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JAN2026
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Ipupiara
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Ipupiara
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ADM
Dom 12 Jan 2020 - 21:55
RP FIXA - Estação Florestal da Capital - Trem para Castelobruxo
The Last Castle RPG

Esta é um RP FIXA para embarque e desembarque de Castelobruxo, para poupar os alunos de precisarem abrir várias RPs diferentes, e também para tornar mais fácil a contagem e distribuição dos pontos para os participantes. Pais e responsáveis também poderão participar, e as mesmas regras de postagem para ganhar PPHs valem para estes, porém, apenas alunos e funcionários podem embarcar no trem.

No início e fim de cada ano letivo, uma nova narração de abertura será postada neste tópico, dando início às interações do ano vigente. Não é obrigatório efetuar as postagens de embarque ou desembarque, mas aqueles que o fizerem ganharão PPHs que poderão ser trocados em benefícios ON-Game para sua personagem.

Aqui postarão alunos e funcionários do castelo que residam ou estejam de viagem pela Capital (Acre). Entenda melhor como funcionam os embarques lendo o Tutorial de Chegada e Saída da Escola.
TLC.RPG
XIII
Narradora
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Narradora
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Dom 19 Jan 2020 - 15:15
Embarque para Castelobruxo - 2020
The Last Castle RPG


1 de fevereiro de 2020, dia de embarque.

Em tal ano, o dia da abertura dos portais das Estações Florestais conectados a Castelobruxo caía em pleno sábado, o que provavelmente estava deixando muitos bruxinhos chateados e até confusos com as datas, mas não havia o que fazer, a magia das estações não havia sido alterada (e presumivelmente não iria ser).

A manhã na Capital era ensolarada e abafada, o clima compondo um daqueles dias que tiram a disposição de muita gente, e mesmo assim, por volta das 8h30min da manhã, os bruxos e bruxas - alunos e funcionários do castelo -, já estavam chegando, alguns vindo de outros países da América-Latina por meio da rede de fluxo, acomodando-se na enorme área de espera formada por longos e incontáveis bancos de madeira escura na área coberta, longe dos raios de sol. Não demorou muito para que alguns já começassem a comodar-se no trem que partiria às 9h15min quando o tronco da maior árvore de abrisse revelando o portal mágico de cores psicodélicas, cujos olhos seriam protegidos por paisagens singelas nas janelas encantadas durante toda a viagem.

Considerações:
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XIII


Última edição por Narrador em Sáb 29 Fev 2020 - 2:10, editado 1 vez(es)
Maria Fernanda Rayleigh
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Qua 29 Jan 2020 - 22:48



CapitalMariaEstação8:30




Retour à l'école


Estava tudo bem. Eu ia ficar bem. Só estava indo para uma escola do outro lado do Atlântico, onde não conhecia absolutamente ninguém. Que Dieu me bénisse.¹ Pensei comigo mesma, enquanto via Operação Cupido no celular, com os fones de ouvido, com legenda em francês. Não estava mais em Beauxbatons, mas sempre gostara de falar Francês. Quero dizer, foi uma das três línguas obrigatórias que eu tive que aprender. Francês, inglês e alemão.


Não entendia porque, logo agora, meu pai resolvera que eu deveria vir para Castelobruxo. Para um país que eu mal conhecia, falar uma língua que não falava há, mais ou menos, onze anos. Soltei um suspiro longo e pesaroso, enquanto desviava o olhar do celular para o homem atrás de mim, com seus cabelos castanhos cortados curtos e a camisa social fechada, com um terno que pareceria incompreensível se o meu pai não fosse trabalhar logo depois.


Ele olhava todos com os braços cruzados, quase que como meu guarda-costas, observando a movimentação da estação, protegendo a sua única filha, tal como qualquer pai protetor faria. Mesmo que ele tenha me treinado, ensinando-me a usar as lâminas que ele amava, que ele dominava completamente, sabia que seu instinto protetor não deixaria de agir, principalmente em um lugar que pudéssemos ser atacados a qualquer momento.


Eu o amava por isso. Não deixava de estar irritada com ele por ele ter me tirado da minha vida por isso.


— Richtig, richtig…²— disse, pausando o vídeo e abaixando o celular e tirando os fones de ouvido, pendurando-os em volta do meu pescoço. Guardei o celular no bolso da calça jeans e aperteis os ombros tensos de Ares. — Relaxa, pai. Eu sei me cuidar, vai ficar tudo bem. — disse, em alemão, a língua nativa do homem, a qual ele se sentia mais confortável, e eu também, por assim dizer. — Você me treinou bem.


Sorri, apertando mais um pouco seu braço, massageando seus músculos, o suficiente para ele descontrair e descruzar os braços. Dar-lhe preocupação era a última coisa que eu queria.


Ele sorriu para mim, passando a mão no meu rosto e passando os braços em volta de mim, apertando-me em um abraço apertado, pois faltavam poucos minutos para o trem chegar e partir. Levaria uma mala grande e uma mochila a tiracolo. A varinha estava guardada em um bolso escondido, de fácil acesso, na lateral da bolsa de lona. Ares segurava-a, pendurada em um ombro.


Eu sentiria falta dele, como sempre sentia, quando um de nós viajávamos, e estava prestes a embarcar quando o vi respirar fundo. Pediu meu celular, o qual entreguei com algum pesar, junto com os fones de ouvido que havia pendurado em meu pescoço, e entregando-me a mochila, que parecia mais pesada do que quando saímos do lugar onde havíamos ficado durante nossa estadia na Capital, no Acre brasileiro.


— Você colocou alguma coisa aqui dentro? — perguntei, novamente em alemão. Algumas pessoas nos olhavam, tentando entender o que estávamos falando, mas eu não ligava.


Ares sorriu enigmático e eu franzi o cenho, sorrindo brevemente, enquanto eu abria a mochila, afobada, curiosa para saber o que ele tinha colocado ali.


A tsuka³ de uma katana se despontou, e sorri, de lado, enquanto as pessoas se movimentavam para entrarem e se acomodarem no trem para o Castelobruxo. Eu a peguei, junto com a bainha preta, com uma pequena corujinha dourada perto do cabo com forro azul royal. Tirei a katana da bainha, observando como a lâmina em azul marinho metálico refletia a luz.


Guardei-a antes que pudesse chamar atenção indesejada e coloquei de volta na mochila, pendurando-a em ambos os meus ombros. Então eu pulei em meu pai, apertando-o em um abraço, com um sorriso enorme nos lábios. Dei-lhe um beijo apertado e estalado na bochecha e me despedi.


— Danke schön!* — exclamei, acenando para o homem enquanto me afastava e entrava no trem, com alguma dificuldade por causa da mala grande. — Tschüss, Papa!**


Acenei da janela, enquanto o trem andava, de vagar, indo para uma escola desconhecida para mim, na prática. Onde as chances de eu fazer amizade com outras pessoas seriam mínimas, por causa de uma barreira básica de linguagem.


Suspirei enquanto sentava-me no banco confortável da cabine, sozinha, abrindo a mochila e admirando mais atentamente a lâmina que meu pai havia me dado.


Não era uma lâmina muito pesada, eu podia manuseá-la com certa facilidade, e também não era grande, a pesar de, claramente, Ares ter colocado um feitiço na minha mochila para a arma poder caber nela com certa tranquilidade. Mordi o lábio e guardei a katana na bainha novamente, colocando-a na mochila de lona e fechando-a, em segurança.


Reclinei-me na poltrona, fechando os olhos e me colocando em uma posição confortável para dormir durante os... Eram às 10 horas que haviam falado que o trem chegava no castelo, né? Respirei fundo e deixei-me aproveitar a paz e a tranquilidade daquela ocasião.



Traduções

¹ Que Deus me abençoe
² Certo, certo
³ Tsuka é o cabo de uma katana
* Obrigada!
** Tchau, pai!




NC




Maria Fernanda Rayleigh
save your loving, you can just lay it on the line and pour it up
Anthony D. Rayleigh
TLC » Adulto
Anthony D. Rayleigh
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Sex 31 Jan 2020 - 8:04
O dever da geração seguinte

Ares falando/pensamentos/falas outras falas
Nossas espadas encontram-se num eco explosivo com o choque ruidoso. O som das espadas incomodam aves da proximidade que, perturbadas pelo combate travado ali entre pai e filha decidem migrar para outro canto mais tranquilo.

São nessas ocasiões que me faz mais clara a verdade de que Maria já não é mais tão pequena assim, mas admitir isso me dói no cerne da veia paterna que pulsa meu coração. Posso inclusive notar o alcance consideravelmente ampliado de suas investidas com a Katana de madeira. O Kento é um excelente objeto para ser usado em treino. Ele tem o tamanho e a envergadura de uma espada comum, mas é o peso dele seu diferencial. No início foi difícil para ela, muitas vezes tive que sentir menos é tentar ignorar meu desejo de facilitar o fardo dos treinos repetidos tradicionalmente aos finais de semana. Mas ao ponto que a vi falhar, vi crescer um espírito que anseia por superar os obstáculos impostos comumente neste tipo de reino que nós executamos em nosso chalé às margens do lago Bled, agraciados por um belo por do sol rosado numa Eslovênia de clima bom, nos dias mais frios é que se fazia necessária a perseverança da bruxinha. Mas a jovem me impressiona pois me mostra esse seu lado guerreiro com frequência especial nestes últimos dois meses. Minha garota se esforçou bem mais no treino com o kendo pesado, sendo talvez por ter notado seu progresso além de seu pai, ou então por que ela estava pressionada pela viagem à escola qual certamente conserva muitas questões e algum receio pelo desconhecido. Assim como me dói vê-la falhar ante um novo desafio, dói também saber que essa viagem irá nos distanciar de tal forma como nem minhas frequentes andanças no mundo são capazes de fazer: sejam as viagens a negócio ou as explorações nos monumentos antigos ao redor do globo.

Durante o passar dos dias Eu notei nela a ansiedade descer conforme nos aproximamos da data de nossa despedida, coisas que somente um pai ou mãe pode enxergar em sua prole sem que seja preciso ouvir dizer. Em nosso caso a família se resume a nós dois e assim como eu notei a mudança em seu humor referente a viagem e a ausência consequência desta, Maria, sempre atenta como é de praxe também notar a o mesmo “transtorno” repetir -se em mim.

Com a razão de mudar o aparente pesar da situação ela me aborda com deu afeto costumeiro, executando uma massagem em meus braços e ombros tensionados.

– Você fez grandes progressos com seu treinamento, é fato. Porém não é essa minha preocupação, meu anjo – Passei ela para meu lado e o braço enlaça seu pescoço sem exercer força para dificultar nossa caminhada conjunta até a plataforma de embarque.
– Aber ich werde dich vermissen, Maria – (mas irei sentir sua falta, Maria)
Disse com a perfeição de minha língua-mãe, sorrindo de volta para a pequena.

– Es ist von jadem wert – (É de todo merito)
Respondo wuando ela descobre a katana dentro da mochila.

– Venha, deixe-me olhar mais uma vez para você... – Toquei o joelho direito no chão sem dar importância para a roupa que ficaria marcada pela sujeira da estação ao meu levantar. Mas naquela ocasião eu me abaixe para ficar mais próximo de sua altura e poder encarar seus olhos de perto. Tomei delicadamente seu rosto entre minhas mãos e com a mesma delicadeza lhe depositei um beijo entre as sobrancelhas da menina.
– Você cresceu, mein schatz (meu amor), vou aguardar ansiosamente seu retorno para nossa casa. Éris é Seth também terão saudades, mas me ouça, filha... – O tom de minha voz se altera para um que empregue mais seriedade.
- Você está embarcando em uma jornada importante, seu objetivo é retornar dela somente após nutrir seu intelecto e capacidades mágicas. Amplie seus horizontes. Vá e retorne MAIS do que quando partiu. Surpreenda seu velho, eu acredito profundamente em você. Agora vá, não quero acabar te constrangendo... –

Concluí transparecendo o bom-humor muito presente na companhia da mais nova. Ela se afastava e eu observei até o trem desaparecer no horizonte, mas não a deixei ir sem antes ouvir minhas últimas palavras até que ela retorne para mim, falando num tom mais alto e sem pudor pelos olhos que me cercaram após feito:

“Não se esqueça: a geração seguinte tem o dever de superar a anterior”
teste

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Anthony Deimos Rayleigh
Lavar os copos
Contar os corpos
E sorrir a essa morna rebeldia.
Narradora
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Narradora
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Sáb 29 Fev 2020 - 2:05
encerradas
INTERAÇÕES DO EMBARQUE DE 2020

!!!!
Caipora
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Caipora
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Sáb 16 Jan 2021 - 13:52
EMBARQUE PARA CASTELOBRUXO - 2021/1
The Last Castle RPG


1 de fevereiro de 2021, dia ensolarado e bem quente.


E para quem achou que Castelobruxo estava em decadência, talvez em seus últimos momentos de portões abertos, lá estavam os alunos e professores enchendo o trem que sairia às 9h15 da manhã, levando-os da Capital para o castelo. Se bem que isso não quer dizer muita coisa, não é? Vamos ter que esperar o decorrer do ano para descobrir o que vem por aí. Você vai participar dessa aventura? Embarque agora mesmo!


Considerações OFF: postagens liberadas para interação com embarque para o primeiro semestre letivo de 2021. Os que postarem levam 15PPH, mesmo não sendo aluno e estando apenas observando/acompanhando/interagindo com os alunos no embarque.

Postagens liberadas até dia 20/01.
TLC.RPG
XIII
Theodora Marie Hertzog
TLC » Adulta
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Qua 20 Jan 2021 - 23:37
Theodora Marie
Mudam as estações, mas nada realmente muda.
A bolsa surrada com os poucos pertences e roupas jazia no chão, próxima a um dos bancos na estação, no canto menos cheio de pessoas possível. Sentada, Theodora olhava com atenção o relógio, a passagem em uma mão e um livro um tanto velho e visivelmente usado em demasia na outra. Maria Cecília, atenciosa como era, dissera para a garota não enfiar a cabeça nos livros e acabar esquecendo de, efetivamente, entrar no trem e ir para a escola. Era uma tendência de Theo esquecer da vida quando os olhos se fixavam nas palavras e levavam a mente criativa da garota para mundos completamente novos e fantásticos. O livro que segurava, em questão, falava sobre um adolescente que, de repente, se descobrira filho de um dos deuses do olimpo.

Era um dos favoritos da garota, e desde que ganhara a edição, comprada em um sebo trouxa em seu décimo terceiro aniversário, lera inúmeras vezes, a ponto das páginas em papel amarelado adquirirem marcas do uso; intercalou o olhar entre o parágrafo que estava lendo e os ponteiros e números pequenos, quase no horário, se o trem fosse pontual mesmo, ou ela não tivesse ajustado as horas de forma errada — não era difícil de acontecer.

Theodora resolveu que ficar oscilando sua atenção somente serviria para deixa-la ansiosa e mergulhou de vez na página em que o grupo de semideuses fazia a captura da bandeira, a garota se viu sorrindo e sentindo-se agitada ao imaginar a pura adrenalina que seria... até que o ruído agudo dos freios do trem a interromperem e a jovem Hertzog se obrigou a fechar o livro e guarda-lo na bolsa. Puxando-a para o colo e, então, encaixando a alça em um dos ombros magricela, caminhou até o limite da área de embarque, aguardou que adultos apressados saíssem do vagão e, com o caminho livre, entrou. Theo não olhou para cima conforme buscou uma cabine silenciosa e vazia, onde pudesse se esconder e ler seu livro pelo tempo até chegar à estação em Tekoa.

Foi trabalhoso, mas bem para o final do trem, encontrou o que procurava. Pegou o livro de dentro da mala e a encaixou no compartimento destinado às bagagens; acomodada no assento da janela, deixou que o cabelo longo e escuro ocultasse seu rosto conforme abaixou a face em direção à página marcada. Em segundos, Theodora Marie já estava de volta em seu mundinho fantasioso, onde deuses existiam e tinham filhos que se enfrentavam em um jogo engraçado num acampamento.
#Capital | #Retorno a CB | #Sozinha


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