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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Rebecca Torres Dias
TLC » Artista
Rebecca Torres Dias
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Ter 30 Jun 2020 - 20:19



Um pouco de mágica


Não livra ninguém de ficar doente




   
RP fechada Com a presença apenas de Rebecca Ferreira Dias, medibruxa geral. A sequência de posts de trabalho que ocorre aqui aconteceu durante o mês de junho. O tema central dessas postagem é: Vírus, Bacterias e Fungos mágicos.  

Acontece no Hospital Maria da Conceição, entre a Ala de Urgência e Emergência, o Laboratório e o Centro-Cirurgico..  













Rebecca Torres Dias
TLC » Artista
Rebecca Torres Dias
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Ter 30 Jun 2020 - 21:16

#1

É engraçado pensar que os bruxos possuem algum tipo de poder, mas podem ser infectados por um vírus, uma bactéria ou um fungo igual aos trouxas. Bem, não exatamente igual, pois nosso organismo é um pouquinho diferente. Quando um M-virus ou uma M-bactéria contamina seus hospedeiros, já era… Algumas contaminações podem, simplesmente, levar a morte.

Sempre gostei de estudar essa parte da medibruxaria, pois confesso os trouxas me fascinam em alguns aspectos, entendem? Quando eu era criança sempre me perguntava como eles conseguem fazer determinadas coisas sem o auxílio de magia… Olhem a atual tecnologia trouxa, nós não estamos nem perto de conquistar algo semelhante. Mas, mesmo diante de toda essa grandiosidade conseguem ser vencidos por algumas partículas minúsculas e estranhas.

Creio que por isso troquei a obstetrícia pela medibruxaria geral! Não me entendam mal… Eu sempre amei e vou amar o universo colorido e cheio de bebês do setor materno-infantil, mas quando se pode ter o melhor de tudo por quê não tê-lo?  

Foi dessa forma que comecei a aprofundar meus estudos  em medibruxaria geral, obviamente sob grande influência de Marta Helena Silveira. Esses momentos eram regados de muitos estudos no laboratório. Com esses momentos pude saber mais sobre os magivírus, magibactérias e fungos mágicos essas três categorias me ensinaram que ser medibruxa é muito mais que sacudir uma varinha aqui e ali lançando feitiços de cura ou usar uma poção para tal fim, essa é a parte mais fácil do processo, mas para alcançá-la é necessário, antes de tudo, muita técnica e conhecimento.

Dessa forma, eu sempre me perguntei como esses microrganismos funcionam, particularmente os vírus?

Bem, ainda não tenho uma resposta completa para essa pergunta, ela segue perturbando a minha mente, todavia durante esses anos aprendi algumas coisas muito interessantes…
Primeiros corpos estranhos minúsculos, porém poderosos são chamados de magivírus, eles são formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode conter moléculas de MDNA (magic deoxyribonucleic acid) ou de MRNA (magic ribonucleic acid). Todo magivírus  para sobreviver e se reproduzir precisa invadir uma célula e roubar dela a infraestrutura. Esses bichinhos dependentes possuem muitas vezes, o ataque simples e fulminante. Uma vez que o material genético do magivírus esteja no interior da célula, ele se multiplica e produz novos capsídeos para que nasçam novos magivírus. Para saírem da célula hospedeira, eles acabam por destruí-la.

Dentre as doenças magivirais que frequentemente perturbam os hospitais estão a varíola Draconiana, a Caxumba Gnomiana, a Gripe Lesma de Fogo e o Furor dentre muitas outras. Por que um medibruxo precisa saber a diferença entre cada tipo? Porque, às vezes, o tempo de resposta do medibruxo pode fazer toda a diferença para salvar um paciente...   

[RP] Um pouco de mágica não livra ninguém de ficar doente Mesecar-virus

  
Sozinha
A teoria
 




Rebecca Torres Dias
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Rebecca Torres Dias
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Ter 30 Jun 2020 - 22:57

#2

― Ferreira Dias… ―  ouvir uma voz aguda me chamar. Abrir os olhos sobressaltada e pronta para o trabalho  ― Precisamos da Dra… ―  O enfermeiro não precisou dizer mais nada, já estava em pé e com o jaleco nas mãos.
―  O que houve, Pedro? ― Perguntei, tentando me antecipar ao sério que encontraria.
―  Não sabemos… A paciente exige ser tratada por um medibruxo... ― Confessou. A mulher deu entrada a dez minutos. Não parece ser brasileira.

Entrei no elevador que encontrava-se no fim do corredor logo após ele, indo para a ala de urgência e emergência localizada no térreo. O enfermeiro me direcionou para o leito da paciente exigente e olhei no prontuário seu nome, Vivian Gerbasí. Certamente, brasileira era não era. Empurrei as cortinas azul-claras e ao tirá-las do meu campo de visão uma mulher de meia idade loira foi revelada. Peguei um par de luvas e me apresentei a paciente: ― Boa noite, sr. Garbasí! Eu sou a doutora Rebecca Ferreira Dias, pode me chamar de Becca. Me disseram que a senhora não quer se consultar com um enfermeiro, o que que há? ― Perguntei, na esperança que com minha apresentação amistosa a mulher revelasse pelo menos um pouco dos seus sintomas.
―  Por favor, me chame de Viv… Eu estive na Nova Zelândia recentemente… ― a paciente começou a falar, mas foi interrompida por uma vontade imensa de vomitar.
Pedro, um enfermeiro muito dedicado teve a mesma sensação que eu e me passou uma pequena vasilha azul; virei a mulher de lado apoiando a vasilha no exato momento em que ela expeliu um líquido verde.  Além do vômito esverdeado, a mulher estava febril, com manchas avermelhadas na pele e suores frios.

O líquido era um tanto esverdeado demais, revelando que não se tratava de uma simples infecção por magibactérias. Após reorganiza-se a mulher continuou a falar: ― Então, como eu estava dizendo eu estava na Nova Zelândia, estava vivendo uma história de amor, ou ao menos pretendia. Ia encontrar meu colega mazigoologista e iria cuidar de dragões. A parte do amor não deu certo, mas eu realmente tive contato com aqueles dragões. Alguns deles estavam feridos e eu não conseguir cuidar de mim… Acho que me infectei… ― Disse ela entre o desespero e a lástima.
― Com quais espécies de dragão você teve contato, Viv? ― Perguntei, porém considerando a localização em que a mulher esteve, não existiam muitas opções de dragões para pensar, apenas uma espécie habitava a Nova Zelândia. A confirmação da minha suspeita veio um instante mais tarde com a fala dificultosa da mulher: ―  Apenas um Dra, o Olho-de-Opala. ― afirmou, por fim.

Troquei um olhar cúmplice com Pedro, ao mesmo tempo que o olhar era cúmplice o mesmo pedia que o enfermeiro não se desesperasse
― Ok… Disse calmamente. ― Pedro, mande isolar um leito na ala de contaminações e dispare o alarme amarelo do setor. A gente precisa mantê-la isolada até realizar os exames que podem confirmar o quadro. Ocasionalmente, os dragões Olho-de-Opala, contaminam os seres humanos com um virus que a medibruxaria atual ainda não conseguiu uma cura definitiva, por ser uma doença magiviral rara. Ela é tanto rara quanto fatal.
―  Viv, te daremos o melhor tratamento possível e faremos tudo que estiver ao nosso alcance… Mas, como magizoologista você sabe da gravidade, né? ― Perguntei retoricamente. A mulher já dera entrada sabendo da gravidade de seus sintomas e por isso não queria ser atendida na ala por um enfermeiro.
― Eu sei… ―  Confirmou ela. ― Eu sei, apenas, façam o possível.



  

Sozinha
A primeira parte da prática
 




Rebecca Torres Dias
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Rebecca Torres Dias
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ARTISTA: Música Profissional
Ter 30 Jun 2020 - 23:51

#3

“Façam tudo que puder…”

Com esse pedido me afastei da paciente e dei algumas instruções a uma pequena equipe, na verdade, para evitar quaisquer outras contaminações reduzir o pessoal ao máximo. Ficou comigo apenas Pedro e outro enfermeiro.
― Certo, é o seguinte. Vamos mover ela daqui para a ala de Doenças Contagiosas. Peçam para o pessoal preparar um local isolado. Não quero outros leitos por perto. Todo contato com ela deve ser feito com o traje especializado, não esqueçam disso e não quebrem o protocolo. ― Disse de forma metódica, pausada e controlada.  (Essas coisas a equipe já sabia, mas não custava repetir, pois até onde a medibruxa alcança essa doença magiviral era uma das mais perigosas do mundo bruxo).
― Antes de qualquer alarde, vamos confirmar se estamos lidando mesmo com a  Achaque de Opala.. ― Informei. ― Vamos tirar o sangue dela, enviar para análise no laboratório e monitorar de perto quaisquer outros sintomas, pode ser que não seja tão grave, mas ainda não tem como sabermos. ―  Informei, o mais honesta possível com a  equipe.

Algumas pessoas afirmam que a Achaque de Opala é uma variação do vírus que causa a Variola Dragoniana, sim, eles têm a mesma raíz, mas a letalidade deles é bastante diferente. O magivírus da Varíola ataca sobretudo o tecido epitelial, fazendo surgir erupções na pele, o magivirus da AdO se acopla dentro das células nervosas ― sem, necessariamente, prejudicá-las ―, dessa forma,  aumentam seu metabolismo, de modo que a pessoa sente espasmos musculares que podem se transformar, futuramente, em quadros de epilepsia e convulsões frequentes. Essas crises fazem o vírus se reproduzir mais rápido, assim promovem alterações em todo o sistema imunológico do indivíduo que produz células que começam a se atacar causando um caos interno e deixando a pessoa muito debilitada.

O problema dessa doença é que a mesma ainda não possui uma cura. Então, secretamente todos esperavam que fosse qualquer outra coisa.

Rápido e sem alarde os enfermeiros trataram de mover a mulher em segura para a ala indicada por mim, quando todos os protocolos de segurança foram ativados eu vestir um macacão e entrei na sala para prosseguir com o atendimento à mulher.
―  Oi, Viv… A transferência para cá foi tranquila? Algum sintoma novo? A gente precisa colher uma amostra do seu sangue para analisar ―  Perguntei de forma acolhedora.
A mulher respondeu que por enquanto tudo estava igual, só estava muito cansada. Pedi que preparassem uma poção revigorante concentrada para administrar e enquanto Pedro foi buscar a dose pedida, extrai o sangue, colocando-o devidamente em um tubo coletor.
― Vou levar para análise e logo mais saberemos o quê de fato está ocasionando esses sintomas.

Antes de sair, contudo, administrei a poção via intravenosa, para a mesma ter uma ação mais rápida e dessa forma analisar as possíveis reações.

(Continua...)

  

Sozinha
A primeira parte da prática
 




Mironguinha
TLC » Moderadores
Mironguinha
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127
Qua 29 Jul 2020 - 12:50
rp fechada!
seu desejo é uma ordem!

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