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A primeira aula de voo dos recém-ingressos em Castelobruxo e, coincidentemente, a primeira aula lecionada por Nero. No começo da tarde, os alunos se encontravam com o professor no campo de quadribol, para que pudessem ter seu primeiro contato com as vassouras e suas peculiaridades. Euforia ou Pânico?
Eu já não gostava
Mas agora piorou demais.
Ufa! Ainda bem que consegui pegar minha vassoura a tempo. Já estava quase desistindo quando ela começou a tremer e veio em direção da minha mão. E para quem não estava nenhum pouco empolgado com a aula, eu até comemorei bastante, mas não por ter conseguido e sim porque não daria motivos para o velho chato vir me encher a paciência com a chatice insuportável dele.
Quando olhei para o lado vi que Malu ainda não tinha conseguido, um pouco mais a frente uma outra garota, Teresa?! Acho que é esse o nome dela, ainda não conversamos, mas ela parece ser alguém bem legal. Infelizmente as duas estavam com muita dificuldade em conseguir pegar as vassouras, pensei em ir ajudá-las, mas antes que eu pudesse mover algum músculo na direção delas, o professor começou a falar. Meu corpo gelou, não pude mexer nada a não ser os olhos, e desta forma observei e ouvi atentamente cada palavra mal-educada que ele falava. Como se já não bastasse todo o discurso bravo, ainda brigou com quem havia conseguido, definitivamente não havia como agradar esse homem. — Ei, não ligue para esse bobão, Malu. Você vai conseguir. — disse bem baixinho para minha irmã que estava apenas a alguns metros de mim.
Nick tinha se saído muito bem, estava com sua vassoura na mão, assim como a outra menina, como ela chama mesmo? Amélia? Não. Amália?! Isso, Amália. Ela parecia estar se dando super bem com a tal da vassoura, conseguiu pegá-la sem muita dificuldade, e assim que o professor passou as novas instruções, lá estava ela no ar. Será que eu consigo também? Vamos descobrir juntos. Mas antes de tentar, certifiquei que Malu já havia conseguido pegar sua vassoura, e sim, ela só precisava tentar voar, assim como eu.
Não estava nenhum pouco confortável, como eu poderia me equilibrar num pedaço tão fino de madeira, não faço ideia, mas se os outros conseguem, eu também consigo. Arrumei a vassoura entre minhas pernas, precisava focar, a última coisa que eu queria era sair voando por aí desesperadamente sem rumo, e claro, também não gostaria de cair com tudo no chão feito um saco de batatas, então inclinei levemente a vassoura para cima, mas faltava uma coisa um tanto importante, como é que faz para sair voando? Como eu não sabia, fui no que me pareceu ser o mais óbvio, tentar pular, às vezes ela só precisa dessa ajudinha inicial.
Castelo Bruxo Aula Guiada de Voo 5 de Abril Atrair a Vassoura
i believe i can fly
Desta vez, a vassoura tremeu no chão e se ergueu por míseros centímetros, por nada além de poucos segundos. Então voltou a cair, estática. Teresa, que a esta altura buscava algo a que se apegar, arregalou os olhos brilhantes e desejou com toda sua força que a vassoura subisse para sua mão, mas de nada adiantou. Se a vassoura era mesmo mágica, estava tendo um dia difícil.
Bufou, irritada e insegura, os dois sentimentos competindo por um lugar em seu peito apertado. Pobre Tessa, era grande o bastante para se sentir frustrada com o mau desempenho- se é que é preciso ser grande para se sentir assim- mas era jovem demais para entender que aquele era só uma das muitas e muitas outras desventuras que aconteceriam ao longo de sua vida. Logo seu coração estaria acalentado, se não fosse pelas grosserias de Nero.
O que é que acontecia com aquele homenzarrão, afinal? Parecia ter provado um leite azedo, ou bebido um xarope amargo. Suas palavras eram ferinas e tão cruéis aos ouvidos da menina primeiranista que ela quase, quase, deu às costas ao campo de quadribol e saiu dali. Quando alguém a irritava na escola fundamental, ela simplesmente desejava que aquele alguém desaparecesse e coisas estranhas acabavam por acontecer.
Quanto tinha sete anos, Robertinho, o filho dos portugueses do fim da rua, desapareceu. Era um menino franzino, de cabelos cacheados e olhos amarelados e esquisitos. Procuraram-no por horas por todo o bairro, até que um garoto disse aos pais que fora Teresa que o fizera desaparecer.
Quando seu próprio pai lhe questionou a respeito, ela assentiu, chorosa, e confessou que havia desejado com muita força que ele desaparecesse, mas que Robertinho estava bem, apenas no telhado da igreja. E lá estava o garoto quando toda a cidade correu para encontra-lo.
Será que se ela desejasse com força, Nero ficaria mudo? Não custava nada tentar. Franziu as sobrancelhas enquanto se concentrava na figura do professor, desejando que ele engasgasse com as próprias palavras, mas não tivera chance de tentar por muito tempo. A voz de Amália a fez perder o foco, mas foi por um bom motivo. Decerto que havia se compadecido da falta de habilidade de Teresa, pois a sugestão viera acompanhada de um tom de voz sincero e gentil, embora num primeiro momento Tessa tenha pensado o contrário. Mas Amália não parecia ser aquele tipo de garoto, como era Catarina, sua irmã mais velha. Não era a primeira vez que ela a ajudava, havia tido outros momentos, especialmente no que dizia respeito à vivência bruxa. Na verdade, Teresa até já a considerava uma amiga.
Curvou os lábios num sorriso tímido e contido- em partes por que se sentia descontente, de fato, mas muito mais pelo fato de que tinha medo que Nero pudesse ver sua expressão e tornar tudo muito pior.
Murmurou um agradecimento e moveu os lábios dizendo que tentaria de novo. Mas não daquela vez, tentaria sozinha, ou quem sabe fizesse plantão na frente do dormitório dos times de quadribol esperando por uma boa alma que pudesse ajuda-la.
Amália logo saiu voando, e assim pareciam fazer todos os alunos. Ainda em terra firma, a Teresa suspirou. Abaixou para pegar a vassoura e foi só os dedos se fecharem ao redor da madeira que a já tão familiar sensação a atingiu. A mente se enuviou, as falas barulhentas dos colegas de turma se tornaram abafadas e o que os olhos passaram a ver não existia de verdade, ao menos, não ainda.
A visão em sua mente mostrava uma vassoura agitando-se no ar, a pouco mais que um metro do chão. A menina tentava se segurar na madeira, mas chacoalhava como se montasse um touro mecânico, ou como se a vassoura tentasse se livrar dela,
Tão rápido como veio, a estranha visão fora embora, deixando para trás uma garota pálida, atordoada e, agora, temerosa. Precisava de alguns minutos para se sentir bem, de novo. Enquanto isso, a mente matutava. Não queria montar numa vassoura maluca e acabar se machucando. O ano mal havia começado! Ela tinha tanto para ver, tantos lugares para ir.... Mas, se não tentasse, certamente iria parar na detenção.
E, além de tudo, aquelas visões que vez ou outra lhe acometiam nem sempre estavam certas.... Dificilmente estavam, na verdade. Ela se via nas situações quase todas as vezes, mas nem sempre aconteciam com ela. Isso quando, de fato, aconteciam. Mas, e se daquela vez estivesse certa? De uma forma ou de outra, a queda seria pequena o que mais doeria seria a vergonha.
Ora, que tipo de menina era ela afinal? Nunca fora medrosa assim. Tentaria, ainda que fosse para rir de sua queda depois.
Ajeitou-se na vassoura levemente desconfortável, observou os movimentos dos colegas, e impulsionou os pés no chão.
- Habilidade:
Clarividência Nível 1 (nível base, revés ativo): "Clarividência reversa": é quando o clarividente possui esse dom mas não o aceita, não entende ou não o treina, e acaba tendo as visões mais bizarras da vida. Consegue prever alguns acontecimentos futuros, desde um copo caindo a um afogamento num lago, mas ele sempre será a vítima da visão, sendo o afogado ou mesmo o copo que cai e se quebra. Tais visões não são muito comuns, mas podem acontecer a qualquer momento, sem nenhum aviso prévio, deixando sequelas passageiras no clarividente inexperiente, como tonturas, sangramento no nariz, falta de ar, ataque de pânico e etc. Além disso, por não entenderem a visão (que mais parece um delírio ou ataque de pânico), não conseguem identificar os detalhes quando a visão acaba, e assim sendo não conseguem ajudar a prevenir nenhum tipo de acidente.
Ainda que algumas pessoas da aula não tivessem conseguido levar a vassoura até suas mãos, Nick se sentia satisfeito. Orgulhoso de si mesmo por ter se saído melhor do que imaginava, até Marco Antônio lhe jogar um balde de água fria. "— Medíocre?" — as pontas dos cabelos de Dominique pareciam pegar fogo aumentando a luminosidade de seu ruivo natural. — Quem ele pensa que é? — comentou baixo com a garota ao seu lado. A cor viva, agora, se espalhava por toda a extensão do cabelo e até a pele de seu rosto começou a ter um tom mais avermelhado — e não era vergonha.
"— Como ajudar se ele parece um monstro?" — àquele ponto da aula, Nick já sabia quem era seu professor detestado. Sua mãe costumava dizer que sempre aparecia um ou outro na escola durante seu tempo como aluna, mas a parte boa era que nenhum durava muito tempo. Como amante da paz, o Dellandréa desejava que isso fosse verdade e que Nero não durasse nem até o fim da semana. Ridículo e ditador, o professor ordenou que um aluno fosse exemplo em sua aula e o coitado não durou mais que um minuto sobre a vassoura. Se chocou contra o chão, arrancando gemidos de dor e surpresa da maioria que prestava atenção.
— Certo... Então é agora... Por favor não me decepciona. — o garoto passou a perna esquerda sobre o cabo da vassoura enquanto sussurrava para ela, sem medo de parecer um maluco, tentava acalmar sua vassoura para que ela pudesse aceita-lo e não acabar se espatifando no chão como o colega de um minuto atrás. Não queria dar esse gostinho pra Nero de forma alguma, era uma questão de honra, um desafio pessoal onde sua habilidade como bruxo — coisa que ele se orgulhava — estava em jogo.
- Habilidade Especial - Poderes usados:
Habilidade Especial: Metamorfomagia 1.
Poderes usados e intenção: "Metamorfomagia reversa": é quando o metamorfomago não aceita seu dom, não entende ou não o treina, e acaba sofrendo as transformações involuntárias mais loucas. Com seus cabelos mudando de cor involuntariamente de acordo com seu humor, pode sofrer algumas consequências mais graves com essas mudanças descontroladas. Em casos de elevação de humor extremos (medo em demasia, forte tristeza, ou mesmo empolgação e felicidade exageradas) não apenas a coloração de seu cabelo pode mudar, mas de toda sua pele, através de manchas que deixam a parte tingida mais sensível (suscetível a pequenas coceiras e dores durante a crise, e marcas vermelhas, como uma alergia, mesmo depois que a pele volta ao normal - passa com o tempo, mas uma poção calmante ajudaria seria útil nesses casos).
Para ser justo e manter a coerência com o tempo estipulado de 05 (cinco) dias para cada, estou prorrogando o prazo limete as postagens da segunda etapa até as 14:30 de 27/02/2021 (OFF). Logo após o encerramento deste prazo, irei realizar minha postagem, então não percam tempo. Peço desculpa pela minha falha. Até breve.
— 5 de abril de 2020 — Campo de Quadribol de CB —
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Ai, caraca! A vassoura que escolhi estava mais mole que a do marido de Dona Rosa, com toda certeza. Tinha que ser esse o motivo, afinal, eu era bruxa, não era? Tinha que ser! Arthur fala com fantasmas e Dominique tem o arco-íris inteiro dentro dele, pode ser qualquer um dos teletubbies que quiser, e logo eu, a que saiu primeiro da barriga da mamãe — que por sinal é uma bruxa que consegue mover coisas com o poder da mente!! — não vou ter sangue bruxo? BOBAGEM!
Se o professor pudesse ser menos cabeça de bacalhau podre com os miolos estragados, talvez todo mundo se saísse melhor, sabe? Se eu não consigo fazer as coisas direito quando papai briga e fica em cima vigiando, como é que vou me dar bem perto de um homem feio que eu não conheço e mais parece um anão da branca de neve bêbado que cresceu demais e fez fusão com o Zangado? Ele ficar vigiando a hora era um saco. Ele ficar andando de cara feiosa no meio dos alunos era irritante e assustador. Mas ele falar aquelas coisas pra gente? Chamar de vergonha os alunos que conseguiram fazer o que ele mandou? Falar isso dos meus irmãos?! "Boboca!" Certeza que se ajudassem os outros ele iria falar mal também, ele tem cara de quem fica na janela vigiando a vida dos outros pra fazer fofoca e falar mal, igual a Dona Rosa.
Eu devia estar me sentindo ainda mais em casa, afinal a vizinhança estava ficando completa: tínhamos Dona Rosa, representada pelo professor, e seu marido da vassoura murcha, representada por euzinha. Meus irmão estavam ali, mais uma vez conseguindo até o que não queriam, mas eu não me senti nadica bem. Ficar quieta de repente pareceu uma tarefa difícil, mais difícil do que esconder meias sujas debaixo da cama do Tutu sem que nenhum fantasma amigo dele visse, então cruzei os braços, ignorei a vassoura e observei as bobagens que aquele homem falava. Poxa vida, nem meus professores do mundo trouxa eram daquele jeito!
Me deu uma vontade enorme de correr para casa, mas mamãe ia ficar decepcionada. Papai iria dizer "eu te falei que não valia a pena, que você não é como seus irmãos". Mas eu era sim! Eu sou bruxa, não sou? Não uma bruxa feia feito das histórias da vovó Sandra, mas uma bruxa de verdade e que pode fazer coisas boas e legais. Se eu não fosse, acho que não me aceitariam na escola, já foi difícil entrar por causa da idade! Bem, eu teria que descobrir, né.
Quando todo mundo começou a montar nas vassouras, peguei a que ainda estava no chão ao meu lado, a preguiçosa que mal mal tinha dado uma balançadinha. Levantei a perna direita para me acomodar naquela madeira torta — que não estava nada confortável, aliás, e segurando com um pouco mais de força do que era preciso, tentei fazê-la me tirar do chão.
05 de Abril de 2021, Campo de Quadribol, Catelobruxo
Agora começaria a parte mais prática da aula, que não fosse pegar a vassoura que estava no chão, mas infelizmente alguns alunos já pareciam estar bem afetados com toda a situação, eles não tinham culpa da arrogância e da falta de didática do professor, entretanto não tinham outra escolha, bem, até tinham, mas a inocência e falta de coragem de alguns para confrontar Nero e ir embora da aula os prendia ali.
Se na etapa anterior, Nero teve que assistir o que chamou de show de incompetência, nesta ele teria de dar o braço a torcer, os alunos foram fantásticos, todos conseguiram cumprir com excelência o desafio de planar com a vassoura, foram bem demais até para o gosto dele, juro que assustei quando começou sua fala. — Uau, estou impressionado. — Um breve sorriso chegou a se formar no rosto do professor. — As vassouras realmente são artefatos maravilhosos. Elas praticamente fazem tudo sozinhas, conseguiram fazer com que vocês conseguissem planar, são verdadeiras guerreiras. — O comentário ácido era destinado aos alunos que estavam suspensos no ar, alguns espantados enquanto outros pareciam estar em êxtase por estar voando pela primeira vez.
— Agora que estão voando, tentem dar uma volta com suas vassouras, não saiam dos limites do campo. — Disse Nero enquanto gesticulava indicando os limites para que os alunos pudessem praticar. — Vocês têm 15 minutos para praticar a partir de agora. Ao final desse tempo quero todos vocês aqui pousados, okay?! Lembrando que não irei me responsabilizar por possíveis quedas de vocês, se por acaso acabarem se machucando, vocês bem sabem o caminho para a enfermaria, e se não souberem também, aprendam. — Encerrou a frase indo para arquibancada, parecia estar ansioso para ver os alunos voando, mas a julgar pelo péssimo gosto do professor, é muito provável que esteja indo na expectativa de ver alguns tombos.
- Observações Gerais:
- Essa aula tem como prazo máximo dia, 02/03/2021 (Data OFF)
- Relembrando a regra, só serão aceitas postagem subsequentes do mesmo aluno caso ele interaja com o dado ou tenha alguma postagem nesse meio tempo.
- Alunos que perderem alguma etapa, sofrerão alguma penalidade em suas avaliações ao final da aula.
- Essa aula tem como prazo máximo dia, 02/03/2021 (Data OFF)
- 3ª Etapa:
- A última etapa é para entretenimento dos alunos e tem como prazo máximo de postagem as 23:59 do dia 02/03/2021.
- Para aterrissar em segurança será necessário tirar 2 ou mais nos dados. Lembrando que o dado a que me refiro é o relativo a sua IM. Sintam-se a vontade para postar quantas vezes quiserem, mas deverão lançar um dado para cada post. Se tirar 1, irá cair e causar algum hematoma, se tirar 2 também irá cair, mas não acontecerá nada além de um arranhão ou esfolado leve.
- Se caírem e quiserem voltar a voar, não necessitarão de dados para decolar.
- Ao final do prazo irei postar as avaliações individuais.
- Em caso de dúvidas, entrem em contato comigo via MP.
- A última etapa é para entretenimento dos alunos e tem como prazo máximo de postagem as 23:59 do dia 02/03/2021.
Tão logo o homem terminou de ditar as regras, arqueei as costas de forma a deixar minhas mãos mais firmes na vassoura, a qual parecia entender meus movimentos tão logo eu os mentalizava. Comecei com certa lentidão para ganhar confiança, e então aproveitei da extensão do campo para acelerar o voo até sentir frio devido a força com que eu sentia o vento. — UHUUUUUUL! — Gritei em comemoração e azar do sr. Quietos se ele ouvisse e achasse deselegante. Por fim resolvi dar uma desacelerada para poder observar os arcos onde, em alguns anos, eu faria muitos pontos para minha equipe de quadribol, e então fui inclinando o item mágico para frente e para baixo: tentaria aterrissar.
De forma geral, se fosse para resumir aquela experiência, eu diria que foi muito interessante e até importante para meu futuro enquanto bruxa. Sem qualquer ajuda didática ou um mísero incentivo, transformei meu primeiro voo em uma adorável lembrança de que sou uma bruxinha muito poderosa e que não se abala com facilidade com discursos patéticos de homens egocêntricos e provavelmente frustrados profissionalmente. Ele estava se esforçando para ser insuportável, mas não havia atrapalhado que eu me mostrasse adoravelmente voadora.
— 5 de abril de 2020 — Campo de Quadribol de CB —
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Posso te contar uma coisa? Eu estava odiando demais aquele professor, como ele conseguia ser tão chato e rabugento? Mas uma simples aula com um chatão daquele não seria capaz de acabar com meu desejo de aprender a voar e meu sonho de um dia ser a batedora mais maneira de algum time de quadribol — time esse que ainda não fazia ideia de qual seria. Aquele professor podia dizer, falar e mostrar o que quisesse, e não vou dizer que eu não estava chateada com o que ele dizia, estava e muito!! Mas era isso que me dava ainda mais vontade de mostrar para ele que eu era bom sim, e vocês não vão imaginar o tamanho do sorriso no meu rosto quando minha tentativa deu certo e eu voei pela primeira vez.
Tá, tá, admito que tomei um sustão quando isso aconteceu, a vassoura deu uma arrancada quando eu não tinha mais chão para me apoiar, sabe? Meu coração disparou, e foi nesse exato momento que eu comecei a sorrir. Rindo de nervoso? Talvez, mamãe falava que eu fazia isso, e como eu já nem estava mais com esperanças de voar, fiquei meio sem saber o que fazer.
Curiosa, olhei para os lado, pude ver meus irmão, Amália, Teresa, todo mundo voando. Que coisa linda! Mas que erro meu olhar para o lado. Acabei soltando um gritinho agudo quando minha vassoura inclinou pro lado e pareceu que eu ia cair. Ainda bem que eu estava segurando bem forte e consegui me ajeitar antes que um novo desastre acontecesse.
Com as novas instruções do cara de bode azedo, impulsionei a vassoura para que ele subisse mais um pouquinho, inclinando sua ponta para cima, e com isso acabei conseguindo fazê-la ir para frente também, aproveitando para guiá-la para longe do professor. Gente, você já voaram antes? Se você é um bruxo mais velho que eu, provavelmente sim, mas deixa eu contar mesmo assim. QUE COISA LEGAL! Mais que legal, era incrível e inexplicável a sensação que tomava conta do meu corpo todinho, desde a ponta dos pés pendurados até a pontinha dos meus cabelos balançando bem doidamente com o vento que batia em mim durante o movimento que começava a acelerar um pouquinho. É, eu devia ter prendido o cabelo, mas aquilo não iria me atrapalhar, né? Fui inclinando a vassoura para o lado para tentar chegar perto de meus irmãos no ar, eles precisavam ver que eu também tinha conseguido.
— Que cara mais chato! — ele comentou assim que se acompanhou as vassouras de seus irmãos, lado a lado. Apesar de ter falado alto, dali não havia possibilidade alguma de ser ouvido por ninguém além dos alunos que voavam na mesma altura que ele. Por que não tentar algumas manobras? Era o primeiro voo de sua vida e não era aquele cara que estragaria sua experiência. Inclinando o corpo um pouco para frente, Nick mergulhou em direção ao solo — não muito rápido —, os nós dos dedos brancos com a força que aplicava ao cabo para não cair, assim como os joelhos se mantinham erroneamente juntos demais, como se abraçasse o cabo com as pernas. O coração batia forte, ele conseguia sentir as têmporas pulsarem com a adrenalina corrente em suas veias, sem saber descrever muito bem que sentimento era aquele. Temor ou prazer? Talvez uma mistura dos dois.
Antes de se chocar contra o solo ele inclinou seu corpo para trás e puxou o cabo da vassoura para fazer com que ela subisse novamente e ziguezagueou por alguns metros até manter o equilíbrio novamente. Ao fim de tudo, sua pele, cabelos, írises e sobrancelhas estavam totalmente brancas, a cor que assumia conta de si quando assustado, reprimido ou amedrontado. Olhando para suas mãos, Nick notou a pele e unhas no mesmo tom do resto de seu corpo e sentiu um leve incômodo seguido de coceira na nuca. Era hora de descer e se acalmar, ele soube. Por isso, tentou diminuir a velocidade do voo e se aproximar do solo lentamente para encerrar aquela parte da aula.
- Habilidade Especial - Poderes usados:
Habilidade Especial: Metamorfomagia 1.
Poderes usados e intenção: "Metamorfomagia reversa": é quando o metamorfomago não aceita seu dom, não entende ou não o treina, e acaba sofrendo as transformações involuntárias mais loucas. Com seus cabelos mudando de cor involuntariamente de acordo com seu humor, pode sofrer algumas consequências mais graves com essas mudanças descontroladas. Em casos de elevação de humor extremos (medo em demasia, forte tristeza, ou mesmo empolgação e felicidade exageradas) não apenas a coloração de seu cabelo pode mudar, mas de toda sua pele, através de manchas que deixam a parte tingida mais sensível (suscetível a pequenas coceiras e dores durante a crise, e marcas vermelhas, como uma alergia, mesmo depois que a pele volta ao normal - passa com o tempo, mas uma poção calmante ajudaria seria útil nesses casos).
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Num instante, Teresa estava com os pés colados no chão e as sobrancelhas franzidas em temor. Noutro, as pernas balançavam ao lado da vassoura, que para a surpresa da menina, havia levitado com graça e suavidade, ganhando cada vez mais altura sobre o campo de quadribol.
Suas mãos suavam contra o cabo de madeira, que era tão apertado entre os dedos da primeiranista quanto era possível. Talvez, se Tessa fosse um pouco mais velha e muito mais forte, aquela vassoura que parecia ser muito, mas muito antiga, teria se rachado, tamanha a força que a menina impunha.
Mas nem a vassoura rachara com seu aperto nem sua visão se concretizara. Muito pelo contrário. Tessa guiava sua vassoura pelo campo, voando sem muita velocidade mas com altura o bastante para agitar seu estômago. Não era medrosa, nunca tinha sido, então talvez as borboletas que se agitavam dentro de si fossem de empolgação. Voar era ótimo, afinal.
O cabelo longo agitava com o vento que soprava e o rosto estava corado, talvez pelo sol, talvez pela percepção de que, de fato, fazia parte daquele universo de alguma forma— uma forma incomum e, como tudo que acontecia na vida da menina, extraordinária.
Sequer notara, mas os olhos ganharam um brilho distinto, as mãos afrouxaram levemete e os lábios já tomavam a forma de um sorriso, como se moldados naturalmente para mostrar aquele aspecto. Observou sobre os ombros, procurando por Amália, que também estava voando pelos céus e guiou a vassoura até perto o bastante da garota para compartilhar a euforia que sentia.
—Hey, Ama! Eu consegui! — Apontou o óbvio, as palavras genuinamente alegres ditas para a garota loira que, a esta altura, já intitulava sua amiga. — Estou voando! — Mal acabara a frase e um riso tomara a frente, reverberando pelo peito que, há pouco, estava apertado pelo medo. A vassoura deu um chacoalhão, como se lembrasse Teresa de que era ela que estava no comando por ali, mas o gênio forte da menina fez com que o aperto na vassoura se intensificasse, voltando a se impor.
Quanto a Nero... Bem, ao que parecia, a infância do professor havia sido difícil. Teresa pensou que, talvez, ele também não tivesse tido amigos fora de Castelobruxo e, diferente dela, provavelmente não tinha tido amigos dentro também. De que adiantaria saber voar com destreza se as palavras eram grandes facas afiadas? Ela era jovem demais para entender os motivos de Nero ser assim, tão estúpido, mas já era grande o bastante para saber que algo faltava ao homem grandalhão.
Sua mãe sempre dizia que gestos generosos podem ser mais poderosos que uma varinha, mas aparentemente a mãe de Nero não havia dito aquilo a ele.
Por fim, depois de muitas voltas sobre o campo, ela já estava suada, despenteada e muito, muito satisfeita com a qualidade de seu voo. Mas faltava uma coisa: aterrissar. E, quando chegou o momento, ela desacelerou o objeto, inclinando-o levemente para baixo. Fitou a grama, e pensou que talvez a superfície verde a estivesse encarando de volta. Pronta ou não, lá ia Teresa.
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Um solavanco. Depois outro. A mão de Tessa começou a suar mais uma vez naquele dia. Mas ela não cairia da vassoura, que sua visão fosse uma mentira, uma fenda no tempo, a visão de uma realidade paralela. Os olhos azuis estavam focados na grama verde e o corpo pequeno estava tenso sobre a vassoura.
Finalmente, a vassoura temperamental pareceu ceder aos comandos da menina, que se aproximou lentamente do chão, a tempo de estender as pernas e desacelerar o movimento com alguns passos, até parar completamente. Mal havia parado, largou o objeto o chão (que da próxima vez, ela não pegasse a mesma vassoura. Vai que elas guardam lembranças) e correu em disparada na direção de Amália, que, assim como ela, não parecia ter a menor pretensão de se aproximar de Nero na beirada do campo.
A energia vibrante de seu sorriso se espalhou pelo restante do corpo, e quando deu por si, saltitava no lugar.
—Deu certo, Ama!— Comemorou, agitando os braços em uma dancinha. — E você pousou como uma verdadeira jogadora! Devia tentar entrar para algum time. — Comentou, enlaçando seu braço ao da garota com naturalidade, enquanto os olhos observavam o professor rabugento do outro lado do campo. — Você acha que ele é o treinador? Coitados dos times se for...
Voar era incrível, é verdade, mas Tessa não via um grande futuro para ela naquele campo de quadribol. E por falar em futuro... Enquanto estava voando, não tivera espaço na mente para ocupar com pensamentos sobre sua visão.
Precisava ir a biblioteca, decerto que lá haveria algum livro sobre clarividentes. Era isso o que ela era, afinal, como sua avó paterna. Outro dia, tinha visto uma edição do Globo de Cristal à mesa de café da manhã, e uma das matérias tinha sido assinada por “sua clarividente preferida”. Os burburinhos diziam que era uma professora de Castelobruxo, e Tessa precisava encontrá-la.
Mas, por agora, se contentava em conversar com Amália e compartilhar com ela a excitação pelo que acabaram de viver, a alegria do novo.
Eu já não gostava
Mas agora piorou demais.
Todos estávamos voando, cada um do jeito que podia, alguns pendiam para o lado e tinham de se equilibrar, assumo que me encaixo nesse grupo, já alguns outros pareciam ser quase atletas profissionais, voavam e voavam. Se antes eu falava baseado no que tinha lido em livros, agora posso falar com toda certeza e por experiência, que vassoura é algo ultrapassado, não compensa nenhum um pouquinho. Ela é algo mais desconfortável que um trem ou rede de fluxo, sem contar que demora muitoooooooo mais, definitivamente a vassoura só serve para praticar quadribol.
Eu estava ali tentando não cair, completamente focado, quase que não prestei a devida atenção no que falava o chatonildo e no final ele falou muito e não disse quase nada, era só ele nos liberando para voar por quinze minutos contados. Minha vontade era ir embora voando e deixar ele falando sozinho, mas não iria deixar Malu e Nick sozinhos com esse doido varrido. Então era hora de voar, porém eu precisava ir com calma, imaginem o completo desastre se eu cair daqui de cima, primeiro, não vai ter mamãe para cuidar dos meus machucados e segundo é que eu não quero chorar na frente de todo mundo, principalmente desse velho chato.
Sentia minhas mãos tremer, eu até tentei olhar para o lado para ver como os demais estavam se saindo, mas desisti no meio do processo, preferi olhar para cima, tinha como meta dar uma volta nesse campo e nada além disso, não quero dar margem para o azar. Mas agora outra dúvida, como eu acelero isso? Não existe nada além do cabo e das cerdas. Vamos usar a lógica juntos, Geraldo sempre me disse que o planeta possui algumas regras, uma delas é que tudo que sobe uma hora cai e vai acelerando até se esborrachar no chão. Essa é a gravidade, então se eu apontar para baixo a vassoura vai acelerar, com isso eu posso desviar a rota da minha vassoura para fazê-la subir. — Geraldo, eu espero que você não tenha mentido para mim, senão vou ficar muito bravo e você vai ver só. — murmurei enquanto apontava com a vassoura para baixo e começava a acelerar, se desse errado estava eu fadado a me empacotar no chão.
Castelo Bruxo Aula Guiada de Voo 5 de Abril Atrair a Vassoura
— 5 de abril de 2020 — Campo de Quadribol de CB —
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Se tem uma coisa que eu devia saber é que não daria certo me juntar com meus irmãos em pleno voo. Calma lá, não somos doidos que se matam a cada oportunidade — só brigamos às vezes e ainda não rolou tapa, só alguns empurrões que não aconteceriam ali, pois como disse, não somos doidos. Mas como eu ia dizendo, já era de se imaginar que me juntar à eles no ar não acabaria muito bem, por que quando a gente se junta, na maior paz que seja, quase sempre acaba em alguma confusão — mesmo que seja para os outros.
Enquanto guiava a vassoura no ar — com um pouco de dificuldade, preciso contar — vi Nick já voar para outro lado. Esperto foi ele. Tutu continuava na dele, concentrado, era nele mesmo que eu ia. E eu fui. O problema foi que ele veio também, e ele nem estava me vendo! Deixa eu dar uma dica aqui para quem ainda vai aprender a voar: PRENDAM O CABELO. Arthur parecia nem olhar para os lados de tão focado, e assim nossas vassouras estavam traçando linhas retas no ar, porém uma uma linha encontraria a outra logo em breve, se fossem bombas, a explosão ia ser bem enorme de grande devido nossas velocidades. Eu tentei desviar, já que eu era a única vendo aquilo, mas o vento jogou minha cabeleira ruiva na minha cara e eu não vi foi nada, apenas senti. — AI CARAMBA! — vish, se mamãe me visse falando isso ia me olhar com cara feia e papai ia logo brigar, mas foi tudo que e consegui falar antes de ir direto no meu irmão.
Foi uma bola enorme de vassouras, gêmeos e cabelos ruivos voando juntos e rolando pela grama. Era cabelo no meu olho, na boca de Arthur e grama nas nossas roupas. Tinha dor também, e apensar de não ser muito forte, não era em um lugar só. Minha respiração estava meio pesada, minha costela doía em algum lugar que parecia irradiar pro resto do corpo. Sentei e tentei tirar o cabelo do olho, mas as lágrimas que se formavam tornavam essa tarefa mais difícil. É... tente cair de uma vassoura, capotar com seu irmão, se machucar toda bem no primeiro dia de aula prática de voo e ficar de boa. Eu não estava de boas! Estava dolorida, provavelmente machucada em algum lugar que ainda não sabia, e mesmo que estivesse feliz de ter sim voado, estava bem triste de ter caído. Não é legal pagar esses micos na frente de um monte de gente, sabe? — Desculpa, Tutu. Atrapalhei seu voo. — tive que falar ao encarar a situação de meu irmãozinho, que não era lá muito diferente da minha. Antes que ele respondesse qualquer coisa, enxuguei uma lágrima com as costas da mão, já agoniada sentindo olhares curiosos sobre nós, me levantei com um pouquinho de dor e estendi a mão para ajudar meu gêmeo caçula a se levantar também.
Eu já não gostava
Mas agora piorou demais.
Sobe, sobe, sobe, sobe. Pedir não adiantava de nada, eu puxava a ponta da vassoura para cima e não se movia um centímetro sequer, o chão ficava cada vez mais próximo. Pelo visto Geraldo não havia mentido para mim, tudo que sobe, uma hora desce. Mas desce muito rápido, eu não tinha o que fazer, não adiantaria de nada pular. — Aaaaaaaaaaaaaaaaaa! — Minha mente estava elétrica, mas minha boca só reproduzia aquele grito agudo enquanto eu ia abraçar a mãe Terra. Tudo tinha começado muito bem para ser verdade, eu devia ter desconfiado que uma hora ou outra as coisas iam desandar. Antes que eu pudesse cair no chão com tudo, uma outra batida, de onde Malu apareceu? Não faço ideia, e que boca suja a dela, mas eu posso dizer que foi um termo bem apropriado para o momento.
O barulho foi mais feio do que a cena em si, pelo menos é o que eu acho, não consegui ver as coisas direito pois o mundo girou muito rápido, vi a vassoura quicando no chão e indo para longe. Era cabelo por todo o canto, na minha cara e jogados ao vento. Minha perna estava doendo e meus braços sujos de terra, ali caído eu conseguia ver os demais voando ao fundo do campo de quadribol. Que tristeza, já não queria vir hoje e agora tenho bons motivos para não vir mais. Essa coisa é feita para matar gente, e com gente eu refiro a mim e a minha irmã.
Ali mesmo, ainda caído eu engoli o choro, não é bonito chorar na frente dos outros, papai sempre disse isso, então deve ser de verdade, né? Respirei bem fundo para me acalmar, assim como Geraldo me ensinou. — A culpa não foi sua não, eu devia ter olhado para o lado. — meus lábios tremiam, eu queria muito chorar, mas eu não podia, Malu também tinha caído, eu precisava ver se ela estava bem e se eu estivesse chorando as coisas não ficariam melhores, eu tinha de ser forte, como mamãe sempre disse que eu sou. Me levantei com um pouco de dificuldade, minha perna estava mesmo dolorida, mas com a ajuda da minha irmã foi mais tranquilo. Passei a mão para tirar a sujeira dos meus braços e pernas, ainda bem que mesmo com a pancada, não ganhei mais do que um roxinho no joelho e alguns arranhões na canela. — Ei, como você está? Se machucou? Está doendo muito? É que eu fui fazer aquilo que o Geraldo falou, mas do nada boom, aí não sei mais o que aconteceu. — Eu esquecia da minha dor para saber como ela estava, mas conforme eu tentava me justificar eu me perdi inteiro, não sabia mais o que estava falando.
Castelo Bruxo Aula Guiada de Voo 5 de Abril Capotados e com dor
Avaliações Individuais
- Amália Santini:
- COERÊNCIA:
6CRIATIVIDADE:
6INTERAÇÃO:
8TOTAL: 10XP (IM)
10XP (Livre)OBSERVAÇÕES: Temos entre nós a queridinha dos dados, uma garotinha que definitivamente nasceu para voar. Adorei sua narração, o entusiasmo por estar voando e a alegria que sua personagem transpareceu, são coisas fantásticas, continue assim e meus parabéns.
- Arthur D. Soneghet:
- COERÊNCIA:
6CRIATIVIDADE:
6INTERAÇÃO:
8TOTAL: 10XP (IM)
10XP (Livre)OBSERVAÇÕES: Acho que posso dizer que você teve uma aula completa, entre altos e baixos você passou com louvor, estava tudo indo muito bem, mas pelo visto os dados leram sua narração de voo e não deixaram passar a oportunidade de derrubá-lo. Tenho minhas dúvidas se Arthur vai querer voltar para as aulas de voo, mas espero que sim. Ótimo trabalho, continue assim.
- Dominique D. Soneghet:
- COERÊNCIA:
6CRIATIVIDADE:
6INTERAÇÃO:
8TOTAL: 10XP (IM)
10XP (Livre)OBSERVAÇÕES: Com toda certeza, Dominique leva muito jeito com a vassoura, embora tenho dado uma enroscada com os dados, no geral foi muito bem, vejo um futuro brilhante para ele. Sua narração é bem gostosa de se ler, o post acaba que eu nem vejo. Meus parabéns.
- Malu Dellandréa Soneghet:
- COERÊNCIA:
6CRIATIVIDADE:
6INTERAÇÃO:
8TOTAL: 10XP (IM)
10XP (Livre)OBSERVAÇÕES: Sua narrativa sem sombra de dúvidas é excelente, amei o jeito como você escreve e interpreta a Malu. De uma forma cômica que prende a atenção, você foi muito bem, embora os dados não tenham colaborado nem mesmo um pouco, mas tenho certeza que esse foi apenas um trote para a pequena Malu, todo o entusiamo dela pelo voo vai ser recompensado.
- Teresa Meireles:
- COERÊNCIA:
6CRIATIVIDADE:
6INTERAÇÃO:
8TOTAL: 10XP (IM)
10XP (Livre)OBSERVAÇÕES: Tenho que admitir que amei a pequena Teresa, ou Tessa como foi chamada alguams vezes por Amália. Toda inocente e pura, é se dúvidas uma personagem fantástica. Os dados decidiram dar uma leve complicada nas coisas, mas com o tempo ele foi fluindo e as coisas melhoraram. No geral, adorei suas postangens, continue assim.
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