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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Crystal Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluna
Crystal Pearl Bruckner
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Qua 1 Abr 2020 - 20:45
Os Bruckner 

As postagens nessa RP acontecem em uma quarta-feira entre as 16:00 horas às 17:00 horas. O sol já estava mais fresco  e dava para os jovens se divertirem sem estarem em um sol super quente. Dois dos irmãos que amam quadribol resolveram dar uma voltinha no campo em uma hora livre quando ele não estava sendo usado para treino e arrastaram sua irmã mais nova. Após o momento de distração deles acabaram por sentar no gramado e discutir sobre algo que estudaram juntos na aula de Magizoologia.

Envolvidos: Darlan & Lyanna || Acontece no dia 18/03/2020 
 Local: Campo de Quadribol

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Crystal Bruckner
Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem conseqüências.
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Crystal Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluna
Crystal Pearl Bruckner
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Qui 2 Abr 2020 - 18:39

Uma volta no campo.


Estava sendo complicado assimilar tudo que tinha acontecido na minha vida e na dos meus irmãos de um dia para a noite. Uma casa enorme, motorista particular, regalias o tempo inteiro e claro, a presença de meus pais sempre. Por conta da irresponsabilidade de um humano desgraçado minha vida tinha virado de ponta cabeça, agora estava morando com meus irmãos em uma casa bem menor, não tinha motorista, o bairro era bem diferente da realidade que eu estava acostumada. Não, eu não sou do tipo de me achar melhor que os outros por ter uma condição financeira melhor e não me importava de estar morando com minha tia, mas sua realidade era diferente da qual eu vivia desde que me entendia por gente. Ela não era pobre, classe média em um bairro normal do Rio de Janeiro, porém ela não possuía filhos e estar com ela era estranho, porém eu tinha meus irmãos e eles supriam a falta que sentia de meus pais que não estavam mais entre nós.

Por mudar estado e por minha tia estar com a guarda minha e de meus irmãos achou que o melhor para a gente seria estudar na escola que a mesma frequentou além de achar que essa mudança faria a gente lembrar menos de nosso país já que antes estudávamos na escola em que eles frequentaram. Ao lado de Darlan andei pelos terrenos da escola, estávamos cada um com sua vassoura. — Acha que a Lya está bem? — Pergunto para ele e suspiro, Lyanna era um ano mais nova então tinha aulas que ela não frequentava comigo e com meu gêmeo. — Eu espero que ninguém esteja pegando no pé dela ou vão descobrir que mexer com um de nossa família é mexer com o outro também. — Digo dando de ombros e encaro o campo de quadribol assim que chegamos nele. — Corrida? Piruetas? Queimada voando? — Olho para o ruivo com um sorriso nos lábios e ajeito a mecha do meu cabelo colocando-a atrás de minha orelha esquerda. — Pode ser, eu topo. — O campo estava sem ninguém e isso dava mais liberdade para fazer o que eu quisesse por assim dizer.

Segurando o cabo da vassoura com firme dou  impulso firme no gramado com os pés para então deixar o solo e me divertir com sempre faço quando quero esvaziar a mente. Junto com meu gêmeo me divirto no ar de várias formas, apostando corridas, realizaram piruetas  e foi então que eu parei ao ver alguém na arquibancada. — Não é a Lya? — Olho para Darlan que está ao meu lado e então sorrio de canto.  — Vamos, vem! — Digo inclinando o cabo da vassoura em direção o solo e desmonto sem dificuldade alguma. — Você podia voar com a gente.. Sei que não gosta mas é legal.. — Falo para a mana enquanto me aproximo de onde ela está sentada e me sento ao seu lado. — Está tudo bem na sua turma? — Lhe questiono e passo a mão no cabelo para tentar arrumá-lo. — Lembram daquela aula que tivemos referente a caiporas e curupiras? Estava pensando em ir dar uma volta pela floresta para ver se realmente a criatura tem aquelas características que o professor disse na aula. — Olho para a irmã mais nova que tinha participado da aula que a direção resolver ser melhor todos os alunos terem por conta do ataque acontecido no dia primeiro de fevereiro. — Ele disse que são baixinho, nisso parece com você! — Claro que eu não podia deixar de zoar a mais nova. — São peludos e tem orelhas peludas pelo que me lembro da explicação… — Comento e encaro as nuvens enquanto escuto meus irmãos.

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Crystal Bruckner
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Lyanna Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluna
Lyanna Pearl Bruckner
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Qui 2 Abr 2020 - 19:39
About The Creatures
Learning With My Family

Nos últimos tempos a mente de Lyanna se focava em qualquer coisa que não fosse o buraco que a falta dos pais deixara em seu peito. A mais nova dos Pearl Bruckner tentava passar despercebido do olhar rigoroso da tia, uma bruxa que morava no Rio de Janeiro e tentava se manter entre a classe média dominante, mesmo que não tivesse mais tanto para isso. A pequena, que agora estava no alto de seus 14 anos, não falava muito, mas tinha um olhar afiado e sempre que era possível, estava ao lado dos irmãos, Crys e Dar eram tudo que ela tinha agora, suas bases principais e melhores amigos.

— Calor… O lugar quente Meu Odin! — caminhando para as arquibancadas, a menina dos cabelos longos e hora ruivos, hora loiro morango, se sentou com seu livro de Herbologia, ela falava bem o português, graças a mãe que ensinará a língua para eles desde pequenos, mas gostava de estudar em inglês, que considerava sua língua materna. Suspirou ao ver os irmãos no ar, sabia que demorariam  notar sua presença. O cabelo da menina estava preso em duas tranças, um estilo que a mãe mostrou a ela como fazer e era prático em dias quentes. Segurando o cabo da vassoura com firme dou  impulso firme no gramado com os pés para então deixar o solo e me divertir com sempre faço quando quero esvaziar a mente. Mudou o livro para o de Magizoologia e suspirou ao forçar sua mente a pensar em português, enquanto lia sobre os animais citados em uma aula.

Estava terminando um dos capítulos quando ouviu os irmãos se aproximando, olhou para Crys e sorriu com o convite — naah, Estou bem em Terra… As Aulas estão okay, a turma é bem legal também… e com vocês? — era verdade, todos estavam sendo gentis e a menina se sentia bem em casa, se é que algum dia esse lugar quente seria como uma casa para ela, que sentia saudades da neve e do frio — Haha, Muito engraçado… Andei lendo e pelo que entendi, são criaturas que para os não maj, são como folclore, uma lenda… Mas na verdade realmente andam livres pelas florestas… Andei pensando, se a ideia é não machucar, então Estupefaça tá fora de questão… O que usaria contra eles Darlan? — se Lyanna era a nerd? Zero dúvidas sobre isso. Perguntou diretamente a Darlan, porque ela sabia que Crystal  estava inclusa, bem como quando falava com Crys, sabia que Darlan também participaria. Os gêmeos eram como um para ela, então sempre que falava com um, era com ambos. Sua varinha estava entre o livro que jazia aberto em seu colo.



Darlan Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluno
Darlan Pearl Bruckner
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Qui 2 Abr 2020 - 20:30
studying with the girls
A vida não era um má de rosas eu tinha total ideia disso, principalmente porque sempre tive os pés do chão apesar de tudo que eu tinha  tido de benefícios e luxos que tivemos ao longo dos anos, isso só piorou com a morte dos nossos pais, além de perder os dois alicerces de quem éramos, fomos jogados na casa de uma tia que mal convivíamos, um lugar menor e sem as regalias que nos eram bem vindas. Restou a mim cuidar das meninas, afinal irmãos servem para isso não, não é? E como irmão mais velho cabia  mim zelar por elas, assim sendo não me opus a ideia de pararmos na escola onde minha tia estudou e muito menos a mudança de ares, porém eu sofria muito com o calor e com o fato de ser o mais branco dos três, o que me fazia ter que usar mais poção de proteção contra o sol, principalmente quando estávamos em atividade ao ar livre, como era o caso. Estava com a vassoura em mãos e caminhando ao lado de Crys, minha gêmea, que era de longe a pessoa com quem eu mais me identificava nessa vida. — Acho que sim, Crys. Só deve estar incomodada com o calor... — Tentei expor o que eu achava disso tudo e logo minha minha irmã caçula estaria ali para dar o ar da graça, certeza. — Acho que é mais fácil quererem matar a curiosidade sobre ela que fazer ela se sentir mal. Afinal, somos novidade. — Sorri divertido e logo chegamos ao campo de quadribol, o caminho não era tão longo, para minha alegria e da minha irmã, ela estava toda empolgada e franzi as sobrancelhas de leve.

— Que tal começar com as manobras e depois a gente vê o que faz? — Deixei a ideia no ar por alguns segundos e minha irmã logo topou, o que me deixou mais calmo, devo admitir, porque eu amava o quadribol, mas nunca tinha treinado em condições tão extremas de clima, afinal no Brasil nós não tínhamos um campo de quadribol em casa e ir em um estádio bruxo estava fora de cogitação. Minha irmã montou na vassoura e deu o impulso, indo parar lá no alto, algo que imitei um pouco depois, sempre achava engraçado quando ela agia daquela forma, quase tão leve quanto as coisas eram antes do que aconteceu aos nossos pais. Já estava treinando minha finta de Wronsky quando Crys me chamou a atenção, parei ao lado dela segundos depois, e olhei para a direção que ela apontava, reconheci na mesma hora a caçulinha. — É ela mesmo.— Concordei e logo ela tomou a frente na descida e eu me juntei a ela, inclinando o cabo da vassoura na direção do chão, descendo em um rasante único, só puxei o cabo para estabilizar a vassoura quando estava muito próximo do chão, algo que fez meu cabelo, que estava relativamente grande, balançar de um lado para outro, o que me fez sorrir divertido, eu rapidamente desci da vassoura e me aproximei das meninas, mas não me sentei. Fui ouvindo a conversa delas e sorri para Lya, principalmente por saber que tudo estava correndo bem com a caçulinha, algo que realmente eu queria que desse certo mesmo. — As coisas andam bem, para falar a verdade. Até então não tenho nada a dizer contra o pessoal, as aulas tão correndo bem e todos parecem muito amigáveis. — Respondi Lya sobre o que tocavam as aulas, dando meu ponto de vista sobre tudo.

Foi então que Crys falou uma besteira, o que me fez encarar ela, me sentia bem do confuso sobre alguns costumes brasileiros, não vou mentir, mas estava dando meu melhor para aprender sobre tudo que dava e mais um pouco. — Você realmente não tem amor a vida. — Revirei os olhos e logo vi ela implicar com nossa irmã mais nova, o que me fez rir, foi então que Lyanna me surpreendeu mostrando que ela também havia se interessado pela criatura, era engraçado pensar que os trouxas achavam que os Curupiras eram apenas lenda, algo fantasioso e, como Crys já havia dito, eram peludos e tinham orelhas peludas, mas me peguei pensando mais sobre como imbolizar eles. — Eu acho que o Immobilus é uma boa opção, mas não sei se eles vão gostar muito. Lembra que o professor falou que se eles estiverem chateados não aceitam nem mesmo fumo e cachaça que é tipo o que eles mais amam no mundo! Imagina atacar uma caipora e o resto do bando vim atrás de você com todas as criaturas mágicas da floresta como companheiros, já que eles controlam elas. — Ergui as sobrancelhas imaginando a cena, ela seria digna de filmes de terror onde vem aquele bando de monstros atrás de você, querendo seu couro.


Crystal Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluna
Crystal Pearl Bruckner
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30
Qui 2 Abr 2020 - 21:42

Uma volta no campo.


Lya mostrou que estava tudo bem em sua turma com sua resposta referente a pergunta que fiz. — Cuidado, nerd em campo! — Implico com a mais nova e encaro meu gêmeo pensado em que feitiço usaria contra a criatura. Immobilus realmente seria um feitiço muito bom, mas e se a caipora e o curupira tivessem telepatia com as criaturas e com a mente mandassem atacar os invasores da floresta? — Boa pergunta, que feitiço usar contra a caipora e o curupira… — Tombo a cabeça para trás e apoio as palmas das mãos no banco da arquibancada onde estou sentada. — Ah, mas não aceita fumo ou cachaças se você estiver machucando os animais ou destruindo as matas, não acho que dar uma voltinha por lá faria um deles ficar bravo a esse ponto. — Dou de ombros e movo os pés. — Mas se um dia oferecer cachaça e a criatura não quiser pode dar para mim sem problema algum, juro ingerir até a última gota! — Mostro a língua para meu gêmeo e então decido qual seria o melhor feitiço a ser usado caso fosse preciso. — Eu usaria o confundus, afinal se o curupira e a dona caipora controlam os animais criar uma confusão na mente deles quando estiverem atrás de mim seria uma boa maneira de se escapar, não? — Olho de um para o outro e resolvi amarrar meu cabelo, pois estava com calor após algumas manobras exageradas que fiz em competição as que Darlan fazia.

Resolvi então voltar ao assunto sobre dar uma volta pela floresta. — Eu ainda acho válida uma excursão pela floresta dessa escola atrás da tribo da caipora! — Claro que eu não era a irmã mais sensata do trio da arquibancada, mas isso que me tornava única entre eles porque sempre estava tendo ideias absurdas  e às vezes envolvia meus irmãos nos meus problemas pela minha mania de me aventurar sem pensar nas consequências antes. — Eu tenho minha dúvidas quanto isso que você falou Lya, será que realmente anda com os pés ao contrário? Só acredito vendo com meus próprios olhos que a terra há de comer um dia muito, muito, muito distante. — Faço sinal positivo com a cabeça concordando com o que acabo de dizer referente aos meus preciosos olhos. — Não, Darlan, eu não seria enganada por pegadas ao contrário dessa criatura para confundir gente curiosa, eu não sou curiosa.. — Pondero minha resposta. — Talvez eu seja um pouco curiosa, mas essa curiosidade toda é referente ao meu conhecimento acadêmico, só isso. — E muitas vezes minhas atividades arriscadas era porque eu queria colocar a prova algo que aprendi ou ver com meus próprios olhos. — Ai, não enche Darlan! — Exclamo dando um soco no ombro de meu gêmeo sem muita força.

A discussão sobre as duas criaturas responsáveis por cuidar da mata durou um bom tempo entre a minha pessoa e meus irmãos, porém teve que ser interrompida quando o sol já estava dando espaço para a lua ocupar seu lugar de direito durante as noites. — Vamos, estou morrendo de fome. — Digo para Lya enquanto caminhamos para fora do campo juntos, porém a minha ideia de ir até a floresta para ver a dona caipora e os curupiras não tinha ido embora, ou seja, uma hora eu estaria embrenhada na mata em busca da bichinha protetora dos animais, afinal se ela protegia os animais me protegeria também, certo? Eu era um animal racional, mas ainda sim um animal rs. Juntos nos três deixaram o campo em segurança.

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Crystal Bruckner
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Lyanna Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluna
Lyanna Pearl Bruckner
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11
Qui 2 Abr 2020 - 23:02
About The Creatures
Learning With My Family

Lyanna deu risada para como os irmãos começaram a discutir entre si se daria certo ou não oferecer cachaça e fumo as criaturas.
— Anotado: nada de cachaça pra Caipora brava, ops, pra Crystal — dei risada de novo, mas me recompus, participando ali — O negócio, até onde cheguei nas leituras é não interferir no território, ou seja, atacar a flora e a fauna. São criaturas pacíficas, mas protetoras com a terra e eu acho isso Incrível — a idea da irmã em usar o confundus colocou ela para pensar em algo, não saberia na realidade como iria agir, mas imaginava que talvez algo como o Petrificus Totalus seria útil. Servia bem em diabretes, porque não em Caiporas?

Observou bem os gêmeos falarem sobre ir ou não para a floresta e tudo que imaginava era "Que ideia errada…"— Vai ser pega pelas pegadas ao contrário do curupira, os pés dele são inversos ao modo dos pés humanos, então vão te confundir. Fora que ele adora pregar peças, não pense que vai sair fácil de lá — deu uma leve risada dela, mas sabia de sua descrença, afinal, eram crias da terra do tio Sam, não faziam tão parte do universo mágico latino, tudo aqui era novidade para trio Bruckner. Lyanna olhou bem como Darlan argumentou e em sua mente, maquinou novas pesquisas, era afinal, uma leitora voraz de toda informação que pudesse. Lyanna não se opunha a muito do que eles propunham, nas foi veementemente contra ir a mata.

O sol estava mudando quando enfim decidiram deixar as arquibancadas, ao que Lyanna também estava faminta — Hum… tomara que tenha aquele doce de Leite de sobremesa, esses negócios que só aqui tem — ela amava pizza e agora tinha um doce preferido também, saiu com os irmãos ainda discutindo sobre ir ou não ver as criaturas, mas agora pensando mais no jantar do que realmente em aulas.


Darlan Pearl Bruckner
CASTELOBRUXO » Aluno
Darlan Pearl Bruckner
Mensagens :
5
Qui 2 Abr 2020 - 23:29
studying with the girls
Claro que Crys fez questão de implicar com o jeitinho de Lyanna, ela sempre foi mais de ler e estudar sobre as coisas, enquanto Crys era a louca das práticas e eu era o encarregado de ser a cabeça sensata que mantém o equilíbrio entre os excessos. — Vocês duas... Parem com isso. — Olhei de uma para outra, tentando usar meu melhor ar de irmão mais velho, porque eu havia nascido segundos antes de Crystal, então eu era o mais velho ali, ela gostando ou não. — Nada de se meter em uma mata que você desconhece, Crystal. — Eu detestava ser esse cara, mas reforcei o que Lya falou, respirei fundo e logo começamos uma discussão sobre a criatura, minha gêmea levantou uma questão importante, pois a criatura possuía ligação mental e não apenas física com as criaturas da floresta. — Mas se você está atacando eles, logo eles vão crer que você quer atacar a natureza, o que é inconcebível para eles. Logo, você virou um inimigo para todas criaturas da floresta. — Cruzei os braços para por mais moral no que eu dizia e acabei rindo quando ela falou sobre ajudar a não desperdiçar a cachaça.

— Tu não aguenta nem dois shots de cachaça... Pensa que engana quem? — Ergui as sobrancelhas para ela, que prontamente deslizou para outro assunto para não ter que me responder, eu não culpava ela, sinceramente. Foi então que ela deu sua ideia do que usaria para lidar com um deles, dizendo que o Confundus ser interessante para essa situação. — Mas o Confundus pode deixar eles mais violentos e aí voltamos ao fato de virarmos um alvo... Talvez um Hypnus para causar sono, assim eles dorme e todos ficamos a salvo. Mas você tem que parar de querer caçar problema, a gente não sabe direito o que tem aqui nessas terras e você pode morrer no primeiro passo que desse nessa floresta, Crystal. Sem contar que você seria enganada pelas pegadas deles, porque elas quase sempre são feitas de forma a dar voltas e voltas. — Sim, eu estava tentando pensar em uma abordagem não-agressiva, eu era esse tipo de cara em um combate com seres letais, preferia incapacitar com algo não letal do que matar alguém ou piorar a situação, algo que eu confiava piamente que aconteceria se Crys se metesse.

— Nem você compra essa desculpa... Você quer é a adrenalina de se arriscar, irmãzinha. — Sorri meio convencido, pois eu conhecia bem a minha irmã, na verdade eu conhecia muito bem minhas duas irmãs. As meninas logo começaram uma discussão sobre o lance dos Curupiras terem os pés virados para trás e eu apenas curti o momento, me deixando levar pelo que elas dizia, mas sem me meter. Nós então embarcamos em uma longa lista de prós e contras de se ir atrás de criaturas do tipo, porque Crystal era do tipo cabeça dura e que dificilmente cedia, ela não baixou a guarda nem quando Lyanna lembrou que eles eram conhecidos por pregarem peças em quem se metia pela mata desavisado. Após horas de discussão, finalmente a noite chegou, o que fez com que fosse a hora de comer e logo Crystal se manifestou e eu acenei com a cabeça. — Vamos nessa. Pegando vassouras em mãos! — Fui recolhendo minha vassoura e a de Crys, claro que Lyanna me fez rir com a menção ao doce leite, era um fato que esse doce era um presente divino, mas eu mal podia esperar para ver se teria pão de queijo, esse sim era o meu fraco. — Já imaginou se tiver pão de queijo também?! — Sorri divertido para as meninas enquanto saíamos do campo de quadribol para ir jantar, voltando para a escola.


Mironguinha
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Mironguinha
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Sáb 11 Jul 2020 - 16:12
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