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00mes
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Nox Braddock Almeida
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Nox Braddock Almeida
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Qui 20 Ago 2020 - 18:07


RP: Yesterday
Essa é uma RP fechada de Nox Braddock Almeida e Alice Bissoli Pegoretti. A interação se passa após Veronica aceitar a matrícula do fugitivo novamente, contudo impondo uma condição para o rapaz ao qual tem como dever ir atrás das matérias por ele perdida por conta da ausência, o levando a procurar pela colega ao qual não via a muito tempo, sendo que acabam encontrando-se por acaso na cozinha do castelo.
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Nox Braddock Almeida
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Nox Braddock Almeida
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Qui 20 Ago 2020 - 19:35



❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Era impressionante o quanto uma pessoa podia ser mudada e como a opinião de alguém com o julgamento de um adolescente poderia  ser completamente errado a respeito de uma pessoa e do nada aquela pessoa passar a trata-lo como amigo e tornar-se seu confidente, ele muito havia evoluído após a liberação do ano letivo por conta de um fatídica situação ao qual havia ocorrido. A inquietude do rapaz em saber por mais e mais sobre a prima o levou a uma pessoa que já havia esbarrado acompanhado da mulher, contudo nunca havia descoberto o contexto até meses atrás. Um verdadeiro choque para o estrangeiro que era sempre tão desligado dos acontecimentos familiares, pois acreditava ser mais um esquecido dentre os tantos ali.

Após o velório o sumiço fora algo que se fez de forma repentina e somente havia sido convencido a retornar ao estudos por aquela pessoa que menos esperava que fosse tornar-se um bom amigo do adolescente que desde sempre fora insubordinado e destemido, fatores este que pareciam recordar o homem de sua adolescência que pouco havia ouvido falar a respeito. O bisbilhoteiro havia de toda forma descobrir algo a mais sobre o homem, mas não tinha qualquer êxito e ao partir para o Castelo Bruxo após um enorme sacrifício do adulto para seu retorno ao colégio, este não era o desejo dele, porém o faria.

No momento em que pisou no local ele suspirou não por conta das lembranças, mas sim pelas noites tediosas que ele teria fora o fator de ser caçado algumas vezes pelos mais velhos, por conta da sua personalidade arteira e pelo fato de raramente recuar diante um desafio, envolvendo-se em algumas vezes em brigas ao qual terminava ruim para ambos os lados. O primeiro dia era sempre o verdadeiro tédio e naquela tarde, ele havia como objetivo encontrar a amiga que seria a responsável em o ajudar a se adequar novamente a escola. — Aonde eu estaria se fosse ela?   — Questionou-se enquanto divagava pelos corredores rústicos da escola, era nítido que o rapaz não sentia falta daquele lugar.

O destino pareceu jogar a favor do moreno quando a barriga vazia do adolescente roncou em alto e bom som, aquele era o anúncio de que estava na hora de ele ir a cozinha fazer uma boquinha para recuperar as forças depois de tanta procura, assim que ele aproximou-se do local ele sentiu o cheiro de algo bom e apressou-se ainda mais, pois sabia que queria um pedaço do doce e no momento que adentrou teve a visão de quem tano procurou por boa parte da tarde, não somente nos dormitórios como em todo o castelo e deu um sorriso aproveitando da distração. — Acho que ninguém espera me ver por aqui.   — Sussurrou para si mesmo tramando assustar a outra, de fato aquele era um acontecimento que era inesperado por boa parte dos alunos e assim que aproximou-se ele tapou os olhos da morena e disfarçou a voz. — Um nome, diga!   — Estava parecendo mais um assalto do que um reencontro. Um sorriso arteiro pairava a face do adolescente que não fosse esperado por mais um ano, algo que surpreenderia muita gente.





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Alice Bissoli Pegoretti
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Alice Bissoli Pegoretti
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Qui 20 Ago 2020 - 21:25
A semana devia ter sido bem boa, as coisas deveriam ter acontecido como sempre – todo mundo fingindo que nada demais acontece no mundo bruxo –, pelo menos assim eu teria conseguido concluir as coisas do C.A. com a coordenação logo. Infelizmente, lá estávamos nós em mais um dia agitado, com aurores no castelo, jornalistas também, tudo por que os alunos malucos que eu teimo em chamar de amigos resolveram entrar no subterrâneo da escola, travar uma guerra com caiporas e, de bônus, descobriram que o fantasma da falecida Beatriz estava por ali. Sim, o caos estava voltando a CB, e aquilo me tirava do sério.

Larguei os papeis com esboços dos projetos para a reforminha no C.A. e as anotações da Coordenadora Aisha na sala de reuniões de Ybirá, muito bem trancadas no armário do Centro Acadêmico, e rapidamente caminhei para o Castelo, a barriga roncando, a fome conversando com a ansiedade. Havia sobrado pudim de maracujá do almoço? Devia ter sobrado, pois aquele cheirinho já me deixava com água na boca mesmo antes de entrar no cômodo imenso. Faltava um pouquinho de tempo para o café da tarde, faria mal se eu pegasse alguma coisa antes da hora? Nah.. qualquer coisa era só dizer que estava já escolhendo as comidas para a reunião dos representantes de turma (todo mundo abusa dos privilégios, por que eu não poderia?).

– Hello! Sobrou algum pudim por aqui? – perguntei ao grupo de alunos que estava responsável por limpar e organizar a cozinha naquele dia, o sorriso travesso presente em minha face enquanto já ia olhando pelas mesas. Foi quando abri a porta uma das imensas geladeiras, mais afastada dos outros alunos que estavam ali realizando suas tarefas, que fui pega de surpresa. – Uma bela cotovelada nas costelas deve fazer você se lembrar o nome que quer ouvir, meu anjo. – disparei após sentir o coração acelerado quase sair pela boca com o susto. Não fazia a menor ideia de quem era, só que era algum menino retardado disfarçando a voz. ”Se for um dos idiotas do 6º ano eu vou cacetar um hoje.”, disparei para mim mesma enquanto fechava a geladeira e puxava as mãos maiores para baixo e me virava pronta para empurrar o engraçadinho para longe. Foi quando reconheci a peste.

– Que? O que você ‘tá fazendo aqui? – e na surpresa acabei empurrando Nox (mas não tão forte quando eu desejava) que provavelmente estava achando a maior graça de meus cabelos roxos descontrolados com o susto. – Achei que não ia voltar mais pra escola, criatura! – as palavras saíram com urgência da minha boca, e agora que eu sabia quem era, por algum motivo, meu coração parecia bater ainda mais rápido que na hora do susto. E então minha mente voou para o motivo do dia agitado e que me deixara ansiosa o suficiente para ir ali fazer um lanchinho antes da hora. – Você está aqui pelo que aconteceu ontem? – perguntei com a voz mais baixa enquanto o encarava, rezando para que ele dissesse que não.
13/08, 15h11m
Cozinha de CB
Quem me incomoda?
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Última edição por Alice Bissoli Pegoretti em Sex 21 Ago 2020 - 23:51, editado 2 vez(es)



Goretti
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Nox Braddock Almeida
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Nox Braddock Almeida
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Sex 21 Ago 2020 - 2:19

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Alicia não havia mudado nem um pouco no tempo que Nox se ausentou do lugar, na verdade muito pouco havia mudado e as mudanças eram algo tão mínimos na amiga que quase passavam-se despercebidos dos olhos atentos do curioso rapaz que havia ouvido o pedido anteriormente feito pela vice-presidente do centro acadêmico e soava muito bem um pudim para o momento, apesar de não ser o tipo de refeição que o saciaria naquele momento, o teimoso adolescente não iria aceitar algo além da sobremesa. Uma ameaça ao qual normalmente faria com que outra pessoa no mesmo lugar ao qual ele se encontrava recuaria, entretanto não com o adolescente e não naquele momento.

Teimoso, insubordinado, insuportável... Tais palavras eram usadas com frequência para descrever o rapaz e já haviam tornado-se respetitivas, até mesmo exaustivas por conta do tanto de vez que havia escutado os adjetivos. — Você e este lugar não mudam mesmo... A propósito espero que tenha pudim para dois, pois estou morto de fome. — Comentou ainda escondendo a identidade, ele não tinha certeza de qual seria a reação alheia, contudo a surpresa pela sua repentina volta ao lugar e não tardou para que a outra se desvencilhasse das mãos do adolescente e tivesse um contato visual entre ambos após muito tempo, somente conseguindo escutar a voz de surpresa por parte da outra o que arrancando um sorriso com a expressão que encontrava-se desenhada em seu rosto.

Menos de um dia que retornei e já está querendo me mandar embora... Eu devo dizer que um novo record.   — Um detalhe que havia fugido do olhar fora notado de forma tardia, o que fez ele balançar a cabeça de forma a não concordar com a escolha da amiga. — Roxo é uma cor que não combina com você, eu até poderia brincar com a cor do seu cabelo, mas eu necessito muito do pudim. Então irá se oferecer a pegar um pra mim ou vai continuar me olhando como se eu tivesse morrido e retornado a vida?   — Questionou e arqueou a sobrancelha, logo que ouviu a voz alheia enquanto a mesma servia um copo com o doce ao qual já havia tempo que não comia pelo simples fato de o tutor não ser o mais confiável na frente de um fogão. — Uma pessoa me convenceu que eu deveria retornar para este lugar, mas acredito que é mais fácil cair um meteorito no continente que este lugar ter alguma mudança.   — Brincou.

Nox ainda estava a entender o que de fato estava a passar pela mente da amiga e logo a colher fora de encontro com a guloseima e pegou um tanto satisfatório ao qual ele levou aos lábios, fechando os olhos a medida que degustava o sabor da sobremesa, de imediato abrindo os olhos e olhando para a amiga de soslaio ao ouvir o comentário da outra e deu um sorriso levando a mão a nuca e coçando a mesma. — O que aconteceu? Eu já digo que não tenho culpa de nada, pois eu estava encrencado com a Veronica pensando se me aceitaria de volta, após ter atormentado o Nicolás para me liberar desse lugar. — Defendeu-se. Ele não possuía qualquer conhecimento a respeito dos ocorridos dentro do terreno do castelo na sua ausência, por vezes passando boa parte do tempo com o tutor distante do país. — Veronica me aceitou novamente, porém eu tenho que ir atrás das matérias que perdi... A única pessoa que veio de imediato a mente foi você. — Comentou o motivo, logo voltando a atenção ao doce que era algo diferente das porcaria que comia junto do tutor. — “Tenho de descolar um livro de culinária pro Oliver... Quem sabe assim ele ache alguma nova namoradinha. Eu sei que a Bea era bonitona, mas não da pra viver no passado.”   — Pensou e deu um sorriso travesso, por um segundo esquecendo por completo da vice-presidente.






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Alice Bissoli Pegoretti
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Alice Bissoli Pegoretti
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Sáb 22 Ago 2020 - 10:56

Um riso escapou de meus lábios com o comentário alheio e logo cruzei os braços, encarando Nox. – E quando foi que eu não quis te mandar embora, Apagadinho? – sorri docemente (e debochadamente) enquanto minha sobrancelha esquerda se arqueava em sinal de completa implicância e um pouco de falta de paciência, principalmente para com os comentários seguintes do Braddock. – Roxo não combina comigo? Ai, poxa vida, fico muito triste com seu comentário, Babadook. – minha voz saía com um tom falso de triste, a expressão forçada de descontentamento em minha face enquanto eu fazia meu cabelo assumir completamente o tom roxo (agora de propósito), assim como a íris de cada um de meus olhos, e também meus lábios e até minhas unhas. Roxo, roxo, roxo. Que pena seria se ele não gostasse (só que não).

Com a fala seguinte do Almeida, cutuquei-lhe as costelas esquerdas com um pouco de força só para comentar em seguida: – Não.. não me parece que morreu e voltou à vida. Que pena, como fantasma provavelmente seria mais suportável. – Revirando os olhos arroxeados, me virei novamente para a geladeira, novamente à abrindo, e agora finalmente conseguindo avistar aquela delicinha que pedia ansiosamente para ser devorada. – Quer dizer que você voltou com problemas motores e não consegue se servir? Vai querer o pudim na boca também, é? – passei-lhe o copo no qual havia servido um pouco da sobremesa e então passei a servir minha própria porção (bem mais farta, se querem saber). – Mas sério, você resolveu voltar assim, do nada? – a curiosidade sempre falava mais alto dentro de mim e à pergunta escapou antes que eu pudesse segurá-la, felizmente a resposta veio fácil e um sorriso curvou minha boca de cor roxa enquanto eu pensava ”Prazer, sou meteorito, estou já trabalhando para mudar um pouco as coisas nessa escola”, mas, claro, não disse nada. Deixemos a surpresa acontecer.

Passei a (finalmente!) saborear o doce amarelado e, por Ipupiara de tanguinha! Parecia ainda mais gostoso que no almoço! Talvez fosse só minha fome e minha gulodice taurina falando alto, mas soltei um suspiro satisfeito ao sentir o gosto do pudim de maracujá na minha boca. Foi a pergunta de Nox que me fez voltar àquele momento na cozinha, tomando ciência de que ele não sabia de nada do acontecido no dia anterior, e então, quase engasguei. ”Puta que pariu!” Enfiei logo mais uma colherada do doce na boca e, como dona Sônia bem me ensinou, não se fala de boca cheia, então consegui adiar a resposta enquanto ouvia o comentário seguinte do garoto.

– Então você só me procura quando quer ajuda em algo? Bom saber. – comentei com outro sorriso doce e irônico, na verdade aquilo não era novidade nenhuma, nem da parte dele nem da parte de vários outros que eu ainda chamava de amigos. Entretanto, depois do tempo de afastamento do garoto, alívio parecia ser algo presente em mim naquela interação na cozinha, ao menos uma companhia relativamente duradoura estava de volta. Será que eu ainda podia realmente chamá-lo de amigo depois de tanto tempo? ”Oras.. uma amizade não morre do nada assim. E melhor tentar manter isso do que deixar morrer de vez”, minha mente não tão amigável assim me dava essas broncas nas horas vagas, e foi assim que eu decidi que devia contar do ocorrido do dia anterior. Melhor momento? Não faço ideia, mas melhor ele saber por mim do que ouvir fofocas pelo castelo. Ou pior, dar de cara com a fantasma ele mesmo.

– Nox.. eu não sei exatamente por que à diretora não disse nada para você.. ou talvez disse nos enigmas de praxe e você não entendeu, sei lá. Mas ontem rolou uma confusão com as caiporas, teve aluno e professor entrando no subterrâneo para salvar outra aluna perdida e.. lá embaixo eles acharam a Beatriz. O fantasma dela, no caso. Sua prima tá como fantasma aqui no castelo, por isso que está essa correria toda hoje. – terminei de contar com a voz mais baixa, temendo por qual seria a reação do quintanista que, por uma enorme coincidência (ou será que não?), havia saído da escola quando a prima faleceu e voltado justamente quando ela voltou também. Misericórdia.

13/08, 15h19m
Cozinha de CB
Apagadinho
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Goretti
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Nox Braddock Almeida
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Sáb 22 Ago 2020 - 19:51

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Se havia algo que o complicado rapaz tinha sentido falta com certeza daquele local era o tom sério, mas ao mesmo tempo descontraído que algumas pessoas naquele lugar possuíam. No entanto ver o sorriso da amiga com o seu comentário entregava muito da metaformaga que cruzou os braços naquele momento mudança a expressão até que novamente falasse algo que por muitos não seria recebido como algo bom, não com o moreno, pois ele sabia que por de trás daquilo existia bem mais. — Uma vez já conseguiram, então duas deve ser fácil de repetir. — Comentou. Nox encontrava-se completamente distraído com a sobremesa que estava em completo transe pelo sabor adocicado, mas não somente isto como pelo sabor que havia ficado nos lábios.

O interesse do moreno estava quase que completo no pudim, contudo ainda escutava as palavras alheias que aparentavam certo descontentamento com a observação que havia feito anteriormente, quase que perdendo por completo a transformação em uma smurfete roxa da outra e suspirando com a descoberta daquela forma do dom da amiga, a ausência do adolescente havia tornado aquele lugar um completo estranho e as pessoas haviam evoluído e se descoberto ainda mais, entretanto o rapaz não, continuava o mesmo idiota que se metia em encrencas. A insubordinação do latino era algo pré-determinado no sangue da família, pois a prima era assim, ele era assim, e podia se presumir que o irmão de Bea também fosse. — Então se descobriu como metaformaga? Eu perdi muito neste tempo de ausência. Todavia, está ridícula com essa cor! — Alegou.

Nox vierá a revirar os olhos assim que sentiu a outra cutucar-lhe as costelas e desviou o olhar para a mesma que estava a verificar se aquilo era mais um comentário aleatório do moreno ou verdade, um sorriso se fez presente o que o levou a apontar para a enorme porta que dava para o castelo. — Bem... Não é obrigada a me suportar, a porta está bem ali. Se quiser o horário de aula também eu envio. — Comentou e revirou os olhos. Somente após abrir a boca lembrou-se do motivo oculto por de trás daquela procura toda pela amiga. — Mas porquê se apressar para ir embora, não é mesmo? Fique mais. — Pediu e sorriu agora de forma mais aberta. A curiosidade alheia era um grande fator que jogava a seu favor e as perguntas manejadas pela outra parte estavam a seguir está linha de raciocínio e aquela última não foi diferente. — Uma pessoinha ai me convenceu a retornar pra esse inferno e também, a licença me liberando desse lugar já iria expirar e acabaria sendo caçado por esses estranhões da Comasul. — Afirmou, por fim, suspirou.

De fato o que lhe chamou a atenção como a garota havia se transformado em tão pouco tempo, ou talvez fosse a falta de contato com ela que o fazia pensar de tal forma. De uma forma ou de outra ele havia retornado para aquele ano focado, não somente em passar de ano como também estava pior que antes de afastar-se, sendo que ao ouvir Alice, sorriu. — Deveria considerar isto um elogio, pois você é bem cabeça... Não é atoa que é vice presidente do centro acadêmico. Tenho certeza que estarei em boas mãos, além de você ter mais responsabilidades do que eu. — Ele não estava a mentir, apenas apontava alguns fatores que indicavam que ela era a pessoa correta para o auxiliar naquele recomeço.

O guloso moreno encontrava-se com os lábios completamente ocupado pelo doce quando veio a revelação que em partes envolvia o latino, naquele momento o fazendo pensar que não havia sido uma boa ideia encher a boca com o doce. Era nítido na face do colombiano uma surpresa ao saber da história contada pela morena, remetendo o seu pensamento ao tutor que não havia esquecido da prima por completo e assim que conseguiu engolir todo o doce, sorriu. — Então é por isso que eu quase fui atropelado duas vezes hoje? Tsc tsc, sou eu quem atropelo as pessoas com meu skate por aqui, isto deveria ser um crime.     — Brincou o rapaz, antes de a expressão dele mudar e demonstrar um pouco de seriedade. — Eu conheço alguém que sente falta dela e que acredito que deveria escutar dela mesma que ele deveria seguir em frente, mas eu não tenho nada a conversar com ela. Isto pode parecer rude da minha parte, mas ao menos que ela me procure, eu continuarei a seguir minha vida. Eu já me despedi dela no funeral, não tenho a mínima intenção de saber quem a matou. Dizem que normalmente você teria essa vontade, entretanto, eu não, pois eu estaria a regredir. — Comentou, logo raspando o resto da sobremesa que encontrava-se na taça.







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Alice Bissoli Pegoretti
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Alice Bissoli Pegoretti
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CASTELOBRUXO: Coordenadora da escola
Sáb 29 Ago 2020 - 23:59

Santo Ipupiara da cauda dupla! Onde foi que haviam jogado o cérebro de Nox e o que haviam colocado dentro da mente do menino? Tive que me conter em revirar os olhos e deixar um riso fraco escapar de meus lábios enquanto eu comi o doce maravilhoso dos deuses. – Se é fácil, eu quero replay, então. – respondi ao seu comentário sem elaborar muito a resposta, acabando com meus cabelos coloridos novamente, agora de um lilás que entregava um pouco da vergonha que senti no exato momento em que terminei de falar. O que eu disse mais parecia um comentário de quem estava pedindo replay de alguma ficada, e devido as circunstâncias entre mim e o Almeida… puta merda. Tive que encher minha boca de doce mais uma vez para ficar quieta enquanto rezava para que ele não tivesse interpretado de forma errada.

– E eu esperava que depois de cinco anos de convivência você não menosprezasse minhas habilidades de evoluir com meu dom, posso não ter o controle completo, mas consigo fazer coisas que você nem imagina... – terminei a frase deixando o mistério no ar, a sobrancelha arqueada em diversão enquanto levava mais um pouco do doce de maracujá até a boca, ignorando completamente a opinião não desejada que ele teimava em dar sobre meu cabelo. Um riso escapou involuntariamente por meus lábios assim que ouvi Nox falando sobre como eu não precisava suportá-lo e simplesmente sair dali, e nossa, eu concordava super, mas o doce estava bem bom para eu sair sem repetir um pouquinho e, bem, eu havia chegado ali primeiro. – Engraçado que você vem atrás de mim para me mandar ir embora para não aturar você. Santa Jaci! Essa é uma mistura de amor, carência e ódio muito complexa. Quando melhorar da crise quem sabe eu possa te ajudar com a matéria que precisa. – dei uma piscadela e voltei a pegar um pouco do pudim de dentro do copo largo em minha mão. – E apenas para seu conhecimento, é Presidente mesmo, não vice. Parece que mais coisa mudou do que você consegue processar de uma vez, né? – sorri ironicamente, logo voltando a me concentrar no pudim amarelo.

Não que seja uma novidade para quem conhece a formiga ambulante que sou, mas eu poderia me entreter com aquele doce a tarde toda sem nem prestar atenção em mais nada a minha volta, entretanto os comentário do Braddock conseguiam me fazer revirar os olhos antes mesmo que percebesse, e as palavras pareciam não querer ficar presas, também saindo antes que me desse conta, e o ápice mais confuso foi quando ele falou aquelas coisas de não querer saber nada de sua prima para não regredir. Meu deus? Quando foi que Nox virou essa pessoa e começou a falar essas coisas? Falava tão convicto, que na hora nem tentei analisar tudo que ouvia, simplesmente aceitei e tive vontade de guardá-lo num potinho (claro que ainda sem saber se o guardaria para proteger ou para esquecer onde estava guardado mesmo).

– Não diria rude, tá mais para um pouco egoísta, mas não julgo, às vezes faz bem pensar mais na gente que nos outros, né. – soltei o comentário como quem não quer nada, mas estava completamente perdida em memórias enquanto terminava a guloseima. Memórias estas que me fizeram raciocinar um pouco sobre algumas coisas e então finalmente encarar o Almeida por mais de apenas três segundos. – Vamos pensar na maneira de você não reprovar e acabar ficando agarrado no quinto ano, então. Mas, se eu te ajudar, o que eu ganho com isso? – sorri docemente, mas a sobrancelha arqueada mostrava a dose de ironia em minha face.

13/08, 15h24m
Cozinha de CB
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Dom 13 Set 2020 - 12:18

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


Se havia algo que o baderneiro não havia sentido falta em todo o tempo distante daquele local, com certeza era do olhar alheio sobre si que apesar de não admitir havia sentido um pouco de saudades da colega. Distanciar-se dela havia sido uma escolha necessária e mesmo que nunca fosse perdoado ou fosse mal interpretado, na mente do garoto a escolha havia sido a melhor a se fazer, pois a morena havia evoluído só pelo simples fato de ele não encontrar-se no local o levando a questionar mentalmente. — “É justo voltar e pedir algo ou transformar a vida da mesma ao avesso?” — Era uma dura escolha a ser feita e não havia como responder aquilo sem ponderar os pros e contras, naquele momento só passando pela sua mente os varias contras.

A constante mudança na coloração do cabelo alheio era um fator que chamava muito a atenção do moreno que encontrava-se curioso por saber mais a respeito, ele nunca havia se aprofundado no tema só havia escutado boatos a respeito do dom, mas ao ouvir o comentário da colega sorriu, em seguida deu de ombros. — Nunca duvidei da sua capacidade... Você que sempre fica tão na defensiva, apenas estou surpreso por estar tão avançada , pois pouco havia visto você fazer uso da mesma. Como funciona esse negócio do seu cabelo mudar? O que as cores representam...   — A mente curiosa do rapaz buscava sanar todas as duvidas, pois ainda estava confuso se as cores possuíam algum sentido ou somente se tratavam de algo aleatório. Um sorriso pairava a face do bagunceiro assim que ouviu a outra parte do sermão da amiga, mas surpreendendo-se com a piscada e buscando compreender aquilo tudo. — Porquê todos acham que isto é carência ou amor? Aquilo foi um erro e você mesma disse várias vezes, okay. Eu já entendi o recado nas outras 399 vezes que você falou.  — Comentou e revirou os olhos.

Por fim, a mesma viera com mais uma bomba para o recém-chegado rapaz ao alerta-lo que não era mais a vice presidente, mas sim, agora era ela quem estava no comando do centro acadêmico, algo ao qual o baderneiro evitava com todas as forças. — Parabéns pelo novo cargo, Presidenta. — Comentou em tom de deboche e deu um sorriso ao pensar o quanto ela ficaria brava pela pequena brincadeira. Se havia uma pessoa que o conhecia bem está pessoa era aquela diante de seus olhos e, apesar de a cada ano a convivência conturbada do casal ir pouco a pouco se limitando, eles ainda conseguiam entender muito bem. — Eu realmente não acho justo voltar e te pedir isto, Alice. Me perdoe... Está melhor sem mim. Na verdade tudo aqui ficou melhor sem mim... — Indagou pensativo e ao notar a sobrancelha arqueada alheia. — Por eu gostar muito de você que não acho uma boa ideia atrapalha-lá. Contudo, saiba que sempre irei ter um carinho especial por você, pois notei que está a se tornar uma mulher maravilhosa. — Concluíu com um ligeiro sorriso.







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Ter 29 Set 2020 - 1:26
– Ah, é que antes eu realmente não controlava muito, então as mudanças vinham bem involuntárias. Agora dei uma melhorada, realmente, mas as cores, bem.. – comecei a responder o questionamento de Nox sobre as cores de meu cabelo sob o efeito da metamorfomagia, mas logo interrompi minha frase, repensando o que eu deveria ou não falar sobre aquele assunto. – Ah, não tem graça se eu contar tudo, é mais legal quando tentam adivinhar. – brinquei, e era a mais completa verdade, mas ao mesmo tempo era apenas mais uma forma de esconder aquelas informações. Imagina se o Almeida soubesse sobre as cores que se estampam em mim quando 'tô perto dele? Misericórdia.

Fui arrancada de meus devaneios pelo comentário seguinte sobre os sentimentos de meu amigo e colega de turma, indignado, e não deu para segurar a risada. – Amor e carência não pode, mas o ódio permanece? Ah, tá. Até parece. – semicerrei os olhos ao encará-lo, mas a diversão era evidente em meu rosto, revirando os olhos em seguida, mas num gesto de implicância, imitando o  gesto do Almeida. – Fico lisonjeada por acreditar em tudo que eu falo, mas você se apega demais ao detalhes, né? – brinquei ao ouvir o comentário sobre minhas tantas reclamações sobre o tal erro. Guardei o restante do doce antes que resolvesse servir mais um bocado er tive que rir do comentário besta de “presidenta”, fazendo um joinha com a mão com a cara de quem diz “que comentário legal” –  ironicamente falando, lógico.

Bastou ouvir os comentários seguintes, entretanto, que meus pés me guiaram para perto do Almeida sem que eu sequer percebesse, pensativa enquanto refletia as palavras ditas pelo menino. – Hey! Não inventa coisa. Não tem nenhum problema vir e me pedir ajuda, amigo é pra isso. Fora que ia ser um saco aguentar as aulas teóricas de História da Magia sem você quase dormindo no meio da explicação e criando teorias idiotas. – senti meus ombros balançarem enquanto uma risada silenciosa me escapava, refletindo aquele sorriso que me tirava dos eixos, mas algumas palavras do Apagadinho ainda ecoavam em minha mente. – Não fala isso, cara. Não existe isso de eu fiquei melhor sem você e tudo ficou melhor. Você não tem ideia do quão chato o clima ficou depois do acontecido, você deve ter ido embora e deixado sua chatice no ar, só pode. – tentei descontrair, cutucando suas costelas enquanto falava. – Eu realmente senti sua falta, bocó. – a frase saiu muito mais baixa de minha boca enquanto eu puxava Babaddok para um abraço.

Tão logo meus braços se apertaram em volta de seu pescoço, me lembrei que ainda estávamos na cozinha e que ainda haviam outros alunos ali fazendo suas tarefas. Ótimo, mais fofoca para inventarem. Meus cabelos já iam do lilás ao rosa numa velocidade anormal, e se alguém captasse aquele sinal ia ser um inferno. Engoli em seco, sentindo o formigamento em meu coro cabeludo enquanto eu tentava controlar as transformações involuntárias, e afrouxei o toque, afastando-me um passo para trás antes que eu caísse na tentação de cometer mais um "erro". – Melhor a gente ir para o refeitório esperar, o pudim é gostoso mas não enche ninguém. – tentei disfarçar enquanto olhava para o nada atrás de algum ponto qualquer para focar minha visão.

Habilidade Especial - Poderes usados:
13/08, 15h33m
Cozinha de CB
Apagadinho
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Goretti
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Nox Braddock Almeida
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Nox Braddock Almeida
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Seg 5 Out 2020 - 20:37

❝ Eu quero é farra! ------ ❞


O olhar do rapaz ficou fixado nos cabelos alheia ainda incrédulo com as repentinas mudanças de cores que continuavam a surgir uma após a outra, contudo não era isto que de fato perturbava a paz do curioso rapaz, mas sim pelo fato de não notar aquilo bem antes. Restava a ele admitir que a atenção era algo que faltava no jovem arteiro, não demorando muito para que a amiga terminasse de responder as suas perguntas cheias de curiosidades, embora a mesma limitasse a esconder algumas informações que faziam que as sobrancelhas do bisbilhoteiro arqueasse e sua mão fosse a nuca coçando-a. — Bem... Eu prefiro já ficar sabendo de forma antecipada, você mesma deveria saber disso. — Comentou e deu de ombros logo revirando os olhos por ficar limitado a ter que achar algum perito no assunto.

Havia somente uma coisa ao qual realmente havia feito falta para o moreno em todo o tempo fora daquele local, não era os professores e muito menos o castelo rústico e apesar de ser difícil de admitir por conta do ego, ele ainda assim, mesmo que não admitisse adorava a presença alheia. — Quem disse que tenho ódio? Eu não fui. Você que prefere fugir de mim, eu não tenho problema algum em ficar na mesma sala que a senhorita.   — Argumentou e se havia uma coisa que ambos costumavam a fazer sempre era a implicância que mesmo que não ditas em forma de palavras era nítida nas expressões. — São os detalhes que são interessantes não acha? Se houvesse a falta dos mesmos não seria muito interessante. — Logo notando a morena guardar o resto do doce e mentalmente um comentário surgiu em sua mente. — “Ela come mais que um condenado a cadeira elétrica, por merlin!” — Caçoou a sorrateira mente do mais novo.

De fato, uma coisa que não se podia negar que apesar de toda aquela implicância que ambos tinham um com o outro ainda sim possuíam muita química entre si, algo que era muito difícil de esconder apesar de lutarem para fazer isto e o comentário alheio, era uma grande amostra disso. — Quase? Isso era quando você estava de olho né, pois quando virava as costas só faltava eu roncar. Mas devo admitir que isto é bem parecido com aqueles filmes, pois enquanto o professor conta a história eu durmo que nem um anjo.   — Divertiu-se ao relembrar do feito. — Elas não são idiotas, você que tem a mente fechada.   — Defendeu e fez careta cruzando os braços em sinal de descontentamento. Não demorando para ver o sorriso na face da amiga antes e ouvir a mesma e assim que concluiu o velho gesto incômodo voltou a ocorrer, desta vez arranca um riso mais alto do moreno. — Se você est´a dizer eu não posso dizer o contrário, seria impróprio para o momento. — Brincou.

Porém a surpresa tomou a face do quintanista ao sentir os braços da outra envolverem o pescoço de forma repentina, ele não sabia bem como reagir aquilo e limitou-se a levar as mão a cintura da outra e retribui o abraço, porém dois fatores não passaram despercebidos pelo moreno, o primeiro a coloração do cabelo da colega e o segundo o perfume que a mesma usava e assim que um mesma se afastou um sorriso tomou a face do arteiro. — Não sou especialista em metaformagos, mas eu diria rosa significa que ou você me adora ou quer bem mais que amziade, apropósito... Adorei o perfume, posso sentir o cheiro novamente? — Comentou com um singelo sorriso e naquele momento desconsiderando todos a volta antes de ouvir a mesma propor a ida ao refeitório. — Claro, vamos sim! — Comentou e logo lembrou-se que ainda tinha de alimentar-se melhor.







i've been trying to get a hold of my emotions
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Alice Bissoli Pegoretti
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Alice Bissoli Pegoretti
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Qua 14 Out 2020 - 17:30
Nox tinha uma forma divertida de pontuar as coisas, e embora uma vozinha no fundo da minha mente quisesse muito descobrir sua reação se eu lhe contasse sobre as cores, o lado defensivo do meu cérebro continuava a teimar que eu não era nenhuma vendedora de tinta para dar explicações sobre tonalidades e seus efeitos, então ele iria continuar sem resposta e fim. Com as íris coloridas de roxo meio escondidas por meu olhar semicerrado, balancei a cabeça em leve negação e ignorei seu comentário, torcendo para que fosse suficiente para encerrar tal assunto.

Por mais que uma parte de mim quisesse dar um belo cascudo no Almeida pelos comentário irritantes de sempre, a outra parte seguia a plenos sorrisos durante a conversa. Que bela tapada! O que mesmo que eu tentava disfarçar? Por que naquele momento tudo parecia mais que óbvio ali, mas fazer o que? Era bom tê-lo de volta ao castelo, ainda mais quando todos os outros pareciam ocupados demais com seus treinos e novos namoros. Para minha sorte, meus instintos metamorfomagos não pareciam ajudar nenhum pouco, e minha falha habilidade de disfarçar as coisas só piorava a situação, fazendo meu cabelo arder em um lilás à beira do neon quando a última pergunta foi lançada à mim.

Mais uma vez procurei o nada para focar o olhar, assim minha mente teria tempo para processar o que tava rolando, mas logo voltei-me ao Babadook novamente, os lábios repuxados em um sorriso de canto. – Quando merecer outro abraço quem sabe possa sentir de novo. – dei de ombros ao encará-lo, como se não fosse nada demais, certa de que o tal "olhar petulante" que dona Sônia dizia que eu tinha estava presente em mim, e então me afastei mais, parando agora ao seu lado, não mais à sua frente.

– Deve ser seu sonho, né? Me ouvir admitir que adoro ou que quero algo mais. Pena que não vai rolar, não perderia meu tempo com alguém que quer ficar me estudando como se eu fosse uma criatura bizarra e me chamando de ridícula a cada mudança de cor. – com a sobrancelha arqueada em puro desaforo, tombei a cabeça levemente para o lado para encará-lo uma vez mais. Concentrei-me em minhas cordas vocais antes de falar, sentindo uma vibração diferenciada percorrer minha garganta e modificar aquilo que eu desejava. – E olha que isso não é nada perto do que metamorfomagos realmente conseguem fazer, Apagadinho. – o sorriso voltou a estampar minha face quando minha voz saiu idêntica a de Verônica Dourado, atual Diretora de Castelobruxo, mas também antiga professora de Magizoologia que Nox devia conhecer muito bem devido todas as broncas por não prestar atenção no que ela falava nas aulas. Pigarreei, limpando a garganta em uma tentativa de recuperar minha voz normal, afastando da minha mente as lembranças da voz da manda-chuva da escola antes de recomeçar minha fala. – Para sua sorte, já acostumei com muita gente enfatizando o quão estranha sou por causa do meu dom, então vou apenas ignorar. Depois me fala quando e o que você quer começar estudando. – mais uma vez meus ombros se levantaram e abaixaram rapidamente, num gesto de "tanto faz", e assim segui para o refeitório, já sem a mesma animação de antes.

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Guaraci
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Qua 16 Dez 2020 - 12:39
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