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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Anthony D. Rayleigh
TLC » Adulto
Anthony D. Rayleigh
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252
Ter 19 maio 2020 - 19:13

Crisântemos

o Jardim Botânico é um dos mais belos parques da cidade, além de oferecer o maravilhoso visual da estufa de vidro, inspirada no Palácio de Cristal de Londres. O parque. é repleto de jardins floridos, bons cantinhos para piqueniques e vários cenários para lindas fotos. Dentro da estufa, é possível ver espécies de plantas típicas de áreas tropicais. Já o jardim externo tem bem mais o estilo francês, com belos desenhos e passeios entre as áreas coloridas pelas flores, além de uma linda fonte com água.

Essa é uma RP fechada entre Ares S. Rayleigh e Manuela Rodrigues Freixo
Dia 13 de maio de 2020, 10:30


Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Manuela Rodrigues Freixo
TLC » Adulta
Manuela Rodrigues Freixo
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105
Qua 20 maio 2020 - 20:55
ô jardineira por que estas tão triste?


Óculos de sol, sobretudo preto e luvas. Manuela estava numa missão e certamente estava vestida para tal. Olhava para os lados desconfiada, procurando sua preciosa enquanto tentava discretamente perceber se alguém a observava... ou pelo menos ela acreditava ser discreto.

Perambulou por um bom tempo e quanto mais o sol subia, mais difícil era usar o sobretudo. Começava a suar quando, sorte a sua, avistou a querida escondidinha, tímida, ao lado de uma frondosa moita de crisântemos brancos. Para o seu azar, estava também ao lado de um homem alto ocupado com algum papel, o que fazer? Sua primeira resposta seria colocar fogo em alguma coisa para tirar o foco de si mesma, mas não poderia fazer aquilo num jardim botânico; um circo ou um parquinho tudo bem, porém danificar plantas era um pouco demais, ela era uma mulher de princípios.

Começava a considerar a possibilidade de uma inundação de leve quando percebeu que o seu empecilho olhava para si. Fufu. Fez o que poderia ter feito: — Ih! A velha caiu! — disse, apontando na direção oposta de onde estavam os crisântemos. Todo mundo olha quando alguém cai, e quando um velho cai as pessoas normalmente ajudam. Sem esperar pela sua reação, apressou-se com o seu alicate para pegar uma muda da bonitinha.
Anthony D. Rayleigh
TLC » Adulto
Anthony D. Rayleigh
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252
Qua 27 maio 2020 - 12:06
Não são flores para compor um buquê
Quando mais jovem e minha filha mais menina, eu costumava ouvir de Maria que dentre as minhas capacidades ligadas às faculdades mentais e outros aspectos inteligentes, não estava a habilidade para separar minhas incumbências profissionais da vida comum, a que eu deveria aproveitar para espairecer as ideias após tanto ferver os neurônios no gabinete da Seção jurídica no comasul.
É uma pena que a pequena Rayleigh não esteja aqui para ver o progresso do pai, pois além da pausa de uma semana no trabalho que me rendeu tempo suficiente para terminar um livro, agora não mais desprezo uma boa oportunidade para dar um tempo ao lazer sempre que é possível.

Em uma conversa com autoridades do consulado descobri que o numero de turistas no país é bem maior do que eu acreditei anteriormente, e o fato para tal é tão nítido quanto a beleza de um dia em solo brasileiro.
Estou em Curitiba onde posso contemplar a verdade por trás dos números do consulado: ela é linda e cheira tão bem quanto as flores no meu trajeto até a estufa do jardim botânico.
Estou relaxado e apesar do sol impiedoso, hoje me preveni calçando um boné à cabeça antes de sair de casa. Por este motivo não me incomoda o calor, tanto ao ponto de me dispor a ler um interessante artigo do jornal local enquanto caminho.
A leitura me impressiona em determinado parágrafo, isso é bastante para me fazer parar em certo ponto para tomar atenção no texto primoroso de algum bom jornalista que até essa manhã eu não o conhecia.
Estaquei ao lado de um punhado de moitas carregadas de crisântemos, flores que por ironia eu nunca gostei devido um aspecto cultural respectivo. Mas não vêm ao caso pois ao render atenção ao meu redor notei também a aproximação súbita de uma jovem morena que se fosse julgar somente por sua beleza eu poderia gostar da abordagem, mas essa característica traz consigo um amontoado de roupas altamente dispensáveis ante o clima desta manhã. Me faz pensar se esse porte todo não é causa de um intuito suspeito, e sendo honesto eu não sou conhecido por ser descuidado.

“Ih! A velha caiu!” Gritou estando próxima o bastante para me induzir a olhar sua indicação: o suposto acidente da velha. Meus olhos desviam por um instante em prol de render a ela uma confiança inexistente, apenas suspeita entorno do vestuário atípico. Ou seria essa “benfeitora da causa dos idosos" outra das milhares visitas estrangeiras no país?
Não posso julgar o português impecável pois também nunca fiz feio com o meu.

Ao retornar a atenção a ela, vejo que além das roupas há também um alicate em busca de um beliscão no caule do crisântemo.
– Claro que sim, e pelo visto o tombo dela foi feio, você inclusive já está colhendo flores para a pobre da velha –
Com um passo eu me afasto um metro seguro da moça de sobretudo, somente pro acaso de ela optar por usar o alicate em mim. Nunca se sabe.

– São lindas, mas de onde venho elas são usadas para enfeitar túmulos e não buquês . Recomendo presenteá-la somente no caso de ela já ter partido dessa pra melhor –

Com um sorriso atuado eu estendi a mão para colher uma segunda flor da moita.
– Você é algum tipo de agente norte-americano enviado pro meu encalço? –


Ares Silvers Rayleigh, chefe da suprema casa jurídica da América do Sul



Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Manuela Rodrigues Freixo
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Manuela Rodrigues Freixo
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105
Seg 1 Jun 2020 - 21:36
flore, flores
espinhos, claro
e um cado de esterco
jardim botânico ⇿ calor ⇿ 1 x 1

Parou no meio do caminho quando ouviu a fala do homem e se deu conta que seu tão elaborado plano não deu certo. Tentava controlar o rubor e manter a expressão séria enquanto pensava no que fazer a seguir até que chegou a seguinte conclusão: bom, já que ele não se importava com a destruição de patrimônio público, que se dane.

— Bom, você claramente não é asiático — detestava estereótipos, mas julgou já ter informações suficientes para chegar a essa conclusão. — Porém a velha é, eu acho que ela ia gostar das flores. Leva pra ela... — tentou, uma última vez, executar seu plano de distraí-lo acenando vagamente para um lugar do jardim.

Deu-se por vencida e fez uma careta de um sorriso sem graça, com as mãos erguidas. — Certo, certo... você é esperto, merece saber a verdade. Meu nome é Ashley Oakheart e eu estou numa missão secreta. Contudo, não estou atrás de você, seje menas — resolveu mentir de novo. E por quê não? Era divertido. Abaixou-se em direção ao canteiro e recolheu com as mãos enluvadas a bolotinha, semelhante a um cacto, que crescia ao lado da planta de crisântemos. — Vim buscar esse bonitinho, vou chamar ele de Bailey. Eu e a Macusa agradecemos a sua discrição.

com Arecito

by emme


Anthony D. Rayleigh
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Anthony D. Rayleigh
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Ter 2 Jun 2020 - 21:30
Não são flores para compor um buquê
Por meio segundo eu considerei levar a brincadeira a diante, fazer uma piada engraçada sobre a existência de uma velha asiática acidentada às minhas costas, mas não há sequer um ruído ao redor que indique o desdobramento de algo parecido.
É de se esperar que o tombo de um idoso causaria comoção em mais alguém além de mim e “Ashley", que pra ser franco não tem uma ruga no rosto que me diga que seu nome é “Ashley”, mas mesmo que tivesse, me pergunto se ela diria.
De qualquer forma, esse devaneios são facilmente irrelevantes diante do fato de que suas feições abrigam beleza, – eu não me surpreenderia se soubesse que estou diante de uma miss local – inocência, - seus olhos brilham quando ela sorri, mesmo que sutil – e uma boa porção de teimosia.

– Olha, Ashley... senhorita, eu não confio numa agente que se diz estar a trabalho tão abertamente, eu diria até que nem os seus superiores deveriam confiar – Um sorriso pequeno curvou meus lábios me fazenda parecer mais descontraído do que eu gostaria.
– E também não me importo em continuar com os olhos em você, agente Oakheart –

Seu alvo é uma plantinha minúscula que eu não teria notado ali mesmo que fizesse visitas regulares ao jardim botânico. – Entendo – Digo ao concordar com ela de que eu não fazia parte da sua “missão”.
Ajustei meu boné na cabeça e continuei, agora mais que nunca, encaro toda a situação de forma cômica.
– Me pergunto o que estarão tramando você e seus camaradas para enviar você numa missão sigilosa atrás dessa plantinha em solo inimigo?
Seria um tipo de soro anti-magia extraído dessa bolotinha aí? –
Dou de ombros, atuando uma expressão de curiosidade.
– Mas sabe, senhorita Oakheart, em prol do bem estar deste lindo lugar ao nosso redor e todas aa pessoas nele, eu gostaria de conseguir algumas informações de você que podem ser úteis para garantir a prosperidade desta linda nação ensolarada – Mencionei nosso entorno om o indicador.
– O que eu preciso fazer para obter algumas respostas a respeito da sua diligência, agente?
O que vocês querem? O que farão à seguir? Qual seu verdadeiro nome? Casaada...? –




Ares Silvers Rayleigh, chefe da suprema casa jurídica da América do Sul



Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Manuela Rodrigues Freixo
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Manuela Rodrigues Freixo
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Qui 25 Jun 2020 - 23:01
flores, flores
espinhos, claro
e um cado de esterco
jardim botânico ⇿ calor ⇿ 2 x 1

Se havia uma coisa a qual Manuela nunca temeu em sua vida, essa coisa era o ridículo — saber disso era meio caminho andado para compreender quem era ela. Já algo que ela não sabia lidar era com o infâme flerte e o sorrisinho nos lábios do homem de olhos azuis, com a insinuação de mantê-los em si, foi suficiente para desconcertar a espiã americana. — Oras, meu caro, te disse apenas o mínimo e você não saber o que é o Bailey só mostra o sucesso da minha missão! Estava ficando difícil mentir, ainda mais porque a entusiasta da herbologia que habitava em si não conseguia não falar sobre o assunto sempre que podia.

— Porém, como eu encorajo a curiosidade acadêmica, o Bailey não vai ficar desse tamanho por muito tempo… — disse e pausou assim que observou que a bolinha resolveu esticar as perninhas e caminhar por suas mãos. — Assim, que ele chegar ao tamanho de uma bola de basquete, ele vai dar uns frutinhos que são excelentes para curar queimaduras e também pra prevenir, tipo se você precisar tirar uma assadeira do forno e não sabe onde estão as suas luvas ou como protetor solar mesmo. Deveras um espécime mui perigoso.

Tirou um potinho de vidro da bolsa e colocou Bailey dentro dela, pensando em como sair daquela situação. Com todas aquelas perguntas, seria o homem algum tipo de autoridade bruxa? Porque era bruxo, claramente, e sua postura indicava confiança e até certa austeridade… além disso, seu rosto era vagamente familiar. O melhor era perguntar. — Eu já lhe dei um nome e um propósito, agora é a sua vez. Você por acaso seria auror? E agora que eu perguntei você precisa me falar, hein. Dependendo de você, a gente poderia trocar alguns segredos de estado enquanto almoça. O que acha? — disse, com certa malícia na voz, embora em sua mente a genuína curiosidade fosse maior.

com Arecito

by emme


Anthony D. Rayleigh
TLC » Adulto
Anthony D. Rayleigh
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252
Seg 29 Jun 2020 - 18:20
Não são flores para compor um buquê
O encontro com a suposta agente tornara-se gradativamente mais curioso conforme a senhorita discorre sobre “Bailey”, o espécime mui perigoso que percorre as mãos dela feito uma bolinha de gude sobre duas patinhas ligeiras.
Não posso deixar de notar a propriedade com que moça tece sua descrição do bolota, mais que isso, a tranquilidade me remete ao seu domínio. Estou quase certo de sua ligação com botânica, excluindo o que antes por óbvio sarcasmo atribuí como “agente americana".
- Só estou brincando, não me leve tão à sério... –
Um sorriso genuíno se fez – Na verdade, e levando em conta meu círculo familiar enraizado na docência, suponho que você seja uma professora. É notável sua familiaridade com o assunto que te trouxe até aqui – Indiquei o pequeno e incansável Bailey.

- Oakheart, certo? Tenho boas memórias do nome, mas não me peça pra te explicar o porque não acredito que você seja da “casa de raízes profundas". Mas posso ignorar tudo isso por um almoço, sim... vamos ver –
Não haviam tantos visitantes ao nosso entorno, ou mesmo em todo o jardim botânico, portanto não foi preciso tanto procurar, pois logo atrás de um punhad9bde camélias estava um senhor grisalho de boné e sua humildade barraca de vendas. Teríamos que atravessar alguns metros, mas assim como eu, a suposta Oakheart – quem por sinal e muito simpática- parecia disposta a preencher um vácuo na barriga, pelo horário a fome nos castiga com os primeiros tremores no estômago.

- Mas respondendo a ti, eu não sou um auror... –

Prosseguimos rumo ao senhorzinho das camélias, e para entreter a caminhada, nossa prosa não estacou no ponto de partida.
Ashley é o tipo de companhia que rende o tempo, neste pequeno trajeto nós pudemos falar sobre coisas entre um e outro, sem nos aprofundarmos em nada, inclusive por não saber sua verdadeira graça deixei vaga sua questão sobre meu nome. Talvez por influência dela própria, ou talvez seja só coisa da minha cabeça, mas muitas vezes a postura das pessoas fica mecânica ao ouvir meu nome ou como quando descobrem qual o meu papel no governo sul-americano. Seja ela Oakheart ou não, parece a vontade independentemente de com quem ela fez sua companhia com seu jeito próprio e descontraído, eu não quero destruir isso.
É bastante provável que ela me descubra durante este encontro, mas por hora, isso é tudo.

O vendedor de face enrugada nos receber com seu sorriso de “relações comerciais” quando já estamos próximos o bastante para sentir o cheiro de gordura frita e algo mais que perfumava o redor da barraca.
Ele nos apresenta seus salgados e o que chamou de “poderoso dogão", o cachorro quente plus de receita própria.
É neste momento que minha fome enfatiza. Eu não sei quanto a Ashley, mas eu poderia comer dois daqueles, porém e por prezar boas impressões pedi somente um e outras três coxinhas. Ambos são caprichosamente bem preparados e entregues numa sacola de papel.
Em seguida, e após receber os pedidos da minha companhia, partimos dali para a sombra fresca debaixo de uma árvore.
- Bem, eu espero que não se importe – Nos acomodamos no banco de cimento disposto e vazio.
Pusemos o almoço entre nós e após as primeiras mordidas o diálogo volta soar entre nós.
- Atuei como professor durante alguns anos e por ofício conheci o ímpeto de transmitir conhecimento que é aspecto dos Mestres de aula. Te ouvir falar assim facilmente me remete aos colegas que fiz neste período. Bom, fica a minha dica se estiver procurando um emprego – Apesar de tosca, fora uma sugestão genuína, Ashley contestaria minha seriedade se tivesse bons olhos para ler feições.

- Você conhece ao estigmas que perseguem a fama dos Curitibanos? – Pergunto depois de outra mordida generosa no lanche.
- Sabe, quando me mudei para o Brasil, vez ou outra em conversa com meus colegas estrangeiros que já estavam instalados no país, me comentaram à respeito de um aspecto do povo desse município que é reconhecido em boa parte do território nacional. Eu mesmo pude contestar isso depois, e analisando o histórico dos relatos, acredito que isso se trata de uma identidade cultural, bem como a de meu país, ou mesmo de outros estados desta região... –
Já me falaram também que eu sou talentoso em quebrar climas, portanto empreguei um sorriso leve meio à barba rala ao término do resumo.
- Você não é daqui, é? Talvez tenha se instalado pelas proximidades mais recentemente, mas desacredito disso. Mas sem duvidas é um lugar lindo – Voltamos os olhos para o cenário adiante e repleto de cores. Sem dúvidas um ângulo cobiçado pelos fotógrafos locais.

- E assim como eu, você pode estar de passagem. Mas de todo modo, Ashley... – Tornei a encarar sua linda imagem do outro lado do nosso almoço.
- Quem é você que aceita almoçar com um estranho? Num lugar estranho, supondo que nenhum de nós é daqui. Tão bela e empática, segura e inocente... você é quase a personagem de um bom livro –


Ares Silvers Rayleigh, chefe da suprema casa jurídica da América do Sul



Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Mironguinha
TLC » Moderadores
Mironguinha
Mensagens :
127
Ter 21 Jul 2020 - 8:55
rp fechada
seu desejo é uma ordem!

Malfeito, feito!
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