonis Greco Hoffmeister
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Sex 5 Jun 2020 - 20:42
Don't call me angel

7 minutes


Estavam todos se divertindo, exceto eu. Eu estava controlando até mesmo minha respiração, pois sentia-me muito, mas muito intimidado preso nesse quarto com tantas meninas... bonitas. Eu já havia visto alguns dos rostos pelo castelo, mas nunca tive coragem de trocar uma palavra sequer com nenhuma delas. Elas pareciam bem a vontade com tudo que estava acontecendo. Havia música alta, bastante bebida e a todo momento não parava de chegar alguém, mas nenhum menino entrava. A cada minuto que se passava eu pensava o quão enrascado eu estava. Eu sequer sabia onde enfiar minha cara, apenas olhava os eventos acontecendo sem compreender muito bem o que estava rolando e como proceder. Eu queria uma brecha para ir embora, no entanto nunca conseguia. As garotas estavam animadas demais e falavam sobre jogar um tal de "7 minutos no céu" que com certeza para mim seriam horas no inferno. Tentei chamar a atenção de Lorena para o fato de que talvez não fosse boa ideia eu permanecer ali sendo o único garoto, mas ela estava animada demais e já havia girado uma garrafa no centro da rodinha que havia se formado involuntariamente no quarto. Foi só quando Lorena e Alice do centro acadêmico saíram juntas e animadas que eu entendi o intuito da brincadeira. Meu rosto entrou em combustão. Eu estava muito envergonhado da situação a qual me meti, mas o que eu poderia fazer? Se eu levantasse e fosse simplesmente embora, eu sairia como antipático, o que já pensam que eu sou. Se eu permanecesse, eu iria passar vergonha de qualquer forma, pois não tinha intimidade com nenhuma daquelas meninas para passar sete minutos em qualquer lugar que seja com alguma delas. Fora que havia uma menina que parecia bastante incomodada com minha presença, e eu sequer a julgo, no lugar dela eu também me sentiria.

Uma menina loira, a que mas havia chamado minha atenção na verdade, havia batido na porta para denunciar que os sete minutos haviam passado. Para mim pareceram horas, eu estava tão deslocado que não conseguia sentir-me confortável. Eu estava realmente inclinado a vazar assim que Lorena voltasse. Peguei uma garrafa de bebida aleatória que já estava meio vazia e fiquei com ela na mão, a fim de utilizá-la para chamar a atenção de Lorena. Meu intuito era deixá-la perplexa, mas não funcionou. Minha prima, como sempre, estava tão animada (e eu tinha medo de descobrir o motivo), que já chegou logo pegando a garrafa de minha mão sem dar a mínima e passar a garrafa que estava no chão para outra pessoa girar. — Lorena.... — Antes que eu pudesse beliscá-la para chamar sua atenção ou qualquer outra coisa a garrafa parou, mirando bem minha direção e na outra extremidade havia a menina loira de lábios fartos que havia chamado Alice e Lorena na portinha que levava ao céu. Minha garganta secou e eu sequer consegui prestar a atenção no que acontecia ao redor. Eu apenas a encarava, ela parecia animada. Seu sorriso radiante me deixou ainda mais nervoso, e quando seus dedos se entrelaçaram aos meus, eu podia jurar que minha mão estava suada. Ergui-me, a seguindo sem guiar muito meus passos, estava apenas deixando que ela me conduzisse até o "céu".

Ela entrou primeiro, parecia procurar por algo ou alguma coisa. Eu apenas suspirei e fechei a porta, ignorando os gritos das meninas que estavam do lado de fora. Tentei manter a calma e voltei meu olhar para a loirinha animada que estava diante de mim. Ela talvez pensasse que eu estava usando blush, pois minhas bochechas estavam totalmente vermelhas. Notei a aproximação dela e recuei, mas na verdade eu não sabia muito bem o que eu estava fazendo. Eu queria e muito, mas parecia que o momento era tão impróprio, principalmente com minha prima do lado de fora. Ela cutucou-me, empurrando meu corpo levemente para trás e então eu encostei na porta, finalmente, denunciando que não havia mais saída. — Eu... eu... — Tentei respondê-la, mas faltou palavras. Engoli em seco e atentei-me aos seus lábios, cada vez mais próximos do meu. — Tudo bem, o que você quiser... — Sussurrei sentindo meus lábios sendo tomados pelo dela, lentamente. A princípio eu não sabia muito bem o que fazer com minhas mãos livres, mas conforme o beijo foi ficando mais intenso, elas pousaram em sua cintura. Apertei com força sua cintura e, num movimento rápido, troquei nossas posições, deixando que ela ficasse pressionada contra a porta. Nossas línguas estavam entrelaçadas de uma forma bastante gostosa, e quando suas pernas se prenderam em minha cintura eu desci minhas mãos de sua cintura e as escorreguei até suas coxas, apertando ambas com força. Aquilo fora o estopim para que eu ficasse ainda mais embaraçado, pois eu estava totalmente excitado e não tinha mais como disfarçar. Como eu sairia desses sete minutos sem que ninguém notasse? Essa era a minha maior questão quando eu desfiz o beijo e olhei para baixo um pouco envergonhado. No entanto Paola não deixou brechas para que outros pensamentos atrapalhassem o momento. A loira mordeu meu lábio inferior com força, chamando minha atenção e então eu ergui novamente a cabeça, olhando-a nos olhos. Afundei meu rosto em seu pescoço e o beijei com vontade, a fim de marcá-la para que ela não se esquecesse de mim. Pressionei ainda mais seu corpo contra a porta com a investida e subi os beijos, mordiscando o lóbulo de sua orelha ao alcançá-la. — Isso é só a brincadeira tá? Eu sou tímido. — Sussurrei em seu ouvido e afastei um pouco o rosto para encará-la novamente. Dei um meio sorriso sem graça e então voltei a beijá-la com um pouco mais de calma. Não queria que ela pensasse que eu fosse um desesperado indo com sede demais ao pote. E, aliás, que pote, que pote...


don't u ever for a second get to thinking you're irreplaceable.
Hoffmeister "memento mori”.
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Eva Liens Skjoldnes
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Sáb 6 Jun 2020 - 2:32
Amanhã faço
de novo prometendo não fazer
noite, junhocomunalcalorprivado
Polo era tímido, o completo oposto de mim. Fora surpresa ele ter tomado a iniciativa de me deixar presa contra a parede ou de ter apertado minhas coxas nuas, ato esse que me fez soltar um suspiro pelo contato pele com pele. Além disso, o beijo entre nós estava tão gostoso e parecia ter se encaixado tão bem que quando eu senti um volume pressionado contra o meu corpo, me fazendo sorrir durante o beijo. Afinal de contas, eu estava me saindo uma aeromoça de qualidade. Se com poucos beijos ele já estava animadinho assim, o que sobraria dele quando eu realmente começasse a brincar? Como quem lê meu pensamento, barrou o beijo e olhou para baixo, provavelmente para a própria calça e parecia envergonhado. Eu queria dizer que não eram só as dele que apresentavam reação aos nossos amassos, mas pensei que isso só faria deixá-lo mais envergonhado, e vergonha era algo que eu não tinha e não gostaria que ele tivesse. Por isso aproximei meu rosto do dele e mordi seu lábio inferior com certa força, querendo passar o recado de que ele não deveria parar. Quando nossos olhos se encontraram, não pude evitar de morder o meu lábio inferior, e então quando pensei em avançar o rosto em sua direção para lhe roubar um beijo, ele afundou o rosto no meu pescoço, distribuindo beijinhos e chupões que pela força, deixariam alguma marca. Abusado, não? E eu estava adorando essa nova versão de Polo.

As coisas estavam ficando quentes quando ele disse que aquilo era somente uma brincadeira e que ele era um cara tímido. Eu quis rir, mas pensei que seria completamente inadequado. Talvez aquele comentário dele também pudesse ter se mantido somente em seus pensamentos, mas eu não estava ali para julgar, estava ali para me divertir. E bom, talvez para tirar um pouco dessa inocência toda que ele parecia ter. Quando o seu beijo me atingiu novamente, dessa vez calmo como se estivéssemos apenas trocando um carinho inocente, deixei meus lábios separarem dos seus e impulsionei o quadril contra sua barriga, ficando com o rosto perto o suficiente da orelha dele. — Você gosta de brincar, Polo? — Disse próximo a seu ouvido com a voz mais sexy que eu consegui. — Então deixa eu te ensinar alguns jogos. — No que disse isso, joguei o tronco para trás, colidindo com a porta mais uma vez e soltando minhas pernas de sua cintura para aliviar o peso, e então pequei em suas mãos, olhando para ele de forma doce e meiga, e numa jogada fatal de menina inocente, coloquei ambas em meus seios e mordi o lábio inferior, dessa vez sorrindo tão maldosa quanto eu costumava ser. Suas mãos pareciam não saber exatamente o que fazer, então resolvi ajudar. Peguei sua mão direita e coloquei dentro da blusa do meu pijama, o levando novamente ao local onde estavam antes. Pele com pele. E aí algum chato bateu na porta, avisando que os sete minutos haviam acabado. Polo retirou as mãos de mim tão rapidamente que eu achei engraçadinho. Tanta vergonha por uma ereção e um par de seios lindos?

O fato é que ele estava mesmo em desvantagem. Não dava pra voltar pra sala com as meninas sem que elas notassem o volume em sua calça e fizessem disso um verdadeiro alvoroço. E também não tínhamos muito mais tempo para ficarmos naquela sala. Puta merda. — Ok, eu não sei o que fazer agora. Tem como disfarçar isso aí? — Disse, sem jeito pela primeira vez naquela noite, apontando para o volume que se fazia presente. Polo fez sinal para que eu ficasse de costas para ele, e eu pensei que ele iria fazer alguma coisa bem nojenta considerando a situação, mas na verdade acho que ele só "organizou" o patrimônio. Quando ele me virou novamente, já parecia bem mais discreto. Ainda dava pra ver, mas era discreto. — Eu vou dizer pra elas que a gente precisa de um tempo a mais, e quando eu disser isso, você fica paradinho atrás de mim, agarrado, ok? Com isso aí tudo encostado em mim, elas nem vão reparar. Quando eu sair correndo, você corre também e pronto, é o que há de mais fácil a ser feito. — Disse, meio confusa sobre quão certo aquilo daria, mas era melhor tentar, considerando o quanto estavam bebendo, do que fazê-lo passar por esse desconforto.

Saímos da sala de reuniões e eu caminhei rápido até a parte do círculo mais próxima da porta de saída da comunal, com Polo fazendo o mesmo e me abraçando por trás como se fossemos um lindo e brega casal que não se desgruda. — Meninas, foi um prazer estar na companhia de vocês, mas precisamos ir. Temos um compromisso e... — Fui interrompida por um monte de gritinhos animados, como se a gente estivesse saindo dali para ir transar no alojamento. Quem me dera. Dei uma piscada para Lorena, que pela cara parecia ter entendido a situação, e ambos viramos de costas para as garotas e saímos da comunal para um lugar mais discreto onde pudéssemos conversar. Afinal, acho que qualquer outra coisa estava fora de cogitação depois daquilo.
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Mironguinha
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Mironguinha
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Sáb 25 Jul 2020 - 13:41
rp fechada!
seu desejo é uma ordem!

Malfeito, feito!
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