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Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
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Algo estava errado. Tal afirmação poderia soar terrível para os bruxos, já tão acostumados com a sequência de tragédias que vinha assolando Castelobruxo nos últimos tempos, mas não havia outra maneira para justificar a movimentação atípica no Riacho dos Botos. As nuvens pesadas de chuvas escureciam ainda mais a água conforme a noite caía, escondendo as criaturas que, normalmente tão brincalhonas, emitiam sons preocupados umas às outras. A mensagem, compartilhada entre estes, era clara. Três botos cor-de-rosa tinham passado o dia inteiro desaparecidos e ainda, no princípio de outra noite, não haviam regressado.
Tal fato não era comum, visto que mesmo quando transfigurados para incursões juninas – a época preferida das criaturas – voltavam ao riacho pela manhã. Amplificado pelos recentes acontecimentos e a patrulha persistente de chupa-cabras e jacquins ainda ecoando os gestos governamentais de proteção, os botos expressam sua preocupação para os primeiros adultos que se deparam. Onde eles estão?
*Esta missão deve ser realizada em duas partes; A primeira deverá conter a introdução, o que carregam consigo e suas ações na busca dos botos desaparecidos.
**O Sistema de Pontos de Ação está ativo nessa missão e todo feitiço que possa vir a acontecer deve obedecer as regras descritas.
***O clima não afugenta a todos e, seguidos de longe, um aluno curioso e sutil tenta descobrir o que está acontecendo.
Objetivo: Encontrem o paradeiro destas três criaturas para receber a pontuação máxima desta quest. Um final feliz depende de vocês.
Observação: Vocês terão DEZ DIAS para responder a primeira parte desta missão e, após a minha intervenção, sete dias para finalizar. A não-participação será penalizada.
A docente encontrava-se de pé ao lado de uma das janelas de sua sala, observando a paisagem enquanto as pesadas gotas de chuva se chocavam contra o vidro e escorriam até desaparecer. Dali, conseguia ver a água do riacho escurecendo com o passar do tempo. Os botos pareciam inquietos, o que havia de errado com aquela chuva? Aliás, por qual motivo seus três alunos haviam perdido a aula daquele dia? No mínimo estranho.
Coberta por uma pesada capa negra, Bianca saiu de sua sala em busca de respostas. Por que justamente os três botos discentes haviam faltado a sua aula naquele dia de chuva? Podia descobrir isso indo até o riacho para perguntar diretamente aos botos? No lado de fora do castelo viu outra figura caminhando em direção a enfermaria. — Kaleo! — Chamou alto e cobriu os cabelos com a capa antes de sair na chuva. — Está muito ocupado? Pode me acompanhar até o riacho? Estou com um mau pressentimento. — Explicou. Se alguém podia a ajudar, esse alguém era o recém contratado guarda caças. Era um sireno, devia ter ligação mais forte com outras criaturas aquáticas — pelo menos assim bianca pensava.
Ambos seguiram caminhando na chuva, ao redor do castelo a caminho do riacho dos botos a fim de descobrir o que poderia ter acontecido com os alunos. Talvez fosse dia de algum ritual mágico da espécie e por isso chovia tanto, ela ainda não havia se integrado o bastante na cultura de cada um dos novos alunos. A beira do riacho parecia acontecer o que seria uma reunião. Havia cerca de dez pessoas discutindo entre si e, mesmo com a chuva, um pequeno orifício em sua cabeça era visível. Tratava-se de botos transfigurados. — Boa noite... — A docente se aproximou. Antes que pudesse dizer mais qualquer coisa o grupo despejou suas preocupações sobre a docente e o guarda-caças do castelo.
Os três alunos faltosos haviam desaparecido do riacho também. Onde estavam? A hipótese levantada pelos outros de sua espécie era que tivessem sido atacados por Jaquins ou Chupa-Cabras nos terrenos da escola, mas as criaturas não eram permitidas assim tão próximas ao castelo. Não podia ser isso, podia? Talvez não, mas não custava nada investigar um pouco para tirar o peso da consciência. — Vou fazer uma ronda por aí e ver se os encontro, você vem? — Perguntou ao guarda-caças que a acompanhou até ali.
Seguiu, então, para a área mais distante do castelo. Com sua varinha em punho, atravessou a ponte, passou pelas estufas e pela clareira de magizoologia antes de adentrar na floresta nos arredores do castelo. Atenta, no território mais perigoso da escola naquele momento, procurando por pistas que poderiam a levar até os três botos perdidos. Procurava por qualquer coisa: sangue, pegadas — o que era difícil com toda a chuva — até sinais de batalha ou ataque das criaturas que ali habitavam.
- Ações:
- Duas ações físicas gastas para procurar pistas na floresta.
Kaleo seguia o trajeto rumo sua cabana, percurso este que passava como de costume pela enfermaria, seus passos eram relaxados e as gotas de chuva não lhe incomodavam, na verdade chegavam a ser um alívio para o sereiano, afinal o clima tropical e quente não era o seu preferido. Mas naquele dia, o que realmente chegou a lhe incomodar foi a voz feminina chamando por ele. Revirou os olhos antes de volver em direção a discente, abrindo um sorriso por mera cordialidade. – Na verdade estou... – falou, sem muita cerimônia. – Mas isso não vem a ser uma desculpa, não é mesmo?! – resmungou em um tom dócil acompanhando Bianca até o riacho, encarava a mulher que se cobria com uma capa de chuva sem entender por que raios ela não podia se molhar, os humanos eram estranhos demais.
A criatura cruzou os braços enquanto escutava o falatório diplomático da mulher, o sireno não costumava a se misturar com os botos, embora constantemente protegesse e cuidasse do riacho já que era uma de suas responsabilidades como Guarda-Caças; no entanto entre ambas as espécies pairavam um orgulho de superioridade, salinos versos pluviais.
- Enquanto você procura pistas em terra, acho melhor eu procurar debaixo d’água. – Concluiu ele, saltando para as águas profundas e escuras. Sua fisiologia logo modificou-se dando espaço a uma calda e guelras, os olhos rapidamente se adaptam a escuridão e um som agudo passou a emanar de suas fendas branqueais, relatando as nuances que chegavam em seu ouvido como sonar. Encontraria pistas, se possível, daquela forma.
- Ações:
- Dado - Super Sônico para procurar pistas
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