The Last Castle - RPG :: Poções
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JAN2026
JANEIRO DE 2026 - VERÃO
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7/06. atualização do tablón
1/08. estamos de volta
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00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Caipora
TLC » Administradores
Caipora
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Qui 6 Jun 2013 - 21:53
1ª Aula de Poções Usarcapaaulas
Poções

Aula I
Jerôme Villeneuve
Jerôme Villeneuve
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Qua 19 Jun 2013 - 21:19
Potions

Os raios solares penetravam nos corredores do castelo, dividindo a iluminação com os archotes já fracos. Evitando o Salão Principal, marchei até as masmorras, onde conheceria os meus mais novos alunos. Sempre foi preferível estar nas masmorras, uma junção do ar gélido com a má iluminação deixavam-me estasiado, não contando com que os sonserinos passavam longos tempos nas mesmas, coincidindo com o fato de eu ter sido um deles.

O ambiente de estudos onde haveriam as aulas de Poções é iluminado por archotes, dando um ar sombrio para todo o espaço. Sustentei meu corpo sobre a mesa composta por madeira, aguardando os alunos primeiranistas.  Os pequeninos foram adentrando em minha sala e logo acomodando-se em lugares variados, têm aqueles que preferem o início, porém também existem aqueles que preferem o fundo.

Uma boa tarde! — brado enquanto os últimos alunos adentravam no aposento. Sacolejo minha varinha calmamente, ouvindo a porta concluir a ação de se fechar, impedindo a passagem dos alunos atrasados. — Sou Joseph, professor de Poções. Como todo professor, possuo minhas regras. Não tolerarei conversas alheias enquanto descrevo algum ingrediente ou quando estou contando passo por passo como preparar uma poção aleatória — observo as expressões faciais dos pequenos humanos ao fundo, notando o espanto.

Faremos, primeiramente, uma pequena apresentação — movimento minha íris pelos rostos próximos de mim. — Começando pelo(a) senhor(ita). É, você mesmo(a) — ouço as palavras do(a) pequeno(a) bruxo(a), seguidas pelas palavras do(a) bruxo(a) seguinte.

Após todos eles se apresentarem, sacolejo minha varinha por mais uma vez, fazendo com que apareça "O que é uma Poção?" no quadro. Girei meus calcanhares, olhando atentamente para os primeiranistas, esperando a manifestação de algum. Um(a) aluno(a) joga sua mão ao ar, deixando-a exposta. Concordo com minha cabeça, dando-lhe permissão para falar.

Correto —  sorrio para tal aluno(a), um sorriso de aprovação. — Poção é um líquido, de coloração, cheiro e gosto variados, como nosso amigo(a) havia comentado — senti-me extremamente feliz por estarem participando, e não recusando-se, como eu esperava. — Uma poção pode ter poder de cura total, remédio, enfeitiçamento ou envenenamento. O nosso ver de poções não é muito diferente dos trouxas, apesar de que nossas poções têm mais funções, não contando com o fato de que poção é a combinação de ingredientes mágicos, depois de um tempo de cozimento — finalizo.

Caminho pelo cômodo, olhando todos com extrema atenção, parando defronte com um ármario que, aparentemente, é velho. Capturando alguns ingredientes e voltando para minha posição inicial.

Existe uma enorme variedade de ingredientes — aprofundo-me mais ao assunto, prosseguindo com lentas passadas pelo cômodo de má iluminação. — A pele seca da ararambóia, por exemplo, é utilizada em diversas poções, sendo uma serpente da região da Amazônia — paro com minhas passadas, voltando a sustentar meu corpo sobre a mesa. Estendo minha mão, mostrando um material seco, a pele de que havia falado anteriormente.

Observo alguns alunos anotando minhas falas, outros apenas inteira atenção em mim, já alguns apenas se entreolhando, confusos, ou não. — Espero que estejam anotando, tudo o que falo é de suma importância, não desejo repetentes — os instantes seguintes foram caracterizados pelo silêncio, os primeiranistas desatentos capturaram um pergaminho e estavam preparados para iniciar suas anotações.

Bom, continuando com os ingredientes, temos o acônito, também — digo altivamente, guardando a pele de ararambóia. — O acônito é uma ranunculácea medicinal e seus gêneros mais utilizados são o acônito licoctono e o acônito lapelo.

[Desejo que vocês interpretem a descrição e amostra de, no mínimo, mais três ingredientes neste momento.]

Procuro falar do máximo de ingredientes possíveis, mas logo percebo que a aula estava chegando ao seu fim, levantando-me e logo dando duas passadas para frente, olhando para todos os alunos presentes.

Estamos chegando ao fim. Para a próxima aula, pesquisem e anotem em um pergaminho mais alguns ingredientes, tragam tal pergaminho ou estarão expostos às notas baixas — ouço a sineta tocar, movimentando minha varinha novamente, dando passagem aos primeiranistas. Logo tratando de juntar meus pergaminhos.

Observações:



Última edição por Joseph B. Lancaster em Ter 2 Jul 2013 - 2:44, editado 1 vez(es)
Brandon S. M. Drakhale
Brandon S. M. Drakhale
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Sex 21 Jun 2013 - 20:17
Aula nas Masmorras


Brandon descia as escadas que davam acesso as masmorras do castelo. Lá se localizava a sala de poções e a Sala Comunal da Sonserina. Brandon chegando ao seu destino adentra a sala de aula e se acomoda em uma das carteiras da frente. O professor já se encontra assentado a sua cadeira esperando o restante dos primeiranistas chegarem.
Depois de alguns minutos, quando não está faltando mais nenhum aluno ele da início a aula.
-Boa tarde alunos, eu sou o professor Joseph e leciono poções. Não gosto de interrupções e tenho minhas regras.
Isso era bem óbvio, pois todos os professores diziam a mesma coisa nas primeiras aulas. Exceto o professor Kenton e a Professora Lillith.
-Vamos as ligeiras apresentações.
Cada um dos bruxos alí presentes se apresentaram, até chegar a vez de Bran.
-Bem... eu sou Brandon L. Gagerdoor e sou Sonserino.
-Muito bem senhor Gagerdoor. Daremos iníco as aulas
.
O professor Joseph parou a nossa frente e tirou a varinha do bolso, com um aceno as palvras "o que são poções" surgiram no quadro.
Claramente, ele esperava uma resposta e Brandon se lembrou de uma conversa sobre poções que seu pai havia tido com Ryan. Rapidamente o garoto levantou a sua mão.
-Sim, Sr. Gagerdoor.
-Poções são líquidos com cheiros, gostos e cores variadas.
-Muito bem sr.Gagerdoor.

O professor continuou a aula, mas dessa vez foi até o armário de ingredientes e pegou alguma coisa que Bran não conseguiu visualizar.
Ele parou a frente da classe com um pote que continha uma substância seca em seu interior.
- .Bom pessoal , essa é uma pele seca de arambóia encontrada na Amazônia...
Ele falou desse e outros elementos e passou uma pesquisa para
-Para a próxima aula pesquisem e anotem em um pergaminho mais alguns ingredientes e tragam esses pergaminhos. Estão liberados.
Bran juntou seus material e saiu novamente em direção a Sala Comunal da Sonserina.

Sophie T. G. Villeneuve
TLC » Adulta
Sophie T. G. Villeneuve
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Estagiária da Biblioteca do COMASUL
Sáb 22 Jun 2013 - 12:11
O primeiro Verso

Parecia mais que não chegaria a hora em que a aula começaria. Aquele quarto era tão vazio para mim quanto a maioria das coisas com as quais eu tinha de lidar. Nenhum amigo, nada bom realmente para fazer, tirando apenas os estudos. Meus dedos deslizavam suaves pela superfície das páginas de "Persuasão" de Jane Austen. Matinha minhas pernas cruzadas e encostava-me na parede fria ao esperar que chegasse a hora de poder descer e preparar-me para o dia e para as aulas. Decidi por naquele dia deixar meus cabelos soltos e escorrerem-me por sob os ombros.Era Meio Dia e as garotas começavam a se preparar, quando eu na verdade, já havia feito isso uma hora mais cedo. De qualquer forma, percorria meus olhos pela escrita de Austen e quando o fazia, era como se ninguém pudesse entrar no mundo ao qual eu projetara exatamente para apenas uma garota de cabelos ruivos. Eu mesma. Estar sozinha nunca foi um problema, quer dizer, acho que para uma menina de cinco anos isso é sim um problema. Mas quando você cresce com uma mãe médica, aprende que na realidade a vida importa mais quando você define o quão boa ela pode ser. Resolvi por fazer isso há alguns poucos anos. Era hora de me preparar para descer em direção ao grande salão, quando um trecho do livro me chamou atenção. Cuidadosamente, li-o e deixava que as palavras penetrassem em minha mente - "Não posso mais ouvir em silêncio. Preciso falar com você pelos os meios de que disponho neste momento. Você fendeu minha alma. Sou metade agonia, metade esperança. Não me diga que é tarde demais, que sentimentos tão preciosos foram-se para sempre. Ofereço-me para você de novo com um coração muito mais seu do que quando você quase o despedaçou há oito anos e meio atrás. Não se atreva a dizer que o homem esquece mais rápido do que a mulher, que seu amor morre mais cedo. Eu tenho amado somente você, mais ninguém. Injusto posso ter sido, fraco e ressentido também, mas nunca inconstante. Você, apenas você trouxe-me para Bath. Faço planos pensando somente em você. Você não ainda percebeu? Terá você falhado em entender meus desejos? Eu não teria esperado nem estes dez dias se tivesse podido ler seus sentimentos como eu penso que você penetrou nos meus. Quase não posso escrever. A todo instante ouço alguma coisa que me atordoa. Você abaixa sua voz, mas eu posso distinguir seus tons mesmo quando perdidos em meio aos outros. Boníssima e excelente criatura! Você nos faz justiça, deveras. Você crê que há afeto verdadeiro e constância entre os homens." Entrei num estado de transe ao ser levada pelo sentido do trecho e somente despertei ao sentir um toque de leve no ombro. Era uma garota de cabelos castanhos e me sacudia para que descesse juntamente com os outros alunos, no intuito de irmos ao almoço e seguir para a aula posteriormente. Como já estava praticamente toda arrumada, escovei apenas os meus cabelos diante da penteadeira e olhei por uns minutos o meu reflexo no espelho. Quando você possui onze anos e é uma garota, o mais óbvio é que bonecas te interessem ou apenas papos bobos de criança, mas eu não via uma boneca desde que tinha oito anos. Foi algo que nunca pedi, mas precisei crescer mais cedo que muitas meninas que tinham a mesma idade que eu. Essa era a realidade. Uma última olhada no espelho e me levantei, começando assim a correr atrás do grupo que seguia junto na direção do salão.

Ao adentrar no Grande salão, muitos alunos já faziam-se presentes naquele lugar. As tradicionais mesas estavam totalmente lotadas de alunos e grupinhos de tais. Com meus passos calmos eu me direcionei até a ponta direita da mesa da Grifinória. Um lugar bem ao fundo e onde provavelmente ficaria sozinha, tal qual minha atual realidade. Sentei-me tranquilamente em meu lugar, visto que faltava por volta de uma hora para que a aula se desse por iniciada. Ao cruzar as pernas, tirei de dentro da bolsa um pequeno bloco de pergaminho e servi-me de uma xícara média de chá de lírios levemente adoçados com mel numa entrada leve, para falar a verdade eu nem almoçaria. Posicionei meu tinteiro e pena do lado da xícara e me pus a escrever sob o pedaço de pergaminho:

"Sob as folhas do carvalho que caíam,
E sob todas as lágrimas que com ela levava.
Ela ainda olhava pela janela desacreditada.
Nunca precisou de nada além dele.
Mas isso ficara no passado, quando as folhas da árvore ainda eram visíveis e belas.

Dei um pequeno gole no chá que fumegava dentro do recipiente de porcelana. Contemplei mais uma vez aquele primeiro verso e o pensava e refletia. Refletia de tal forma que não me sentia ali naquele exato momento. As palavras pairavam tanto de forma construídas, quanto o contrário em minha mente. Pela primeira vez na vida eu escrevera sobre algo que aconteceu comigo. Algo ao qual eu havia prometido para mamãe, jamais me martirizar. Uma vez mais ao observar aquilo e fechei bruscamente o bloco e o joguei dentro da bolsa. Notei que havia chamado a atenção de um grupo de garotos á minha esquerda e tentei disfarçar bebericando mais um pouco do chá. Coloquei delicadamente uma mexa de meu cabelo atrás da orelha e continuei a tomar o chá de maneira relaxada. Eu sabia que aquelas palavras me seriam perceptíveis até bem mais tarde, pois se há uma verdade sobre as palavras, esta verdade é que elas sempre farão algum sentido, ainda que não sejam tão óbvio como gostaríamos que fosse. Terminei por fim meu chá e pelo relógio faltavam exatamente cerca de trinta minutos para o início da aula de poções. Juntei todos os meus materiais e segui a procurar o lugar intitulado de "Masmorras". E eu que cria que os corredores dali eram estranhos e muitas vezes até macabros. Com certeza a opinião mudará ao contemplar a parte de acesso a classe de Poções. Relativamente mais escuro que os corredores do andar superior e portando várias tochas pelo caminho. Caminhei com a bolsa nos ombros e os livros postos contra o peito de forma cuidadosa. A sala localizava-se ao final do longo corredor negro e sombrio. Segui a caminhar para lá. A porta este aberta e parecia-me que eu tinha sido a primeira a chegar, tendo em vista que ali não se via mais ninguém. Um homens de feições belas e agradáveis estava próximo de suas mesa e eu sentei na cadeira da primeira fileira que posicionava-se de frente para ele. Olhei um pouco tímida e disse:- Boa tarde Senhor! Ele deu um sorriso vago e disse: -Boa tarde querida. Recolhi-me e coloquei meus materiais em cima da mesa. Pergaminhos, pena e tinteiro. Observei por alguns minutos a estrutura da classe e diferentemente das demais, esta era da mesma forma que os corredores que a ela levavam, amplamente obscura. Fui desperta da absorção de meus pensamentos quando a varinha do professor sacolejou e deixou alunos atrasados do lado de fora. A sala estava relativamente cheia e apta a iniciar os costumes.

A aula iniciou-se por parte dele com um educado bom dia coletivo e desde já exemplificou e explicitou suas regras de didática para com a classe. Notei alguns alunos com feições um pouco assustadas diante do aviso do professor sobre sua intolerância com relação á conversas paralelas. Mais uma vez nos átrios escolares seria feito a tradicional apresentação da primeira aula. Eu já estava me tornando perita em fazer aquilo. Mantive minha postura delicada e atentei-me para a socialização que ali começara a ocorrer á partir do garoto indicado pelo professor. Todos se apresentaram por sua vez e logo chegou a minha. Com um sorriso meigo, disse:- Eu sou Sophie Turner Grey Villeneuve, pertencente á grifinória e sou Inglesa. Voltei a me calar após isso e as apresentações se deram por continuar. Ansiava pelo momento ao qual a aula seria ministrada e vibrei quando com a varinha, o mestre fez surgir na lousa o título: " O que é uma poção?" Várias definições passaram-se em minha mente num fluxo acelerado. Era a segunda vez em uma aula que eu gostaria de ter podido dizer a resposta, entretanto um aluno da corvinal foi mais rápido e acertou a definição. Felicitado-o o professor seguiu e completou o conhecimento empírico de poção, juntando a este um aporte teórico. Posicionei meu pergaminho e pena, passando assim a transcrever as definições dadas pelo professor. Observei enquanto ele passou a caminhar por entre nós e continuar a explicar o assunto. A sala permanecia num silêncio oportuno. Aquilo me agradava. Virei um pouco meu pescoço afim de ver onde ele pararia. Este parara frente á um armário de caráter antigo e de lá tirou algumas coisas imperceptíveis até aquele momento. Demarco em meu pergaminho um segundo tópico com o título: "Ingredientes para poções", tornando a voltar minha atenção ao professor. Sr. Lancaster então voltou ao seu ponto inicial, a mesa. Tirou de um pequeno frasco um objeto de cor escura e um tanto seco e nos apresentou como "Pele de ararambóia", ao qual eu fiz uma leve anotação sobre em meu pergaminho. Achei de validez o breve comentário acerca das anotações necessárias em classe, ficando feliz por já o fazer naquele exato momento. "Deve haver uma boa sintonia entre a escrita e a fala. Ele acredita também nisso." - Pensava comigo mesma e ainda sim, dedicava toda e qualquer atenção ao assunto abordado. Tive uma breve momento de dispersão e olhei para os lados podendo contemplar o grande número de alunos que apenas naquele momento passaram a copiar e fazer suas anotações. A pena foi molhada no tinteiro e a tornei a deslizar pelo pergaminho, dessa vez a escrever as propriedades relacionadas ao acônito. O segundo ingrediente trabalhado pelo professor. Continuando sua viagem pelos ingredientes utilizados nos demais preparos de poções, o professor então pegou uma coisinha tão graciosa. Uma flor de uma cor tão alva como a neve e possuía um risco em tom amarelo lindo:- Alunos, este ingrediente é chamado Asfódelo. É um dos ingredientes mais meigos usado em poções. Garotas, peçam um ramo de asfódelo um dia para seus namorados. Brincadeirinha. Deu um leve sorriso e voltou para outro ingrediente. Este fora tirado de um frasco de vidro. Consistia numa casca. Parecia ser de árvore comum, mas apresentava uma tonalidade um tanto diferente:- Alunos, este ingrediente é conhecido como Casca de Wiggentree, e sendo assim retirado da árvore que dá o seu nome. É utilizado na poção Wiggenweld. Da mesma forma como anterior, colocou o ingrediente no vidro e pegou outro de dentro de uma latinha pequena. Por sua vez, se tratava de uma plantinha semelhante á um raminho de alecrim:-Losna é o nome deste ingrediente, queridos. Tem até um doce aroma. Sinta. Passou próximo de meu olfato e o cheirinho era bem suave mesmo. Fez cócegas por sob minha pele e dei um sorrisinho seguido de um espirro contido e colocando a mão á frente do nariz.

A aula estava sendo bastante produtiva e eu realmente gostaria que ela se estendesse pelo resto da tarde, afim de que pudéssemos conhecer um pouco mais dos ingredientes e segredos relacionados as poções. Colocava mais algumas anotações de suma importância em meu pergaminho e fazia pequenas observações no intuito de pesquisar mais sobre cada aspecto de poção relatado em sala de aula. Aproveitei também e anotei o exercício passado pelo Sr. Lancaster, para que fosse feito extra-classe. Observei que muitos dos alunos já começavam ajuntar seus materiais, preparando-se para ir embora, teno em vista que o término da aula estava por aproximar-se em ritmo acelerado. Quando finalizei meu conteúdo esquemático no pergaminho, coloquei-me a organizar-me e juntar meus materiais para que pudesse partir. já havia juntado tudo quando o professor abriu passagem com sua varinha e nos permitiu sair ao som da sineta. Como de costume, os alunos corriam para sair o mais rápido e eu os esperava sair, já que não queria ser derrubada ou coisa semelhante. Delicadamente coloquei a bolsa nos ombros e segurei os livros com firmeza contra o corpo. Á passos calmos segui para me retirar dali e vi quando Sr. Lancaster trancou a sala atrás de mim. Foi-se pelo lado oposto do corredor e eu segui meu caminho.

Minhas falas - Pensamentos - Outros
Andrew H. Lancaster
Andrew H. Lancaster
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Estudante / Sonserino / E demais ...
Sáb 22 Jun 2013 - 16:25
First Class Potions

As variadas mesas extensas estavam dispostas como sempre, o salão principal parecia nunca mudar. Olhei de um lado para o outro ao ver que um espaço estava livre na segunda mesa da Sonserina. "Meu Merlin, pensei que ficaria sem sentar na mesa hoje." - Meu atraso quase me prejudicou e deixaria-me com uma dor no estômago infernal. Sentei-me rapidamente no tal espaço vago e em momentos deixei minha mochila debaixo da extensa mesa da sonserina. O almoço já estava servido e já não restava tanta coisa. Coloquei duas costeletas no meu prato e despejei um suco avermelhado, de morango misturado com groselha, e beberiquei. O tempero da costeleta ficou preso aos meus dedos magrelos, mas confesso estar uma delícia. Bebei mais alguns goles do suco, agora mais rápido pois a qualquer momento a primeira sineta - a de aviso para a aula - tocaria. Terminei de comer as costeletas e logo parti pra sobremesa. "Isso, hoje tem sorvete." - Alegrei-me quando coloquei pequenas bolas de sorvete de menta na minha taça, um gelinho naquele momento tão caloroso.

A primeira sineta tocou, os alunos iam se despedindo da mesa e as mesmas iam ficando solitárias a cada minuto que se passava, formei um trajeto até a entrada do salão e logo perto da porta larga puxei um pedaço de pergaminho do bolso do meu uniforme observando a próxima aula. - Poções ... glória. - Se formos comparar poções com a aula de história da magia que tive dias anteriores, poções venceria, pois ao menos teríamos uma aula prática e que envolvesse mais alegria e treino. Enfiei de volta o pergaminho e pendurei a mochila - pela alça - no meu ombro direito e corri para as masmorras, pois ao menos eu saberia a localização de uma sala de aula.

Cheguei na passarela do castelo, uma enorme - porém estreita - ponte que dava entrada para um outro saguão de entrada que me levaria pras masmorras. Caminhei observando as gárgulas aladas que ficavam sob pequenos pilares junto com alguns archotes apagados. Quando finalmente eu havia terminado minha travessia, o tempo já havia se esgotado. Adentrei-me tão rapidamente ao saguão e em seguida desci algumas escadas espirais e finalmente a porta da sala de poções se encontrava logo à frente. Deparei-me logo de entrada na sala e o professor me olhou discretamente, a porta ia se fechando e eu num susto entrei na sala de aula escura e com aquele cheirinho de cozimento.

Sentei em uma das mesas quadriculadas e também extensas - como as da estufa de herbologia - e rapidamente prestei atenção nas primeiras falas e ações do docente que estava ereto perto de sua mesa. Ele começou com uma breve introdução do que queria ou não e em seguida mandou-nos apresentar. O garoto que estava ao meu lado - o tal que o professor lhe disse o nome - sacolejou suas penas e subiu vagarosamente dizendo seu nome. Levantei-me, justo por estar ao seu lado e fiz o mesmo, - Meu nome é Andrew professor, sou da sonserina. - Já bastava e eu retomei ao meu assento.

Peguei da minha mochila ao lado um frasco de tinta, uma pena e no mais um pergaminho reservado pra tal disciplina, poções. Comecei a transcrever o que o docente dizia. O docente, citando alguns ingredientes, começou falando da pele de ararambóia, que seria uma cobra do Brasil. "Brasil sempre quis ir lá." - Penso lembrando dos contos que meu pai vivia a me dizer sobre suas viagens malucas por todo o mundo. Logo depois o docente falou sobre o acônito e seus dois tipos, sendo eles o lapelo e licoctono. - Aliquente, é uma planta mágica e suas folhas podem induzir histeria. A secreção é produzida pelo besoura-da-melancolia. - Dizia o sábio mestre em poções. Ele respirou fundo e continuou falando, agora, sobre o Oode. - Oode, é um tipo de inseto coleópteros carabídeos da Europa Ocidental, suas antenas contêm uma substância capaz de anestesiar. - Novamente ele baixara sua mão colocando as antenas do inseto de volta num pote, e assim erguendo o último item. - Descurainia, pouco sabe-se dela, é usada em diversas poções e a mesma é colhida SOMENTE na meia-noite. - O bondoso homem então se encerrou e logo em seguida passou um trabalho. "MAIS TRABALHOS ?" - Pensei um tanto intenso que meu cérebro parecia saltitar da minha cabeça em segundos.

A sineta tocou, organizei minhas coisas e devolvi tudo na mochila, e logo mais vejo um grupinho de alunos saindo da sala, faço o mesmo, porém só.
Flavia G. D. Fournier
Flavia G. D. Fournier
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Estudante/Esporte
Sáb 22 Jun 2013 - 18:36
POÇÕES

Hoje será a primeira aula de poções do ano, a sala de poções nas masmorras do castelo lá também se localizava o salão da sonserina. Não tive muita dificuldade de encontrar a sala, já que eu sou da sonserina. Entrando na sala o professor já estava la, a esperada de todos os outros alunos, rapidamente me sento numa carteira mais a frente, próximo do professor, enquanto os alunos continuam entrando já consigo imaginar o que o professor vai dizer, logo em seguida o último aluno entra enfim na sala o professor logo fala:
-Boa Tarde sou o professor Joseph, presumo que todos os professore já tenha falado o que eu vou falar, como professor tenho umas regras básicas.
" Que professor que não tem?!" ( falo em pensamento, torcendo para que eu não tenha falado de verdade, ele continua:
-Bom, não gosto de ser interrompido quando estou explicando os ingrediente de uma poção mas, para começar cada aulo vai se apresentar, começando pelo rapaz da ultima carteira.
Quase todos na sala já se apresentaram eu achava que as apresentações iriam durar um pouco mais, de repente minha vez:
- Bom... Meu nome é Flavia Goncalo e eu sou da sonserina.
Depois de todas as devidas apresentações, o professor começa a aula com uma importante pergunta:
-O que é poção?
Rapidamente levanto a mão, tenho medo de que os outros alunos achem que eu sou uma nerd, o que para esclarecer eu não sou.
-É um liquido, de coloração, cheiro e gosto variado.
O professor sorrir como sinal de aprovação e termina de explicar a matéria no final ele fala:
-Uma pequena tarefa para vocês, quero anotem em um pergaminho alguns ingredientes, tenha uma boa tarde.
Rapidamente saio junto com um grupo de amigas.  
Mary E. M. Drakhale
Mary E. M. Drakhale
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Sáb 22 Jun 2013 - 20:07
A aula de poções

 
-Acorde!
Abro os olhos, com uma rajada de luz branca invadindo meu olho. " Mas o que está..." Forço a abertura de meus olhos. O dormitório estava vazio, exceto por um monitor.
-Todos já se levantaram. Você está atrasada. Vamos logo, se apresse!
O desespero me invade, mas respiro fundo. Ponho rapidamente o meu uniforme e faço uma trança em meu cabelo, evitando encostar na escova. Sei que estou pior assim, mas meu cabelo agradece que eu não o quebre com rápidas puxadas de escova. Desço as escadas rapidamente. Quando olho para o relógio "Não acredito, só faltam cinco minutos para o início da aula de Poções!" Pego um pedaço de pão e saio correndo. Meu irmão Brandon, ou como eu o chamo "Brandido", me alcança. Eu ainda não sei o porquê da demora de meu sono, que costuma ser tão pontual. Porém, faltam pouquíssimos minutos e eu não tenho tempo para pensar. Vou andando, ou melhor, correndo, em direção as masmorras. Quando chego, me sento as pressas numa cadeira do lado de meu irmão. O professor chega em seguida. "Ufa."
O nome do professor era Joseph. Ele pede as rápidas apresentações. Estou no final do último corredor, o que significa que serei uma das últimas a serem atendidas.
"Alguém deve ter me enfeitiçado, ou me dado algo para beber, alguma poção. Sei que aquilo não foi natural, eu nunca me demoro tanto." Meus pensamentos avançam desse nível ao apelo, até que finalmente chega minha vez.
-Meu nome é Mary Chase e sou da Corvinal.
Paro por aí, e as apresentações se encerram depois de rápidos minutos.
O professor começa com as explicações, embora eu tenha me perdido nelas mais de duas vezes, contemplando meus pensamentos absurdos.
A aula retorna para mim.
-Alunos, esse ingrediente é denominado vagem suporífera. É utilizado em vários tipos de poções. Em algumas, as instruções dizem para a cortar. Entretanto, meus caros alunos, depois de alguns anos de pesquisas, mestres em poções chegaram a conclusão que, para o melhor uso do suco que é obtido no interno de tal ingrediente, o ideal seria amassar uma faca, e não a utilizar para corte.
-Temos também o acônito. Não se assustem, embora eu mesmo me assuste com a aparência de tal flor ás vezes. Sim, isso é uma flor, embora alguns tenham certeza que é uma boca com uma língua de fora. Existem mitos afirmando isso, que não serão citados agora por falta de necessidade.
-Sim, sim, boa escolha
-comentou o professor ao ver um aluno apontando para uma pedra. -esse é o bezoar. Um ingrediente extremamente raro e caro nos dias de hoje. Gostaria de constatar que essa pedra é encontrada em estômagos de cabras. Um trabalho realmente difícil, o encontrar. Poucas cabras o possuem, e alguns naturalistas são contra as mortes das cabras para o estocamento de tal produto.
Volto aos meus pensamentos. Gostaria de saber o nome da pessoa que me fez dormir, se é que foi alguém. Não a machucaria, nem a azararia. Somente iria perguntar o motivo daquilo tudo.  Quando aterrizo novamente na aula, percebo que esta já se encontra no fim. O professor pede para pesquisarmos outros ingredientes e para fechar a aula nos ameaça dizendo que a ausência desse dever nos deixará expostos a notas baixas. Uma verdade cruel. Já estava cansada de tantas coisas para fazer.


Minhas falas
Meus pensamentos
Falas anônimas
Luke S. Bringstrow
Luke S. Bringstrow
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154
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Bagunçar!
Dom 23 Jun 2013 - 17:25
Aulas e mais aulas...

Olhou em sua grade de horários e lendo, suspirou: ‘’Poções’’. Sempre temia aquela matéria, um dos motivos era a loja de ingredientes, a Bótica. Todas as outras lojas pareciam tão alegres, já a de poções: Escura, fedida, e úmida. Quando fora comprar seus materiais escolheu-a por último, e mesmo assim, foi quase empurrado por sua madrinha.
Quando entrou na sala de aula, sentiu um pouco do clima que residia na bótica, mas deu os ombros à seu pensamento e enfim sentou-se em uma carteira vaga. O professor já se encontrava ali em sua mesa, então seguiu até lá, e dizendo um pequeno: ‘’Bom dia’’ foi se sentar, sobre o olhar de aprovação do docente. Mais uma vez os alunos tiveram que se apresentar. Luke já estava cansado de falar sempre as mesmas coisas, não via finalidade nisso, porém levantou-se e falou: - Meu nome é Luke Stark Bringstrow, eu sou Londrino e da Grifinória. – E logo, timidamente, sentou-se. O primeiro questionamento era: ‘’O que é uma poção?’’ – Luke sabia dessa, mas um(a) infeliz aluno da Sonserina respondera primeiro. É claro que poções eram substâncias que nos auxiliam em nossa subsistência, curando males e melhorando nossa aparência, tal como a mudando. Parece que o professor queria facilitar o entendimento e disse de uma forma mais clara, mas mesmo assim tomou nota mental.

Queria socar-se quando o docente escreveu na lousa e disse que era para copiarem. Pensava que não precisariam copiar nada, já que era uma aula de poções. Tinha em mente um aula só de misturar ingredientes em um caldeirão e pronto. Mas não, tinham que escrever mesmo. Sobre um olhar de desaprovação do professor, cutucou seu colega de casa Jake, que sentava-se á sua frente, pedindo-lhe uma pena e um pedaço de pergaminho. Tendo-os em mãos começou a ouvir e copiar o que o professor Lancaster dizia. Ele mostrou vários ingredientes, como o acôntito, a pele seca de Ararambóia e por fim alguns outros ingredientes. Três lhe chamaram mais a atenção, eram eles: Guelricho, que tinha uma aparência gosmenta, como um emaranhado, um bolo de plantas úmidas. Achou nojento quando o professor disse que em alguns casos o bruxo necessita de come-la toda para respirar de baixo d’agua. Tinha também a Losna, que nada mais era do que um galho que possuíam flores amarelas na ponta, bem bonito e bem cheiroso! Gostou muito daquela planta, mas se decepcionou quando o docente disse que tinha um gosto amargo. Achou muito engraçado quando o professor brincou dizendo que se a comessem poderiam ficar doidos, pois tinha efeitos alucinógenos. Por fim ele mostrou o bezoar. Era uma pedrinha simpática, que vinha do estomago de uma cabra (como alguém pode comer isso?) e muito importante, pois servia contra alguns muitos venenos encontrados no mundo bruxo.
Quando terminara de anotar, ficou sabendo de mais uma pesquisa. Que droga! – Pensou, quando começou a notar que teria muito pouco tempo para sua diversão. Poderia até deixar de fazer, mas no momento em que sua madrinha soubesse, seu traseiro e sua orelha estariam em apuros! Anotou enfim a pesquisa, e entregando a pena para Jake, saiu da sala rumo ao Salão principal, sua barriga começara a roncar.

Rupert Bringstrow Hugh
Rupert Bringstrow Hugh
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Seg 24 Jun 2013 - 16:00
1º aula de Poções

O sol já deixava de se esconder por detrás das grandes paredes rochosas de Hogwarts, acordei disposto a aproveitar ao máximo as aulas que teríamos neste dia, os demais alunos também estavam acordados, todos prontos. Eu estava sem fome, decidi dar algumas voltas e achar um bom lugar para ler, afins de ver o tempo voar como uma coruja levando uma carta para alguém. Algum tempo se passou e a hora da aula chegou, tratei de me apressar e ir para a mesma. A aula que teríamos seria poções, a sala era localizada nas masmorras, meu local preferido. Segui, sem conter o sorriso no rosto, o professor era meu pai, isso me deixava contente. Entrei na sala e me acomodei em uma mesa situada no meio da rochosa sala.
 
Meu pai apresentou-se para toda a classe, e eu apenas continuei o observando, pois era meu pai e muito já sabia sobre o mesmo. Logo chegou o momento das apresentações, o que ocorre em todas as primeiras aulas, eu estava entre os primeiros alunos e respondi rapidamente. - Sou Rupert Twohy Blackhell. Pertenço a casa Sonserina. - encerro minhas palavras, com as orbes vidradas no professor. As apresentações foram rápidas e o professor deu inicio a aula rapidamente. "O que é uma poção?" apareceu no quadro, eu sabia muita coisa sobre poções, mas não respondi por ver que outro aluno da sonserina estava prestes a responder, deixei a ele, somos da mesma casa. Pergaminho e pena já estavam apostos para iniciar minhas anotações sobre a aula, Joseph pronunciou sobre poções um bom tempo, e fui anotando tudo o que ele dizia. Alguns objetos foram trazidos até nossa frente, após as explicações, observávamos os ingredientes com extrema atenção, e muitos já estavam ansiosos para usá-los. 

A aula prosseguiu e estava proveitosa. "Acônito" sabia que já havia ouvido falar desse ingrediente, a mesma era usada para fins medicinais. Outras explicações foram muito importante também, prestei a maior atenção possível e tratei de anotar tudo. - Temos a Essência de Ditamno, possui poderosas propriedades curativas, guardem bem este nome, será útil para vocês em algum momento. Ela é retirada da erva Ditamno. - ele nos mostrou a erva, da onde é tirada a essência e prosseguiu com o próximo ingrediente. - Bubotúbera, é uma planta com uma enorme quantidade de pus, se em contato com a pele, causa grandes tumores amarelos, tomem cuidado. É usada para poções fúteis e desinteressantes, estas são as poções embelezadoras. - após meu pai terminar esta fala, tive de concordar, esta poção seria mesmo inútil, a não ser para as garotas. O professor iniciou uma andejada entre mesas e acabou parando perto de sua mesa novamente, dizendo mais um ingrediente. - Partes de Erumpente, temos os chifres, rabos e secreção explosiva dos erumpentes, são frequentemente usados em poções, tais como a poção Fluido Explosivo, o qual  a secreção é o ingrediente principal. - encerrou ali sua explicação, guardando os ingredientes usados. A aula estava chegando ao fim, o professor pediu para trazermos em um pergaminho mais ingredientes, isto seria fácil para mim, e iria fazer com rapidez.

Um barulho aturdidor era ouvido, a sineta, a mesma apontava o final de nossa aula, a porta se abriu com um balançar da varinha de meu pai, aproveitei e fui até o mesmo para dar-lhe um abraço, ele me abraçou com um sorriso satisfatório no rosto e foi terminar de arrumar suas coisas, segui então, para fora da sala, já com uma matéria preferida em mente.
Jerôme Villeneuve
Jerôme Villeneuve
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Qui 4 Jul 2013 - 12:39
Notas

Mary E. C. Gagerdoor: 5. Poderia ter recebido nota maior, porém não entregou o trabalho requerido. O que mais desejei foi interação em minha aula. Não quero máquinas que apenas copiam, desejo alunos que pensam, falam, questionam. Bom, é isso. +2 pontos.

Luke S. Bringstrow: 6. O mesmo caso que a senhorita Gagerdoor. Poderia ter recebido nota maior, porém não entregou o trabalho. Não houve interação. +5 pontos.

Sophie T. G. Villeneuve: 7. Bom, foi difícil entregar-lhe esta nota. Sua postagem é rica em detalhes, o que eu gosto, porém não possui interação. E o trabalho foi não entregue. +5 pontos.

Andrew H. Wahid: 8. Parabéns pelo trabalho. Poderia ter nota maior se possuísse interação em aula. +10 pontos.

Brandon Gagerdoor: 2. Entregou o trabalho, mas não postou algo aceitável na aula. Bom, vou-lhe dar um conselho: não copie as falas do professor.

Flavia Goncalo:0. O número mínimo de linhas não foi atingido e não recebi trabalho algum.

Rupert Twohy Blackhell:7. Poderia receber nota maior se houvesse entregue o trabalho. Sem interação em aula, é. +5 pontos.

Vinte pontos para o(a) aluno(a) com melhor postagem: Sophie T. G. Villeneuve.
Vinte pontos para o(a) aluno(a) com melhor trabalho: Andrew H. Wahid.
Dez pontos para o(a) aluno(a) que responder o meu questionamento sobre poções: Brandon Gagerdoor.

Corvinal: 2 pontos.
Grifinória: 30 pontos.
Sonserina: 45 pontos.
Lufa-Lufa: 0.
Nimbus B. Australis
Nimbus B. Australis
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Qui 4 Jul 2013 - 23:20
Os alunos que ainda não postaram, podem postar até o sabado.
Sem mais.
Jerôme Villeneuve
Jerôme Villeneuve
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Dom 7 Jul 2013 - 15:18
Nenhum novo postador.
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