The Last Castle - RPG :: Voo
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JAN2026
JANEIRO DE 2026 - VERÃO
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7/06. atualização do tablón
1/08. estamos de volta
13/08. atualização dos ranks gerais do fórum
00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Caipora
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Caipora
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Qui 6 Jun 2013 - 21:56
1ª Aula de Voo Usarcapaaulas
Voo

Aula I
Annabeth Cumberbatch
Annabeth Cumberbatch
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Aguarde...
Qua 19 Jun 2013 - 22:03
Primeira aula

de voo




Eu chegara com em media uns 30 minutos de antecedência e comecei a organizar as vassouras no campo de quadribol. Coloquei diversas vassouras diferentes todas enfileiradas no gramado. Eram seguras para aquele trabalho, pois nunca deixaram alguém na mão ao usá-la naquele método, pois sua velocidade máxima era baixa e isto evitaria que os alunos inexperientes não ficasse no país.

Decidi me manter debaixo de um dos aros do campo e aguardou a chegada dos alunos. Dando boas vindas á todos os seus alunos, até que no final da fila, chega um garoto de cabelos loiros, eu o conhecia: meu filho Pietro.Disse que o amo, e ele olhou pra mim se perguntando "Como assim, minha mãe? Voo? Ebaa!", recebeu os outros alunos do  primeiro ano que chegavam e sentavam em um semicírculo no campo de quadribol.

- Bem vindos a primeira aula de voo!!! - Disse algumas palavrinhas, então todos os outros se calaram.- Neste ano iremos aprender não somente a voar....

Coloquei uma vassoura que eu estava segurando, no chão e na horizontal, estava na vertical para mim,também porque estava de lado a ela...  
Peguei uma outra vassoura, que aparentava muito antiga e mostrei:

- Esta é uma réplica de nossas primeiras vassouras... Como podem ver, é extremamente rustica, completamente artesanal, não tem aerodinâmica nenhuma e os feitiços utilizados para fazerem-na voar eram extremamente simples, sendo que está vassoura somente voa para frente e para trás.

Fechei meus olhos e apontei pra alguém e logo eu disse: - Você!!!.. Venha cá... - Eu olhei a ele, era meu filho, Pietro.Fiquei meio preocupada, mas achei que ele desse conta.

- Queridos, essas vassouras causavam extremo mal estar... Nosso caro colega, Pietro irá demonstrar o porquê...- Sorri meio nervosa e estimulante mente para o aluno. - Vamos meu filho!!! Não se acanhe.. monte na vassoura e voe um pouquinho juro que o escolhi aleatoriamente... Não se preocupe com a direção há um feitiço de piloto automático nela.

O garoto colocou suas pernas sobre a vassoura, a vassoura começou, em slow motion (câmera lenta), a voar para a frente. Chegou até  o arco mais alto  e voltou de costas. Quando saiu da vassoura,meu filho estava com seus  braços e pernas  meio roxos. Tinha dificuldades para caminhar normalmente.

- Fique tranquilo, rapaz!!!... Quando a aula terminar, vá até a enfermaria comigo. Com certeza eles vão dar um jeito nisso em um instante. - disse eu dando um leve sorriso, ele é meu filho, mas não posso perder a postura docente na aula.

- Este problema que aconteceu com os braços e pernas dele é meio incomum, acho que ele ficou meio nervoso, mas deveriam ter surgido arranhões nas  nádegas de nosso estimado companheiro,melhor que não surgiram,esse problema atormentou os bruxos por muitos e muitos anos. Somente em 1820 surgiu o feitiço amortecedor que trouxe o devido conforto para nossas preciosas poupanças... E assim foi durante os anos: feitiços foram aprimorados e a aerodinâmica das vassouras avançou chegando as maravilhosas vassouras de corridas que temos hoje em dia.

Eu mostrei aos alunos as vassouras e os mesmos  se voltaram para as os objetos no chão.  Os alunos ficaram animados demais correram para as vassouras.

- Pois bem!!! Estendam o braço na direção da vassoura com a palma da mão voltada para o cabo e ordenem “Suba!" Segurem firme quando ela vier para cima de vocês!
 Desastres ocorreram. Enquanto alguns alunos tentavam em vão fazer suas vassouras se moverem, outros deram o comando com tamanha empolgação que as vassouras deslocaram punhos e acertaram narizes, olhos e dentes.

- Ai meu Merlim!! Quem iria imaginar que um simples comando mais muita empolgação geraria muitas trapalhadas! - Quando eu disse, já logo informava que iriam se juntar a mim para ir até a enfermaria.- Acalmem-se!!! Não quero que se matem com a vassoura... sintam ela como parte de vocês...

Quando informava mais feridos, notou que um dos garotos da turma estava sendo perseguido por uma vassoura que latia e rosnava... Muitos riram da cena, mas com a ideia de que era uma aula seria... Olho para seu filho, ele estava apreensivo,praticando o comando. ele realmente queria aprender, mas claro, como eu deu uma leve risada da cena, então sibilei :Finite, a perseguição teve fim. - Mais uma dessas dou uma bela detenção!!!

Os alunos que já recuperaram as vassouras,venham, prossegui com o ensinamento: - Coloquem a vassoura entre as pernas e deixem o chão com um leve impulso com pés... Não muito forte...

Colocaram, levantaram um leve voo.... meu filho, levantou voo e começou a voar linda e livremente, e ele obteve o controle! O único que quase não caiu. Todos deram uma leve tombada, teve um que se pendurou!Tive que pegar o aluno no colo, se não, mais um que iria á ala hospitalar

Fiquei feliz que ninguém caiu dos ares, então disse:
-Queridos,a lição de casa de vocês é uma pesquisa sobre o quadribol nas primeiras vassouras e algumas informações especial que  acharam interessante.

Tarefas e outras observações:
Fechamento: Dia 06/07 as 23:59


Tagged: Students Wearing: Veja aqui


Credits Michael Lion


 

Sex and love and guns.
Fucked up bitches begging me to behave Shoving Jesus down our throat, no I don't want to be saved Bang your shame on my brain, I'm nobody's slave I got one foot in the cradle and one in the grave.
Brandon S. M. Drakhale
Brandon S. M. Drakhale
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Sex 21 Jun 2013 - 21:19
Uma aula em família


Chegou a hora mais esperada por Bran, a aula de voo e quem era a professora? Sua tia Ann.
Ele estava andando pelos corredores a caminho do campo de quadribol. Depois de alguns minutos de caminhada o garoto chegou ao seu destino onde a professora Ann os esperava debaixo de um aro de quadribol. Ela foi nos cumprimentando em fila.
Se sentaram no gramado e ouvimos a explicação dela.
-Olá, eu sou a professora Ann e dou aulas de voo obviamente.
Todos a cumprimentaram cordialmente. Bran não pode deixar de notar a coleção de vassouras que havia aos pés da tia, vassouras de todos os tipos e tamanhos.
Como se ela lesse a mente do garoto, ela pegou uma dessas vassouras e a apresentou para os alunos. Aquela era uma das mais antigas vassouras do mundo bruxo, e eu não queria nem um pouco a experimentar. Em vez de me chamar ela chamou meu primo Pietro que também era seu filho.
-Venha Pietro monte-a.
Pietro montou-a não muito confiante, tomou impulso e deu uma volta pelos ares do campo. Quando desceu ele não parecia nada bem.
-Como podem ver , as pernas e braços de Pietro estão arroxeados, porém não era isso que essa vassoura causa nos bruxos que a montam, ela caus arranhões nas nádegas.
Agora sim Brandon tinha certeza que não queria montar aquela vassoura realmente.
Agora tia Ann pegou uma muito mais moderna do que a primeira, com uma aerodinâmica impressionante. Os alunos foram correndo para perto da vassoura para visualizá-la melhor e era realmente impressionante.
Agora tia Ann destribuiu vassouras simples (mas que não dão arranhões em lugar nenhum) para os alunos e nos deu as instruções.
-Ponham as vassouras no chão ao seu lado e gritem "Suba"
Bran pousou sua vassoura no chão posicionou sua mão adequadamente e gritou:
-Suba
Rapidamente a vassoura estava na sua mão , mas nem todos tiveram essa sorte.
Agora a professora terminava a sua aula.
-Agora a montem e dê um leve impulso com os pés.
Bran subiu em sua vassoura e fez o que mandaram. Seus pés deixaram de tocar o chão e o garoto agora estava no ar. O vento batia em seu rosto e ele se sentia o professor Allan voando pela sala.
Seus pés tocaram novamente o chão.
-Bom, pessoal quero uma pesquisa sobre o quadribol para a próxima aula. Estão dispensados.
Bran saiu com Pietro de volta ao castelo
.




The magic is in the shoes of those who feel
Slytherin - Quarto Ano
Andrew H. Lancaster
Andrew H. Lancaster
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Estudante / Sonserino / E demais ...
Sáb 22 Jun 2013 - 12:22
First Class Flight

Me despertei com os fortes passos que os meus "colegas" de casa faziam ao atravessar o interior da comunal. O som baldio de Queen atravessara a porta larga do dormitório e em seguida despejando na minha cama um rolo de pergaminho que se identificava ser o profeta diário. A coruja bicou minhas mãos enquanto eu estava deitado na cama e logo depois sustentou-se ao alto de uma prateleira cheia de livros, deixando cair um grande em cheio na minha cabeça.

- Sua louca, cuidado com isso ! Esses livros não são meus. - Digo ao ponto de rosnar para Queen. A coruja agora sobrevoava as camas do dormitório quadrado e em seguida saía pela porta do mesmo. - Corujas ! - Caçoo enquanto abria a pequena tirinha vermelha que prendia o rolo do profeta diário. As letras tipográficas pretas anunciava dos mais variados assuntos, incluindo Hogwarts e até o Ministério da Magia. Terminei de ler o último conteúdo e joguei o jornal bruxo para debaixo da cama juntamente com mais alguns deles. - Vejamos ! Voo ... - Abro um sorriso no rosto ao ver que estaria preste a ir para uma aula prática e boa.

Levantei-me da cama indo imediatamente para o banheiro para realizar a minha higiene. O banheiro exalando aquele cheiro terrível e urina parecia um daqueles que se via no mundo trouxa, os chamados públicos. Saí do banheiro rapidamente já indo pra cama vestir meu uniforme com brasão da sonserina. Já com meu cabelo penteado e os dentes escovados eu de imediato arrumo minha mochila e disparo contra a porta do dormitório e em seguida subindo para o térreo.

A fome não estava dando fincada no meu estômago, decidi ignorar tanto por estar atrasado quanto não estar realmente com fome. Cheguei no nível térreo numa velocidade estranhamente alta.

- Onde são lecionadas as aulas de voo, por favor ? - Perguntei um dos funcionários que estava disposto perto da enorme porta do salão principal. Ele murmurou e em seguida me indicou que seria no campo de voo. - Ah, obrigado então. - Suspiro devido uma corrente de ar frio passear pelo meu corpo. - Então até. - Despedi-me do adulto/funcionário e logo em seguida atravessei uma enorme porta que daria entrada para os terrenos de Hogwarts.

Aquele cheiro formidável de folhas secas exalava perante os gramados curtos dos jardins do castelo. O assobio do vento e o canto dos pássaros encantava o local, e juntamente com a bela paisagem que formava perante as sombras que as nuvens criava no gramado. - QUEEN ! - Acenei para a coruja que sobrevoava uma das torres cortantes de céu. Queen adorava tomar um ar fresco voando e voando pelos ares. Continuei minha travessia até o campo de voo em que ia se aproximando a cada passo que eu dava.

Finalmente minha visão já se encontrava perante a professora de voo que estava logo atrás de uma extensa fileira de vassouras, das mais velhas até uma das mais novas e modernas lançadas no mercado recentemente. A senhorita que até onde eu desconhecia e infelizmente não disse seu nome durante sua apresentação agora começava a mostrar à turma uma vassoura antiga e dizendo ela a mesma só voava para frente e para trás. "Nossa, como os bruxos antigamente eram inteligentes!" - Pensei enquanto um sorriso irônico surgia no meu rosto. A docente agora chamara um aluno da Lufa Lufa que se respondia por Pietro. O garoto, com uma certa expressão de medo, subia na vassoura e assim impulsionava seu corpo para frente, indo até um dos arcos expostos no campo. Quando chegou à sua posição normalmente ele já não conseguia andar tão bem quanto antes. "Credo, ele tá parecendo um sapo ..." - Penso rindo do lufano que caminhava com as pernas abertas, coitado.

Ao meu lado comparecia uma vassoura que eu não conseguia identificar seu nome, deveria ter sido criada há anos. A professora então nos pede pra pronunciar Suba e logo em seguida ver a vassoura subir até nossa mão. Posicionei-me ao lado esquerdo da vassoura e logo mais comecei o teste. - SUBA ! - A vassoura tremeu, porém nada mais aconteceu. Ela deu um pequenino pulo e voltou ao normal. "Por Merlin, que vassoura horrível." - Penso em seguida falando um certo palavrão. - SUBAA ! - Novamente o objeto voador apenas estremeceu e assim deu uma subidinha de cinco centímetro do chão. Pestanejei. - SUBA ! - Minha última tentativa fez com que a vassoura subisse e se colidisse com minha mão bradando fortemente um som de dor. - Aiiii, mas que maldita vassoura. - gritei atraindo um olhar severo da professora e de risadas dos alunos. - De-desculpe. - gaguejei enquanto observava o sinal vermelho na mão.

A próxima etapa era voar na vassoura. Coloquei o objeto por baixo das pernas e me sustentei, e logo em seguida causando um extremo desconforto. Ignorei e logo em seguida dei um impulso para frente fazendo com que a vassoura subisse pouquíssimos centímetros de onde estava. "CONSEGUI" - Alegrei-me ao ver que nenhum tombo havia acontecido e que tudo ocorria muito bem, exceto um aluno que se pendurou na vassoura e a professora o agarrou no colo. Equilibrei-me perfeitamente ao ver que o filho da professora fazia o mesmo.

A aula se finalizou com a primeira sineta do dia. Baixei a vassoura novamente ao chão e ainda com um vento batendo no meu rosto coloquei o objeto junto com os demais. - Até professora ! - Despedi-me da docente e já fazia meu trajeto para fora do campo de voo pensando como faria a pesquisa de voo.

Flavia G. D. Fournier
Flavia G. D. Fournier
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Estudante/Esporte
Seg 24 Jun 2013 - 22:17
AULA DE VOO
Depois de ter várias aulas teóricas, já estava mais do que na hora de ter uma aula pratica. Amanheço normalmente, depois de alguns minutos me arrumando para  a primeira aula de voo, vou correndo come alguma coisa logo pois ainda não sabia onde teríamos a aula. Depois que como alguma coisa encontro algumas amigas no corredor, pergunto: -Vocês estão indo para aula, meninas?. Elas falam que sim e resolvo ir com elas. Chegando no campo, percebo que a professora esta debaixo de um dos aros já tem alguns alunos em volta dela olhando a coleção de vassouras que tinha ao seu redor, passando alguns minutos ela começa a aula.
-Bem vindo a primeira aula de voo, meu nome é Ann e este ano vamos aprender mais do que voar.
Ela diz algumas coisa importantes antes de começar a aula. Percebo que diferente dos outro professores ela não menciona aquelas "REGRAS BÁSICAS" de todos os professores o que por sinal é uma ótima maneira de começar. Ela pega uma vassoura antiga e logo na horizontal e fala um pouco sobre a vassoura, como ela é praticamente da idade da pedra afinal de contas ela só voa para frente e para trás. Ela procura uma voluntario para montar naquela vassoura da idade da pedra, rezo para todo os deuses para que ela não me escolha, o que de certo. Ela escolhe o filho dela. Isso mesmo o FILHO, normalmente quando a mãe da aula para o filho dos já sabem o que acontece mas, como essa escola e bem diferente os " atos " são bem diferentes do normal. Depois que o menino montar na vassoura ele faz um breve voo depois que ele sai da vassoura os braços e pernas estão meios roxos, fico assustada, mas logo me tranquilizo com a explicação da professora. Agora ela da uma vassoura para cada aluno e fala:
- Se posicione ao lado da sua vassoura, estenda o braço direito e dica: Suba! num bom tom e forte.
Muitos alunos tentam mais poucos tem sucesso, tento relaxar a mente e começo a estender meu braço e digo:
-Suba!
Uma tentativa fracassada. Resolvo tentar de novo esvazio a minha mente e digo:
-Suba! 
E consigo, a professora pende para ficar uns minutos no ar e depois descer. No final ela diz:
-Acho que a aula foi bastante satisfatória quero para próxima aula uma pequisa sobre a história do quadribol. Até a próxima aula. 


Flavia G. D. Fournier  
Lauren O. Lancaster
Lauren O. Lancaster
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Ter 25 Jun 2013 - 11:31
Aula de Voo



Assim que Charlotte chegou ao campo de Quadribol percebeu que fora a última a chegar na aula, era quarta-feira logo após o cafe, o que fazia sentir-se um pouco preguiçosa, mas nada que afetasse sua animação para a aula. A professora, demora mais alguns minutinhos falando com alguns alunos e esperando outros - que nunca chegaram. Charlie fora a última a chegar em uma sala e nunca deveria se atrasar!
A aula se passava no campo de quadribol, um lugar bonito e bem arejado, a professora esperava em baixo dos aros e olhava sorridente para alguns alunos.
"Bem vindos a aula de voo!" ela disse animada, alguns conversas ainda estavam no ar, Charlotte fechou o rosto para alguns rapazes que conversavam, não que eles parecessem intimidados, mas Charlie tentou. Sua mãe detestava conversas quando um adulto falava, era uma grande falta de educação. Um rapaz que parecia velho demais para o primeiro ano revirou os olhos para ela, mas voltou o olhar sorrindo para a professora. Bobalhões! Pensou irritada. A professora falava um pouco sobre o que tinha na arte de voo e explicava duas vassouras próxima dela. Uma, antiga e bonita, bem cuidada e a outra de aparência nova e gasta.
Logo, fechou os olhos e apontou para o garoto mal educado, ele faria uma demonstração de como era voar. Charlotte percebeu que ele, mesmo sorrindo, andava meio inseguro até a professora. Um momento depois que a professora disse "meu filho" ele adquiria um tom claro de vermelho. Filho da professora... pensou com um gesto negativo de cabeça, nunca gostara de estudar com filhos de professores, eles estavam sempre certos e sempre eram melhores do que ela, claro, o pai ensinava-lhes antes.
Ele trocaram algumas palavras silenciosamente e ele subiu na vassoura, dando um leve embalo viu que - bem devagar - a vassoura seguia até os aros e voltava de costas. Quando desceu da vassoura parecia meio bambo e a professora disse que era nervoso, mas a vassoura causava isto nos alunos. Mais tarde, Charlotte sentiria-se mal, mas rira quando o rapaz não conseguira andar muito bem.
A professora deu mais uma pequena explicação sobre a arte de voar e pediu que todos os alunos dissessem "suba" para a vassoura que ficava em seu lado direito. Logo, um coro de vozes gritou o comando. A voz de Charlie também estava ali, meio insegura.
Charlotte com raiva, percebeu que a do tal Pietro, filho da professora, levantara-se de primeira e tentou falar "suba!" com mais força e ênfase. Não conseguira. Ao seu lado, uma garota da sonserina respirava fundo antes de dizer seu comando pela segunda vez e conseguir o feito. Charlotte repetiu o que a garota fez e com um sorriso percebeu que conseguira, atrasada, mas conseguira!
A professora pediu que todos dessem um pequeno embalo na vassoura e se equilibrassem a poucos metros do chão, coisa que mesmo temerosa, Charlotte conseguiu sem grandes problemas.
Pouco tempo antes de bater o sinal para o almoço, a professora pediu aos alunos que trouxessem, na próxima aula o dever, um pequeno texto sobre o quadribol. Ok, Charlie entendia sobre quadribol.
Logo que o sinal tocou - era a hora do almoço - Charlie constatou que estava faminta, mesmo sem perceber antes. Seus pés rapidamente fizeram caminho até o salão principal, onde teria um bom almoço de quarta-feira. Estava começando a adorar a rotina corrida de Hogwarts!
Mary E. M. Drakhale
Mary E. M. Drakhale
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Qua 26 Jun 2013 - 20:09
Suba!

O leve ressoar do vento balançando as cortinas de meu dormitório me acordou ás cinco horas da manhã. Observo as janelas, tão sabiamente projetadas, mas percebo que era melhor não me demorar. Coloco em meus pés a pantufa que uso diariamente, bordada com alguns detalhes dourados sobre o pano azul. Obra de minha mãe biológica, assim que soube de minha colocação na casa Corvinal. Troco de roupa pensando no dia que se seguiria. Os dois primeiros tempos seriam de Voo, e a professora é minha tia Ann. Tia Gagerdoor, minha família adotiva. Uma longa história, com uma trama excepcionalmente dramática. Atualmente moro com minha mãe biológica Samantha Chase, mas tenho contato por cartas e visitas semanais (por vezes mensais) aos  Gagerdoor's. Os fatos de minha infância passam rapidamente em meus olhos e me distraio um pouco do que estou fazendo. Depois de estar arrumada, sigo para o Salão Principal. As escadas não deixaram de ser cansativas, mas o ambiente já me trazia uma sensação de um calor de um lar, a vivacidade de um parque. Muitos outros alunos estão fazendo o mesmo percurso, então não posso, mais uma vez, parar para observar os quadros, o que eu já venho tentando achar tempo de fazer logo quando os vi. Desço as escadas, um pouco apressadamente, mantendo o ritmo de meus colegas. A situação se encerra quinze minutos depois, e eu sento solitária em uma das compridas mesas. Não estou, porém, com fome. Um pão com queijo jaz na mesa, junto com outras gostosuras, mas me sirvo apenas de um gole de água, que ao encostar em minha garganta, me deixa calma. Depois de dado o café, que na verdade se resumiu em um copo de água e algumas bolachas, sigo para o espaço ao ar livre onde se realizará a aula de Voo.
Um rosto familiar é o que eu encontro, de meu primo Pietro. Sei que Ann é sua mãe, e agora que paro para pensar na expectativa que ele deve estar para ter uma aula em que a professora é sua mãe. Me distraio observando onde piso até chegar no local. A minha tia já estava lá, então a aceno discretamente com a cabeça e me posiciono entre algumas daquelas vassouras que ela colocara. Em seguida, outros alunos chegam, até todos estarem presentes. Enfim, a minha tia (professora, me corrijo) dá seguimento a aula. Ela segura uma vassoura de aparência desgastada e antiga para nos explicar que naquela matéria não se trataria apenas de voar, mas também da história das vassouras e do quadribol. Percebo que ela está quase sempre olhando para seu filho. Meu pensamento se confirma quando ela chama ele, tentando disfarçar o parentesco, para subir na vassoura. Ele sobe, muito nervoso aparentemente. Após alguns segundos, ele cai e percebo que está com algumas regiões roxas. Não posso deixar de notar o olhar apreensivo da professora, porém novamente ela o trata como um aluno normal. Então ela nos pede para erguer o braço diante de uma vassoura, o braço direito, e dizer suba.
-Suba!
Nada aconteceu. Esvazio minha mente e penso somente na vassoura.
-Suba. -repito, agora com um tom mandão e autoritário.
Ela (a varinha) me obedece na segunda tentativa. A professora me olha, afirmando,e volta a classe. Ela nos pede para levantarmos voo. Coloco a vassoura, já conquistada, entre as pernas e ela começa a subir. Uma sensação de liberdade se apodera de mim, eu balanço muito, quase caio por vezes, mas me sinto bem. Percebo que aula acabou quando a professora nos dá um dever e nos libera. Saio dali, muito satisfeita.
Convidado
Convidado
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Qui 27 Jun 2013 - 19:04
Fly Fly Up Up ♪

Me acordei com o conversar de meus amigos de casa, eu estava realmente com sono, era uma quarta-feira perfeita muito boa, temperatura fria e sem sol, eu adorava aquilo. Eu não estava conseguindo levantar da cama, estava muito bom lá, eu olho para todos meus colegas todos já estão com os uniformes, então eu olho para o relógio eram 7:30, então oque passa na minha cabeça "Meu deus, oque estou fazendo aqui?. A aula começa as 8:00 e eu nem sequer escovei meus dentes", eu me levanto rapidamente junto toda minha roupa que eu iria colocar, vou correndo até o banheiro com minha roupa em mãos, então tomo um banho rápido e escovo meus dentes, depois de fazer isso pego minha roupa então boto ela lentamente, eu vou até o refeitório como uma fruta e tomo uma água. Então apos fazer tudo vou para os corredores, então quando chego lá eu me toco que não sabia que aula eu teria no momento, fico muito nervoso, eu tento procurar algum primeiranista para ver que aula teríamos agora, eu olho para todos os lados e não vejo primeiranistas, até que depois de caminhar um pouco acho um, então pergunto para ele: - Me desculpe, mas que aula temos agora? - sorrio para ele meio nervoso.Ele me responde: - Ah claro, temos a aula de voo com a Professora Gagerdoor. - ele sorri de volta.Então fico muito feliz quando ele me diz aquilo pois a aula de voo era diferente das outras, não seria uma aula que ficaríamos sentados olhando para as paredes, seria uma aula pratica que ao meu ver eu iria me divertir muito. Então outra questão me vem a cabeça "aonde seria a aula?" eu imaginei todos lugares possíveis, então chego a uma conclusão a aula deveria ser no campo de quadribol, vou correndo até o local quando me deparo com alguns primeiranistas já lá, então penso "Ufa, não cheguei atrasado". Depois que chego fico ao lado de um garoto que eu não sabia quem era. Eu cheguei lá entorno de 7:40, e ainda não tinham chegado todos os alunos, então se passam 20 minutos e a aula começa, ao meu ver todos estavam lá, então a professora se pronuncia "Bem vindos a primeira aula de voo", então ela diz uma coisa que me faz ficar curioso "Neste ano iremos aprender não somente a voar.... ", fiquei meio curioso com o dizer da professora, então ela bota sua varinha na horizontal, então ela pega uma vassoura que aparentava ser muito velha, então ela explica "Esta é uma réplica de nossas primeiras vassouras... Como podem ver, é extremamente rustica, completamente artesanal, não tem aerodinâmica nenhuma e os feitiços utilizados para fazerem-na voar eram extremamente simples, sendo que está vassoura somente voa para frente e para trás.", fico muito impressionado com a vassoura ela era uma replica, ela parecia tão real, mas enfim, a professora fecha os olhos e diz que um garoto se aproxime dela, ele parecia ser o filho dela, que eu me lembrava vagamente dele estar falando com alguém no corredor dizendo que era filho dela,o garoto subiu na vassoura e lentamente começou a voar para frente e depois vu ou até o arco mais alto que tinha e depois de algum tempo voltou de costas, quando ele desceu da vassoura não estava muito bem, estava mancando e com alguns roxos pelo seu corpo,a professora disse que apos da aula iria leva-lo até a enfermaria, então depois a professora explicou porque o garoto estava daquele jeito, ela disse que ele ficou meio nervoso, então eu pensei "não vou ficar nervoso, não vou ficar nervoso", a professora mostrou as vassouras para nós e cada um pegou a que mais tinha se adaptado, eu peguei uma vassoura bonita mas com um ar rustico, então a professora nos explicou que deveríamos dizer "SUBA" para que ela vá para nossas mãos, então quando eu disse "-Suba" a vassoura veio rapidamente até mim, e eu não consegui controlar então ela voa até mim e bate em meu nariz, que por sua vez tinha ficado vermelho, então depois de a dor parar um pouco falo de novo "-Suba" então ai sim ela vai em minhas mãos, eu dou um leve sorriso, então subo nela e começo a voar, eu estava voando bem até que me desconcentro com uma coruja que estava voando por lá, e então caio de maduro no chão, eu  me machuco um pouco mas depois me levanto de cabeça erguida e subo de novo na vassoura. Depois de algum tempo voando eu desço da vassoura e então me deparo com uma cena muito hilaria, uma vassoura correndo atras de um menino, mas oque mais me deixava curioso era que a vassoura rosnava, eu comecei a rir um pouco até que a professora vê a cena e ela parece muito irritada, então diz "-Finite" então depois ela faz um comentário "Mais uma dessas dou uma bela detenção!!!' fico com medo dela estar falando serio então eu paro de rir. Depois de voarmos mais um pouco ela diz para guardarmos as vassouras e então ela diz "-Queridos,a lição de casa de vocês é uma pesquisa sobre o quadribol nas primeiras vassouras e algumas informações especial que  acharam interessante.". Então todos alunos vamos embora de lá.[/td][/tr]
Anna R. Bovary
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Aluna.
Sáb 29 Jun 2013 - 3:28
 O Medo De Cair


Arg, cara de quem acordou com o pé esquerdo, logo hoje que a aula começaria mais cedo, olho paro o despertador 7:15, vou ao banheiro lavar meu rosto, e fazer a necessidades básicas do dia, lembrei me que hoje era aula de voo, então troquei-me e fui em direção ao refeitório, peguei apenas uma maça,  pois estava com medo de sentir enjoo em cima da vassoura, descendo algumas escadas tropeço e caio, sinto então um leve dor, como se tivesse torcido o pé, não me importei muito não era algo que estava a incomodar, chegando lá fora, onde me deparei com a Srtª  Ann, que seria minha professora de voo. 


Ela dá uns 30 minutos para da inicio a aula, aleatoriamente escolhe um aluno como cobaia, eu quase começo a pular de alegria por não ter sido eu,  estava tão amedrontada com aquilo que me senti aliviada. Mas Pietro foi o primeiro senti o medo por ele, ficou todo molenga, me deu um logo frio na barriga de medo. 
* Pensei comigo: Talvez se eu ficar calada eu adio esta aula e este voo, que me causa náuseas só de pensar.
Todos Ansioso, eu vi no rosto de alguns uma felicidade imensa por "voar" acreditava que era isso, bom pra mim estava sendo apenas  um tremendo medo de cair, varios alunos com a vassoura no chão para tenta-la fazer subir, me deu um medo. 
Fiquei com medo de faze-la subir e ela bater direto em minha testa eu ficar inconsciente, seria um mico de primeira aula e seria terrível, prestei atenção nos outros tentando até que a professora começa a prestar atenção em mim e ver que eu não estava fazendo o que ela mandou, ela caminha e vai até minha direção. 
Com voz de contrariada. 
—  Srtª Bovary, posso saber o porque de não estar fazendo que eu mandei ? 
 Desculpe me Professora mas é que tenho medo de Vassouras, talvez fobia, não sei quero muito tentar mas estou com medo dela bater direto em minha testa.
Logo a Professora me dá instruções precisas sobre como fazer.
 Ande Srtª Bovary tente.
  Mas foi dito e feito comecei a dizer as palavras.  
— Suba
 Tentativa falida, pois estava com medo. 
 Ela mande-me tentar novamente. 
— Suba,suba, suba
Dito e feito, a vassoura subiu mas direto na minha testa 0 que me fez ficar inconsciente e acordar na enfermaria, e começo a chorar. 
 — Eu disse que não daria certo eu disse. (Chorando). 
 A professora verifica se estou bem.
— Tentaremos de novo Srtª Bovary, talvez o ocorrido foi causado pelo seu medo ou fobia de vassouras.
 Se desculpa e sai da enfermaria pois havia mais aulas a dar naquele dia. 
 Eu permaneço deitada na maca, pois ainda sentia uma tontura, e estava suspensa de aulas por hoje.


Minhas Falas - Falas dos outros - Enredo  


Annanda Vöolkerball
Luke S. Bringstrow
Luke S. Bringstrow
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Bagunçar!
Dom 30 Jun 2013 - 20:40
Voando e cantando e seguindo a canção!

Acordou bem feliz aquele dia. Sabia que após o café teria duas aulas de Voo. Não sabia como seriam essas aulas, mas tinha em sua mente que iriam ser tal como seu professor particular da matéria.

    Chegou no campo de Quadribol sozinho, vestindo suas vestes completas. Tinha se alimentado de um mingau e algumas coxas de frango empanadas, afinal, queria estar bem alimentado e forte para suas primeiras aulas de Voo. Prestou bastante atenção na síntese introduzida pela professora Gagedoor, e agradeceu a Merlim pela matéria desse ano: Apenas voar. Não aguentava mais aulas teóricas e chatas de outras matérias. Observou as vassouras com peculiaridade: ''Que estranhas, não parecem nada com as que a gente tem lá em casa! São tão...estranhas!" - E logo pôde ver uma demonstração. Ficou com pena do menino que tinha subido na vassoura, mas parecia estar bem. "Ainda bem que ela não me escolheu!" - Pensou, enquanto se colocava ao lado de sua vassoura. - Suba! - Disse claramente, enquanto estendia a mão em cima da vassoura. Ela hesitou por um momento e foi em direção à sua mão. Luke perdeu o equilíbrio por um momento por causa da velocidade que o objeto se direcionou até sua mão mas logo se recompôs. - Professora! Consegui! - Disse o menino sorridente e orgulhoso, recebendo um aceno de aprovação de Ann. Tentou não rir das falhas dos colegas, mas era inevitável. Um deles cambaleou e caiu em cima da vassoura, que partiu no meio. O aluno ficou desesperado, enquanto alguns Sonserinos chateavam-no. Enfim teve que subir na vassoura, então posicionou suas pernas em cada respectivo lado do objeto e impulsionou seus pés. "É agora!" - Pensou, enquanto levantava voo. Quando conseguiu tirar seus pés do chão sentiu um grande incômodo, afinal, não conhecia esse tipo de artefato. Enquanto tentava dar uma curva, sentiu sua calça rasgar, e não hesitou em gritar: -Ai, meu bumbum! - - E sem perceber que estava a alguns poucos metros do chão, colocou suas mãos na boca. Foi seu fim. Perdeu o equilíbrio, e fechando seus olhos caiu da vassoura.

    Abriu os olhos e percebeu que estava no colo da professora, que parecia ter salvado-o no último instante: -Não faça mais isso, menino! - Disse ela, com um tom mesclado de preocupação e repreensão. Luke levantou-se e viu vários alunos apontarem para ele e rirem. Por um momento pensou que era apenas por causa do tombo, mas não. Quando virou-se, os risos aumentaram, e então percebeu finalmente que tinha rasgado sua calça. A professora tentou controlar os ânimos encerrando a aula, o que possibilitou Luke correr para o mais longe possível. Foi em direção ao lago negro, esperando não encontrar nenhum aluno.



1ª Aula de Voo 9AMcVo
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Sophie T. G. Villeneuve
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Sophie T. G. Villeneuve
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Estagiária da Biblioteca do COMASUL
Seg 1 Jul 2013 - 19:15
E o vento te Trouxe

Os ventos estavam soprar mais do que gélidos naquela manhã. O sol se fazia presente, entretanto havia uma coisa peculiar naquela aura preciosamente esculpida pelos céus. Quando deslizei minhas vestes por sob a pele macia, senti que o frio diminuíra um pouco. As maiorias das garotas arrumavam-se assim como eu o fazia, sem falar com ninguém, era óbvio. Acariciei uma vez os cabelos macios que me caiam aos ombros e peguei uma escova a qual deixei estrategicamente pronta para uso, em cima da minha cabeceira. Seguindo a tradição, contemplava meu reflexo no espelho  deslizava a escova pelos cabelos. Quando notei que já bastava, Reuni todo e qualquer material meu espalhado pela cama, já que passei boa parte da noite perdida em meio aos livros, aos quais lia desesperadamente afim de finalizar minhas pesquisas, tanto próprias quanto escolares. O fluxo de garotas a sair do quarto tornou-se grande e assim como elas, eu segui na direção do grande salão no intuito de tomar o Café da manhã. Deixei que as mais ávidas por chegar passassem correndo por mim e fui caminhando calmamente, tendo em vista que não me importava muito com as refeições.  Se mamãe estivesse ali, certamente eu levaria broncas dia e noite por não comer como "Deveria". Tendo por fim chegado ao grande salão, assentei-me na grande mesa da Grifinória e cruzei as pernas. Atrevi-me a degustar uma xícara do tradicional chá de lírios e adocicado levemente com mel, acompanhado por uma porção de biscoitos que eram feitos de algum material que eu sabia, entretanto não lembrava bem. Em paralelo com o Café da manhã, meu pergaminho jazia aberto por sob a mesa e eu escrevia ao mesmo tempo em que bebericava pequenos goles do chá. Os rabiscos aos quais eu fazia no pergaminho muito tinham a ver com aulas, mas também, com coisas pessoais. Inclusive aquele maldito verso escrito um dia atrás, aparência em cima do pergaminho da mesma forma. “Eu gostaria de arrancar esse verso, mas infelizmente não posso.” – Pensava comigo e logo pouco tempo depois, preparados todos estavam para ir ao campo de quadribol. Pelo menos eu estava.

Quadribol dentre todos os conceitos e concepções mágicas, era aquele que para mim se apresentava mais abstrato. Havia assistido a poucos jogos na TV, entretanto de suas funcionalidades, nada sabia. Passei as mãos por sob minhas vestes, para que estas ficassem impecáveis. Estava ótima e reuni todos os meus materiais a fim de seguir para meu destino. Comecei a caminhar calmamente, tendo em vista que pressa não me varia voar até o campo. Aproveitei mais uma vez para analisar a bela paisagem inspiradora de Hogwarts e seus encantos. Observei a torre de astronomia um pouco distante  parecia que haviam algumas pessoas a olhar de lá. Do outro lado, a cabana do Guarda-caça erguia-se na entrada da Floresta proibida. O vento permanecia com sua gelidez a qual eu tanto gostava. Avistei ao longe o campo de quadribol e segui em meus passos calmos e sem pressa alguma por demonstrar. Atravessei o caminho em poucos e exatos minutos. Quando dei por mim, estava as portas do suntuoso e enorme campo de quadribol de Hogwarts.  Estavam por sua vez abertos, e adentrei os mesmos. Foi quando senti que algo me puxou e virei-me abruptamente:- Ai! O garoto que outrora pisara na parte de trás das minhas vestes tentava se desculpar do acontecido:- Me perdoe. Não fiz por mal. Olhei para ele com um sorriso compreensivo e benevolente:- Não há problemas Sr? Reverenciei-o delicadamente e este se apresentou a mim: - Sou Sirius Chevalier Cavendish, prazer? Ao desfazer a reverência, complementei: - Sophie Turner Grey Villeneuve. É um prazer ter contigo esta manhã, Sr. Cavendish. Atentei-me para o fato de que deveria seguir andando para a aula, que brevemente teria seu início.  Eu e o garoto trocamos um último sorriso  fomos lado á lado na direção da concentração de alunos. Havia bastante gente naquele loca, tanto que fiquei impressionada.

Á medida que os alunos iam chegando, todos se posicionavam de forma a produzir um semicírculo no centro do campo. Fiz o mesmo que os outros alunos e me sentei  no grande e espesso círculo. Cruzei as pernas e olhei para frente. Analisava cada detalhe do gramado e dos adornos que eram presentes naquela bela construção arquitetônica. Outra pessoa chegou e sentou ao meu lado de forma há bater um pouco em mim. Quando virei o pescoço para ver, era ele, Sirius. Direcionou-me um olhar sem graça:- Desculpe novamente, Srta. Villeneuve. Entreolhamo-nos e uma risada coletiva se seguiu: - Sem problemas permanentes, Sr. Cavendish. Não demorou muito até que uma mulher alta e bela direcionasse para seu posto de destaque. Era a professora. Deu-nos um bom dia caloroso e mantinha uma voz agradável. Possuía uma vassoura nas mãos, a qual largou no chão e tornou a pegar outra. A atual aparentava uma produção mais antiga e de feito artesanal. Observei atentamente. Como não era oportuno escrever em tal aula, reservei-me ao direito de apenas arquivar mentalmente os conceitos. Conceitos, que eu poderia citar como exemplo, a funcionalidade das vassouras rústicas. Parei por um minuto quando a vi selecionar um dos meus colegas em meio a vasta multidão de alunos. O objetivo? Fazê-lo demonstrar o funcionamento da vassoura de estilo rústico. “Estou maquinando, como um garoto que é primeiranista poderá fazer demonstração de algo ao qual estamos aqui para aprender.” – Minha cabeça estava confusa pela primeira vez ali. Ainda sim, mantive meus olhos focalizados na cena á minha frente. Por sua vez, a Srta. Gagerdoor continuou a nos conceituar a questão estrutural das vassouras antigas e afirmava-nos o mal estar que a vassoura que ela acabara de mostrar poderia trazer para seu usuário.

De qualquer forma, ela pretendeu seguir adiante com a ideia de mandar o aluno demonstrar a funcionalidade da vassoura. Observei enquanto ele se preparava para levantar Voo na mesma. Senti uma angústia tomar-me o ser e meus olhos estavam demonstrando isso. O objeto então decolou, pelo menos de maneira lenta. Levantou Voo até próximo á um dos arcos de pontuação para quadribol. Voltou rapidamente e fez o movimento contrário. Ao tocar o chão era visível que o garoto não se sentia bem. “Isto é um genocídio.” – Meu pensamento mais uma vez manifestava-se – “Calma Sophie, ela é Mestre nisso. Nunca questione quando não há absoluta certeza.” – Tornei a olhar para frente e a Srta. Gagerdoor começara a conceituar os efeitos prejudiciais do uso de determinada vassoura, novamente. Usava de seu aluno modelo para exemplificar os malefícios. Posteriormente explicou-nos sobre a criação do feitiço amortecedor e veio a parte mais interessante. Deixei minha bolsa no lugar onde sentara anteriormente e direcionei-me para as vassouras dispostas no chão. Sirius veio logo em seguida, de forma que ficássemos um ao lado do outro. Um meio sorriso tomou-me o rosto e me concentrei no que deveríamos fazer. Da forma como nos foi passado, ergui minha mão acima da vassoura e limpei minha voz antes de pronunciar audivelmente: - Suba!  Ao contemplar aquelas cenas de vassouras que batiam os rostos e causavam ferimentos, acreditei que eu seria mais uma que levaria a pior. Surpreendi-me ao sentir o movimento que a vassoura fez ao subir direto para a palma da minha mão. Balancei um pouco, entretanto mantive-me de pé.

De posse da vassoura, olhei para aquela cena. Alguns alunos estavam de fato acidentados. Meus olhos arregalaram-se – “ Alguém precisa ajudá-los” – Olhei para Sirius do meu lado e não demorei muito fazendo aquilo, até que notei um caso estranho na ponta do lado direito. Um garoto começara a ser perseguido por uma vassoura que latia e rosnava. Fiquei absorta tentando compreender como fazia aquilo ao mesmo tempo. Fiquei com dó do pobre garoto que corria dela. Persegui o campo com o olhar tentando achar o precursor da brincadeira, e infelizmente não localizei. Por um feliz momento eu me aliviei ao ver a Srta. Gagerdoor ministrar um contrafeitiço no objeto. Este período encerrou-se e seria dada a continuidade da aula.

Seguindo as instruções da mestra, coloquei a vassoura entre as pernas e todos foram fazendo o mesmo. O próximo passo era dar um leve impulso com os pés, entretanto eu fiquei um tempo parada enquanto todos, ou boa parte conseguiu levantar Voo. Olhei para um lado e para outro e fechei os olhos. Impulsionei calmamente e a vassoura começou a subir numa velocidade não tão rápida. Nunca tive medo de altura, mas quando abri meus olhos, a paisagem tornou-se pequena para mim. Avistei os belos terrenos de hogwarts por todos os seus mais variados ângulos e também a professora que auxiliava os feridos lá em baixo. “Ai, incomoda um pouco” – Senti um pouco de desconforto ao permanecer na mesma posição.  Movimentava meu corpo de forma a orientar a direção a qual a vassoura deveria seguir. Primeiramente segui para frente e senti o vento bater-me contra o rosto. Era suave e gostosa, uma sensação inigualável. Continuei seguindo o fluxo e cortava o ar com meus cabelos se agitando com o vento que neles batiam. Foi fazendo uma curva próximo do arco maior que ele apareceu, novamente. Sirius veio com sua vassoura e começamos a voar lado á lado: - Muito divertido, não é Srta. Villeneuve? Com uma voz extasiada e feliz, disse: - Completamente divertido, por mais que incomode um pouco, Sr. Cavendish. Olhamos juntos para baixo e ele acrescentou: - Alto, não é? Ao contemplar a altura, esbocei um sorriso meigo e delicado acenando positivamente com a cabeça. Optei por voltar ao meu percurso anterior e impulsionei um pouco para frente e tornei a seguir nos ares. O garoto logo seguiu atrás de mim. Voamos mais um tempo e atentei-me para a professora que parecia querer dizer algo. Curvei meu corpo num impulso para baixo e permiti que a vassoura fosse na direção do chão. Desci calmamente e aterrissei a ponto de ouvir as recomendações acerca da atividade para casa. Não havia como anotá-la, todavia gravei na memória e esperava não esquecer tamanha obrigação. Assim que a aula foi finalizada, devolvi a vassoura, assim como todos os demais e juntei todos os meus materiais. Virei meu pescoço e vi Sirius devolvendo sua vassoura também, dirigindo à mim um aceno com a mão. Num sorriso tímido fiz o mesmo e me retirei do local.

Minhas falas - Pensamentos - Outros
Annabeth Cumberbatch
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Qui 4 Jul 2013 - 12:33


Resultados

Notas e justificativas




Brandon- Justificativa: Alguns erros ortográficos, o bom uso do template padrão ajudou na nota, assim como a entrega do trabalho que o mesmo achei confuso, achei meio confusa sua postagem, ficando assim com: (A) (7,0)

Andrew- Justificativa: Alguns errinhos ortográficos resultaram em remoçao de alguns pontos, o bom uso do template padrão resultaram em alguns pontinhos, eu achei bem criativa e houve uma boa interação,seu trabalho foi bem feito, ficando assim com: Ótimo (9,8 )

Flávia- Justificativa: Não foi utilizado o template padrão,alguns erros ortográficos, a postagem não teve a quantidade minima de linhas (20 linhas), porém, gostei de sua interação,mas a ausencia de seu trabalho fez com que sua nota ficasse baixa demais: (T) (1,5)

Charlotte Justificativa: Alguns erros ortográficos,usou bem o template padrão, não entregou o trabalho, porém gostei de sua criatividade e interação, tendo como nota: (A) (5,0)

Mary- Justificativa: ótima postagem, com alguns errinhos, e seu trabalho não foi entregue tendo a nota: (E. E.) (8,4)

Jake- Justificativa: Não usou o template padrão, teve uma certa desordem em sua postagem, interagiu pouco,mas interagiu, e não entregou o trabalho: (T) (1,2)

Anna-Não utilizou o template padrão, não entregou o trabalho, porém, interagiu bem : (T) (1,5)

Luke- Usou o template padrão, tiveram alguns errinhos e não entregou o trabalho, portando obteve a nota:(A) (7,6) << Perdoe-me pelo erro da nota, acabei nao entendendo minha própria letra em minhas anotações

Sophie- Fez uma excelente postagem, impecável,com um trabalho perfeitamente bem escrito, pesquisado e resumido: (O) (10,0)

Melhor postagem, que resultará 25 pontos para a casa foi de:Sophie T. G. Villeneuve


Coded by: IG & SA


Última edição por Ann C. V. Gagerdoor em Ter 9 Jul 2013 - 21:31, editado 1 vez(es)


 

Sex and love and guns.
Fucked up bitches begging me to behave Shoving Jesus down our throat, no I don't want to be saved Bang your shame on my brain, I'm nobody's slave I got one foot in the cradle and one in the grave.
Nimbus B. Australis
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Qui 4 Jul 2013 - 23:19
Os alunos que ainda não postaram, podem postar até o sabado.
Sem mais.
Sirius C. Cavendish
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Sáb 6 Jul 2013 - 9:48
1ª Aula de Voo

Os raios solares refletiram nas brancas paredes do dormitório da Corvinal, iluminando-o por completo. Os alunos desta casa tinham o "privilégio" de não precisarem de despertadores para acordar cedo. Em contrapartida, poderiam perder maravilhosos momentos de sono em dias de folga.

Sirius levantou-se da cama e em menos de dez minutos estava completamente pronto. Seu uniforme tinha as cores da Corvinal nas bordas e seu sapato estava devidamente limpo. A única diferença de sua arrumação padrão era a falta da mochila, que não era necessária em um campo de Quadribol.

Não teve necessidade de fazer o desjejum pois comera muito no jantar da noite anterior. O menino ainda sentia contrações em sua barriga devido ao acúmulo de comida. Quando Sirius deu-se por si, já estava andando pelos vastos terrenos de Hogwarts a procura do Campo de Quadribol. Sentiu-se perdido por um momento até que pediu ajuda a uma menina da lufa-lufa que devia ter pelo menos uns quatro anos a mais que ele aonde o campo ficava. Para sua sorte, pode constatar que estava na direção certa.

Em poucos minutos deparou-se com a entrada do campo. As Torres das torcidas e dos professores eram imponentes e completavam o aspecto de estádio do lado de fora do local. Sirius andou até a porta quando sem querer pisou nas vestes de uma menina. Ela virou-se e Sirius contemplou-a sem conseguir proferir uma palavra. A menina era a visão mais bela que Sirius já vira. Possuía longos cabelos ruivos e olhos claros extremamente penetrantes. Seu rosto passava doçura e simplicidade. Sirius desconcertado, pediu desculpas.

A menina assentiu.

Em seguida ele apresentou-se dizendo seu nome. Ela disse o dela e os dois entraram no campo. " Sophie, Sophie...", pensa Sirius ao sentar-se no semicírculo que havia de alunos. Sentou-se ao lado da ruiva e a cada vez que ela olhava para ele a cor vinha-lhe a face.

Pouco tempo depois a professora chegou e apresentou-se. Era a mais bela das docentes de Hogwarts e seu sorriso era bastante acolhedor. Havia em sua mão uma vassoura velha. A docente apresentou-a aos alunos e seu filho, Pietro, mostrou quão arcaico era o item.

O melhor momento da classe deu-se quando era a hora de todos os alunos voarem. Sirius possuía alguma prática pois treinava no campo de Quadribol do castelo Cavendish desde os oito anos. Ao dizer "suba" a vassoura veio até sua mão e o menino posicionou seu corpo e começou a voar.

Quando estava no alto, sentiu uma imensa sensação de liberdade e havia uma paisagem extremamente bela para ser vista. Sirius em sua plena mocidade, não reparou nada que não fosse a Sophie. A ruiva era graciosa e delicada em todos os momentos, parecendo uma verdadeira princesa. Ela também o observava e quando os olhares dos dois se chocavam ambos ficavam sem graça e sorriam.

A professora deu sinal para que todos descessem. Alguns demoraram mais do que outros mas não ocorreram acidentes. Sirius se direcionou a saída e acenou para Sophie, a ruiva mais bonita que ele já vira.
Caipora
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Caipora
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Seg 8 Jul 2013 - 12:33
Sirius C. Cavendish - 8,0
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