JAN2026
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31/12/25 Mudanças da Estrutura da Confederação
02/01/26 O que esperar d'As Musas em 2026?
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00mes
Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit bibendum
Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Joshua Zhao Dunham
COMÉRCIO » Proprietário de loja
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COMÉRCIO: Proprietário d'O dragão de jade
Joshua Zhao Dunham
COMÉRCIO » Proprietário de loja
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49
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COMÉRCIO: Proprietário d'O dragão de jade
E
stava tudo pronto para a inauguração da loja. Logo da frente, abaixo da placa com o dragão que lançava fogo adocicado em cima das pessoas que passavam na rua, uma faixa estava pendurada, a frase: “Bem-vindos à confeitaria Dragão de Jade” passava, em letras garrafais em um vermelho vivo, soltando algumas faíscas vermelhas e brilhantes. Josh estava vestido com um uniforme de chef, os cabelos estavam penteados para o lado com uma pomada, seus olhos brilhavam com expectativas.
As amostras grátis estavam dispostas em uma bandeja sobre o balcão de tampo de madeira, ao lado das vitrines dos doces, algumas bebidas também estavam ali: chás, um bom café coado e amostras de Chocolate de Kamadheno, todos encantados com um feitiço para que os mantivessem quentes, como se tivessem acabado de ficar prontos. Os dois aparelhos de chá estavam prontos e preparados para receberem os clientes que pedissem por uma xícara preparada em uma cerimônia tradicional chinesa.
Tudo estava muito bem e preparado para receber os clientes, pontualmente às 15h, e Josh sorriu para os preparativos que ele mesmo havia preparado com as mãos na cintura.
Era fascinante para o jovem sino-britânico como a magia podia facilitar a vida das pessoas. Com um pouco de magia, havia feito a placa de sua confeitaria alguns meses antes, a faixa de inauguração, feita umas semanas antes. Os doces arrumados na bandeja foram feitos naquela manhã, e ele havia arrumado tudo aquilo em alguns minutos. Comeu um de seus docinhos (não mágicos), somente para ver se estava bom e sorriu para o gosto.
Era algo diferente do que se via por ali no Brasil. Esperava que algumas pessoas viessem provar do pouquinho da cultura chinesa que ele estava trazendo em seu cardápio, incluindo a cerimônia.
Mordeu o lábio e voltou para trás do balcão, esperando seus primeiros clientes aparecerem.
- amostras grátis (versão mini):
Doce
Bolo lunar [pasta de feijão e chocolate]
Bolo lunar uivante [faz com que a pessoa uive uma vez por bolinho consumido (efeito parecido com Água do Riso]
Panqueca de abóbora
Wife Cake
Aphrodite's Cake [faz a libido da pessoa aumentar por alguns minutos em relação a pessoa mais próxima ao seu coração (uma vez por post)]
Barba de Dragão
Biscoitos da sorte
Peperos de Ojesed [se duas pessoas fizerem a brincadeira do pepero (uma pessoa colocar na boca, e a outra morder. Quem conseguir morder mais biscoito sem encostar os lábios da outra pessoa vence) a pessoa que morde, consegue ver os desejos mais profundos da pessoa que segurou]
Bebida
Chá (de qualquer sabor)
Café (coado na hora)
Café do Saci [dá a sensação de "barato" por alguns minutos (1 post)]
Chocolate Kamadhenu [trás a sensação de estar em casa (1 post)]
Serviço
Cerimônia do Chá Gong Fu [o chefe irá performar uma cerimônia de chá tradicional chinesa por conta da casa para os clientes]
Jin-Joo Jeong Hee
TLC » Artista
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Ator
Última edição por Jin-Joo Jeong Hee em Ter 23 Jun 2020 - 12:07, editado 1 vez(es)
Joshua Zhao Dunham
COMÉRCIO » Proprietário de loja
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COMÉRCIO: Proprietário d'O dragão de jade
O
comerciante estava arrumando as estufas — caso um de seus clientes, os quais estava esperando que chegassem, quisessem comprar um doce (e Josh esperava que sim) — quando o primeiro cliente chegou, um homem de óculos escuros e capuz cobrindo seus cabelos. O Dunham ergueu uma sobrancelha, o sol era filtrado por algumas nuvens no céu, mas não era o suficiente para precisar de óculos escuros, e, embora sempre fizesse frio em Monte Nevado, não chovia — e tampouco parecia que iria chover tão cedo. Josh sorriu para o estranho, sentindo uma leve pontada de reconhecimento e bem-estar, quase como se o conhecesse de algum lugar. Terminou de colocar um bolinho da lua na estufa, e se pôs a observar enquanto o jovem se aproximava com as mãos nos bolsos da jaqueta de frio. Havia alguma coisa, no entanto, dentro de si que não fazia jus. A sombra do sentimento não era mais uma sombra, sentia-se extremamente confortável com toda a situação, diluindo parte de sua ansiedade. No entanto, os únicos momentos que sentia isso era...
Aos poucos o sorriso se apagou de seus lábios, tornando-se somente a sombra deste. Suas bochechas ficaram levemente avermelhadas quando a última vez que estiveram tão perto assim surgiu em sua mente, e o comerciante pegou mais alguns bolinhos, arrumando-os em fileiras nas estufas. A vergonha era um sentimento forte que ele sentia com alguma frequência — principalmente na presença de Jin-Joo Jeong Hee — e era algo que não sentia desde... Desde os seus 13 anos.
O cliente pegou um biscoito da sorte que estavam dispostos nas bandejas de amostras grátis e o quebrou ao meio, pegando a pequena tira de papel com a mensagem. Ele o leu com um sotaque embolado. Dava para ver que ele não era brasileiro, e isso ficou ainda mais claro quando o homem praticamente lhe entregou a tira de papel, falando algumas palavras que Josh pôde entender como coreano.
— You can speak in English if you prefer to, sir. — disse o jovem comerciante, finalmente fazendo contato visual com o outro.
No entanto, quando o jovem disse seu nome, tirou os óculos e perguntou se se lembrava dele, Joshua arregalou levemente os olhos. Aquele era mesmo Jeong Hee, e isso fez com que o rosto todo do jovem Dunham ficasse vermelho. Não ficou olhando-o por muito tempo, também, voltou seu olhar para o bilhete. Não procures pela felicidade, se estiver bem ao seu lado. Respirou fundo e assentiu, entregando o bilhete e sorrindo cordialmente para seu antigo veterano. Seu coração deu um pulo, seu peito ficou apertado e seus batimentos aceleravam suavemente — e, mesmo assim, parecia algo ecoado, como se houvesse um eco mais suave de outros sentimentos, que não lhe pertenciam.
Joshua sorriu o mais cordial que conseguia, ignorando completamente o murmúrio do outro, entregando a fita de papel para Jeong.
— Sim. É exatamente o que significa. — disse, em um inglês britânico, ainda sorrindo. — E, sim. Eu lembro de você, Hee.
Então olhou para os bolinhos que estava colocando na estufa e respirou fundo, deixando seu sorriso desaparecer por meros segundos antes de coloca-lo novamente no lugar, limpando discretamente as mãos suadas em seu avental, antes de apressar-se para o outro lado do balcão, ficando mais próximo possível — respeitando a cortesia asiática — encolhendo os ombros.
— Eu vi no Witchgram que você estava vindo para cá. — disse Joshua, olhando para baixo, tendo a certeza de que suas bochechas estavam mais vermelhas que um tomate — Minha irmã meio que se tornou obcecada pelos doramas que você faz... Ela provavelmente vai surtar se vê-lo aqui hoje. — o jovem fez uma careta e, então, assumiu a postura de vendedor. — Bom... Imagino que não tenha vindo para conversar com um calouro, certo? — mordeu o lábio. Aquela parecia uma boa estratégia. — Nós temos alguns doces aqui, se quiser provar. Todos os doces dessa bandeja temos em uma versão maior no mostruário, bem ali. — apontou para a estufa, ainda um pouco mais nervoso — Eles causam efeitos interessantes, se quiser prova-los — sorriu de lado e compra-los, posso coloca-los em um pratinho para você.
Liandra Pereira Dunham
CASTELOBRUXO » Aluna
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Aluna
We’ll be the Stars
We can reach the constellations
Trust me, all our dreams are breaking out
Trust me, all our dreams are breaking out
Não era justo.
Liandra tinha acabado de chegar do seu período em Castelobruxo, estava mais do que animada em passar os primeiros dias de seu mês de férias... Bom, de férias. Sequer poderia imaginar que sua mãe — traidora! — a colocaria para trabalhar na loja do irmão que sequer havia sido aberta ainda!
Quer dizer, claro, ganharia uma graninha e era um emprego de meio período, e era a condição que sua mãe colocara para ela poder sair e, claro, ir para o Festival das Caiporas e participar das atividades no final do mês, mas mesmo assim... A loja não estava aberta ainda! Por que a loira tinha que acordar cedo e ir com seu irmão para o Dragão de Jade, desempilhar caixas, arrumar o lugar, mobiliar a cozinha!
Claro, seu irmão fazia todas as coisas mais pesadas — com um pouco de magia tudo era possível — mas mesmo assim, por que tinha que sobrar pra ela arrumar a louça para a cerimônia do chá nas mesinhas? Por que ela não podia, simplesmente, estar em casa? Affs.
De qualquer forma, o dia mais esperado para seu irmão do meio havia chegado: o dia da inauguração da sua querida loja. Uns dias antes, ela havia ido para a casa de Manu — Josh não era de todo o mal, afinal — e a convidara para ir à loja, e esperava mesmo que a família Aguiar viesse. Quero dizer, poxa. Eles a fizeram passar por uma sessão de tortura — a morena ainda iria lhe pagar por fazê-la usar maquiagem — o mínimo que podiam fazer era ir à Inauguração da loja do Josh.
Bom, de qualquer forma, lá estava a jovem loira, de calça jeans, blusa de frio — porque sempre fazia frio em Monte Nevado — e as botas que ela costumava usar na escola. Thiago estava ao lado, e Nasty devia estar presa em seu trabalho, porque não estava lá ainda.
Ela praticamente correu para dentro, esperando esquentar-se, indo direto para o balcão, onde as estufas mantinham todos os deliciosos doces quentinhos. Ela estendeu as mãos para perto do objeto, em uma tentativa de esquentar seus dedos que pareciam estar congelados, de tão frios que estavam. Sorriu para Josh, que a olhava com um sorriso quase afetado nos lábios — como sempre fazia quando estava nervoso — e só então a jovem notou o outro ser parado perto do balcão.
Liandra franziu o cenho por alguns instantes, imaginando de onde reconhecera aquele ser prostrado no meio da loja de seu irmão. Jeong Hee?
Claro, sabia que os dois se conheciam, Joshua, certa vez, vira-o em seu witchgram e comentara que estudara com o coreano, mas... Daí a ele aparecer em uma loja recém aberta em Monte Nevado, no Brasil? Era um passo bem grande.
— Não pode ser. — disse, em um sussurro, olhando com os olhos levemente arregalados para o homem. — Jeong Hee? — então olhou para Josh, que agora estava com uma expressão de apavorado, e a menina não notou. — É o Jeong Hee! É o… Ele tá aqui! — virou-se para Thiago. A loira praticamente vibrava e seu lugar. — É o Jeong Hee, Thiago!
A menina olhou para o coreano, que a encarava sem entender muito bem o que estava dizendo, ou porque estava tão animada, e, acalmando-se um pouco, fez uma pequena reverência, inclinando-se um pouco para o outro.
— Nice to meet you. — disse a jovem, com um sotaque britânico. — Você pode... — então procurou em seus bolsos, procurando qualquer coisa que o ator pudesse usar para lhe dar um autógrafo. Então, olhando para o irmão mais velho, atrás do balcão, e falando em um português sussurrado. — Rápido, pega alguma coisa que ele possa autografar pra mim. — Josh suspirou e pegou um pedaço de seu bloco de notas e uma caneta, entregando-os a Liandra, que estendeu para o coreano. — Por favor, você pode me dar um autógrafo? — perguntou, em um inglês fluente.
Liandra tinha acabado de chegar do seu período em Castelobruxo, estava mais do que animada em passar os primeiros dias de seu mês de férias... Bom, de férias. Sequer poderia imaginar que sua mãe — traidora! — a colocaria para trabalhar na loja do irmão que sequer havia sido aberta ainda!
Quer dizer, claro, ganharia uma graninha e era um emprego de meio período, e era a condição que sua mãe colocara para ela poder sair e, claro, ir para o Festival das Caiporas e participar das atividades no final do mês, mas mesmo assim... A loja não estava aberta ainda! Por que a loira tinha que acordar cedo e ir com seu irmão para o Dragão de Jade, desempilhar caixas, arrumar o lugar, mobiliar a cozinha!
Claro, seu irmão fazia todas as coisas mais pesadas — com um pouco de magia tudo era possível — mas mesmo assim, por que tinha que sobrar pra ela arrumar a louça para a cerimônia do chá nas mesinhas? Por que ela não podia, simplesmente, estar em casa? Affs.
De qualquer forma, o dia mais esperado para seu irmão do meio havia chegado: o dia da inauguração da sua querida loja. Uns dias antes, ela havia ido para a casa de Manu — Josh não era de todo o mal, afinal — e a convidara para ir à loja, e esperava mesmo que a família Aguiar viesse. Quero dizer, poxa. Eles a fizeram passar por uma sessão de tortura — a morena ainda iria lhe pagar por fazê-la usar maquiagem — o mínimo que podiam fazer era ir à Inauguração da loja do Josh.
Bom, de qualquer forma, lá estava a jovem loira, de calça jeans, blusa de frio — porque sempre fazia frio em Monte Nevado — e as botas que ela costumava usar na escola. Thiago estava ao lado, e Nasty devia estar presa em seu trabalho, porque não estava lá ainda.
Ela praticamente correu para dentro, esperando esquentar-se, indo direto para o balcão, onde as estufas mantinham todos os deliciosos doces quentinhos. Ela estendeu as mãos para perto do objeto, em uma tentativa de esquentar seus dedos que pareciam estar congelados, de tão frios que estavam. Sorriu para Josh, que a olhava com um sorriso quase afetado nos lábios — como sempre fazia quando estava nervoso — e só então a jovem notou o outro ser parado perto do balcão.
Liandra franziu o cenho por alguns instantes, imaginando de onde reconhecera aquele ser prostrado no meio da loja de seu irmão. Jeong Hee?
Claro, sabia que os dois se conheciam, Joshua, certa vez, vira-o em seu witchgram e comentara que estudara com o coreano, mas... Daí a ele aparecer em uma loja recém aberta em Monte Nevado, no Brasil? Era um passo bem grande.
— Não pode ser. — disse, em um sussurro, olhando com os olhos levemente arregalados para o homem. — Jeong Hee? — então olhou para Josh, que agora estava com uma expressão de apavorado, e a menina não notou. — É o Jeong Hee! É o… Ele tá aqui! — virou-se para Thiago. A loira praticamente vibrava e seu lugar. — É o Jeong Hee, Thiago!
A menina olhou para o coreano, que a encarava sem entender muito bem o que estava dizendo, ou porque estava tão animada, e, acalmando-se um pouco, fez uma pequena reverência, inclinando-se um pouco para o outro.
— Nice to meet you. — disse a jovem, com um sotaque britânico. — Você pode... — então procurou em seus bolsos, procurando qualquer coisa que o ator pudesse usar para lhe dar um autógrafo. Então, olhando para o irmão mais velho, atrás do balcão, e falando em um português sussurrado. — Rápido, pega alguma coisa que ele possa autografar pra mim. — Josh suspirou e pegou um pedaço de seu bloco de notas e uma caneta, entregando-os a Liandra, que estendeu para o coreano. — Por favor, você pode me dar um autógrafo? — perguntou, em um inglês fluente.
Jin-Joo Jeong Hee
TLC » Artista
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Ocupação :
Ator
Benício Hidalgo
CASTELOBRUXO » Aluno
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Ocupação :
CB - Aluno
Mr. Esguerra
Esguerra nunca foi considerado um indivíduo muito sociável pelos colegas mais próximos em Castelobruxo, e embora nesse houvesse conquistado algumas amizades durante seu progresso como discente da escola mágica, continuava sem dúvida a ser a figura mais reclusa entre os mesmos. Naquela tarde, no entanto, os colegas do Esguerra planejavam mudar isso. Levando-o para um evento que julgavam ser o remédio correto para animar a personalidade morna do argentino, mesmo que este não viesse a dar muitos resultados. Pois, tinham escolhido a inauguração de uma confeitaria chamada Dragão de Jade, entretanto o Esguerra não possuía paladar para apreciar doces. Na verdade, sempre preferiu salgados.
Nos trajes negros que cobriam a sua pele pálida e óculos escuros que impedia as suas olheiras de insônia de surgir para o mundo, Benício chegou em Monte Nevado. Praticamente arrastado por seus colegas pelas ruas do vilarejo bruxo — como uma provável cobaia de experimento sociável —, foi arrastado até o estabelecimento que se encontrava em inauguração. Onde ingressou a contragosto, movido pela insistência de terceiros. Todavia, uma vez sob aquele local, terminou completamente encantado com os seus belos traços orientais. Pegando-se um pouco distraído com o ambiente e a cultura asiática predominante neste, que despertou seu interesse em conhecer um pouco mais daquele ambiente, mesmo que pelos cantos, como uma presença cautelosa e determinada a passar despercebida pelas demais.
A ideia parecia ir de encontro com o que foi planejado por sua mente, exceto é claro, se não fosse pelos seus colegas que o puxaram por todo o local. Curiosos com tudo que parecia diferente a seus olhos, como, por exemplo, uma conversa curiosa entre algumas pessoas ali próximas. Que se desenrolava num inglês britânico muito elegante e fluente, também peculiar para os seus colegas brasileiros e bagunceiros. Um asiático conversava com uma garota muito bonita, que Benício reconheceu como sendo uma de suas colegas de Castelobruxo. Não lembrava de ter conversado com ela em algum momento, se é que já tinha trocado qualquer palavra com alguma garota naquela escola, não é? Meneou a cabeça levemente e manteve o olhar sobre a jovem e o asiático, percebendo que ele parecia ser alguém famoso, já que ela estava prestes a pedir seu autógrafo.
Isso foi o suficiente para os baderneiros que ele reconhecia como amigos, surgissem sobre o rapaz e a menina como abutres, querendo autógrafos também. Benício duvidava que eles conhecessem aquela figura, mas, porque ela parecia famosa, o espírito de interesse dos brasileiros pareceu ascender o modo (ambição). Talvez porque pudessem utilizar do tal autógrafo para se gabar sobre terem conhecido alguém famoso no futuro, um futuro envolvendo garotas, certeza. Esguerra apenas suspirou e revirou os olhos, pondo as mãos dentro dos bolsos do casaco e voltando a sua atenção para o ambiente. Quando sem querer e distraído, terminou esbarrando bruscamente na loira. Caindo de bunda sobre o chão. — Oh! perdon! — Babulciou de imediato, mesmo tendo sido ele a se dar mal naquela situação.
Joshua Zhao Dunham
COMÉRCIO » Proprietário de loja
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49
Ocupação :
COMÉRCIO: Proprietário d'O dragão de jade
O
ex lufano não conseguiu evitar que suas bochechas ficassem levemente avermelhadas com o comentário de Jeong, abaixando os olhos em direção ao balcão. E Joshua poderia ter falado qualquer coisa para complementar o coreano, mas Liandra entrou na pequena loja oriental, e a previsão de “surto” que o jovem chef fizera se concretizou no momento em que a loira notara com quem o irmão estava falando. Um meio sorriso se abriu em seus lábios enquanto observava a interação entre o coreano e loira, a conversa completamente entendível em um inglês britânico, com o qual ele estava mais do que acostumado — com ou sem o sotaque de Jeong Hee. Liandra procurou o papel e uma caneta e, não os encontrando, fez com que as bochechas do coreano ficassem levemente róseas, e Josh reprimiu um riso, e sentiu suas próprias bochechas ficarem vermelhas com o esforço.
Ele pegou um bloco de papel, que supostamente usaria para anotar os pedidos de seus clientes e a caneta esferográfica, e entregou-o a sua irmã mais jovem, então se pôs a observar o desenlace da interação dos personagens a sua frente, falas ditas em um inglês britânico — com ou sem sotaque — que o chef aprendeu a identificar com os anos passados em Hogwarts, em Londres.
Todo o divertimento passou para uma expressão levemente desconfortável quando o coreano apoiou os cotovelos no balcão, colocando-se mais próximo ao sino-britânico do que a etiqueta asiática pregava, mas era diferente. Quando Jeong se aproximava, ao contrário do que sentia quando outros faziam o mesmo sem sua expressa autorização, Josh sentia seu coração se aquecer, um sentimento estranhamente confortável. E o chinês não se sentia exatamente confortável com esse sentimento. Paradoxal, não?
De qualquer forma, Joshua desviou o olhar, no momento em que o ex-sonserino pareceu ter outra ideia em relação a essa proximidade. Um sorriso se formou em seus lábios enquanto ele se virava para a loira mais nova, que ainda o olhava com uma expressão alegre no rosto, quase vibrando — como todas as vezes que ela ficava ansiosa — com um brilho ansioso e elétrico nos olhos azuis.
A conversa que se seguiu pareceu deixa-la ainda mais elétrica, pulando em um mesmo lugar enquanto um sorriso extasiado surgia em seus lábios, assustando o jovem dono da doceria. Os olhos azuis se focaram nele, quase como se o irmão do meio fosse seu doce preferido, e um corte de medo perpassou a expressão do asiático, olhando de um para outro, como se estivesse em uma partida de tênis. Eles estão mesmo me negociando? Pensou consigo mesmo, suspirando em derrotada quando Liandra aceitou sem pensar duas vezes, olhando-o com aqueles olhos azuis, quase pedindo, ali mesmo, que ele aceitasse a proposta de Jeong.
Era só seu telefone, certo? Eles eram bons amigos e talvez o coreano o tenha salvo de algumas encrencas no passado — e Josh se sentiu extremamente bem por isso — mas nunca haviam se falado mais do que isso — a pesar daquele sentimento de que o conhecia há muito mais tempo do que os anos que passaram em Hogwarts, somente se encarando de longe — nunca haviam se falado mais do que alguns cumprimentos nos corredores.
Outros clientes chegaram, fazendo um barulho que, a pesar de bem-vindo, incomodava um pouco o anfitrião, e o tiraram do transe em que estavam. Os garotos pareceram perceber que o coreano era famoso — dada a agitação de Liandra e se aproximaram, alvoroçados para pedirem autógrafos do famoso que estavam a sua frente — quer eles soubessem ou não que o coreano era famoso.
Joshua, claro, não se fez de rogado e apresentou a todos aqueles adolescentes que se aproximavam os doces que tinham de cortesia, colocando-se em uma postura elegante e respeitável — de acordo com a etiqueta asiática — enquanto explicava sobre o tradicionalismo e as histórias em cima de seus doces.
Discretamente, no entanto, quando ninguém estava prestando em si, fez um origami de tsuru e usou sua varinha para fazê-lo flutuar até o bolso do sobretudo do coreano, do outro lado do balcão. Encaixando-se perfeitamente ali.
Liandra Pereira Dunham
CASTELOBRUXO » Aluna
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68
Ocupação :
Aluna
On Purpose
Your eyes
Crashin' into my eyes
Was I accidentally falling in love?
Crashin' into my eyes
Was I accidentally falling in love?
O sorriso de Liandra foi automático, enquanto o ator coreano — famoso por seus doramas — fazia sua proposta. A loira olhou para o irmão — que tinha mais traços asiáticos do que qualquer um de seus outros irmãos — e o olhou, quase implorando, para que ele aceitasse o pedido de Ji-Jo Je-He — o cara estava bem ali! — com um brilho quase interesseiro na imensidão azul de seus olhos.
Houve um pequeno espaço de tempo entre a barganha do coreano e a entrada de outros adolescentes na loja — barulhentos e curiosos — chamando a atenção de uma distraída Liandra, que olhou para trás e encarou os meninos que olhavam tudo curiosos pelo lugar. Havia um, em especial, que não parecia muito com os outros — a pesar de estar com o mesmo grupo barulhento — ele era silencioso. Tinha olhos azuis escuros — mais escuros que os seus — e cabelos curtos.
Ele não parecia exatamente confortável no ambiente. Na verdade, ele parecia extremamente indiferente, e isso era interessante para a loira, que foi afastada de Jeong Hee — ele era amigo de Josh! — pelos outros cinco ou seis adolescentes que se aglomeraram para pedir um autógrafo do famoso.
Em um momento de relance, em que se distraiu com o grupo incerto de pessoas que estavam em volta do balcão e do homem de capuz que estava perto do balcão, acabou esbarrando no menino quieto — que, a pesar de quieto e tentar se infiltrar ao ambiente, não passara completamente despercebido para a Dunham mais jovem — fazendo-o cair de bunda no chão. Um riso baixo saiu de seus lábios, mau-disfarçado por um meio sorriso no canto.
— Eu quem tenho que pedir desculpas. — disse, com a educação polida que a sua educação metade inglesa pedia, embora ainda tivesse um riso no canto dos lábios, estendendo a mão para ajudar o outro. — Eu que esbarrei em você, moço.
A fala em espanhol fez a loira perceber a descendência hispânica do garoto, e isso a deixou curiosa. Fazendo-a ficar curiosa sobre ele. Então temos um hispânico?
— Você aceita alguma coisa? A gente vende alguns doces muito bons aqui, posso pegar algum pra você. — perguntou, ainda sorrindo para o garoto.
Houve um pequeno espaço de tempo entre a barganha do coreano e a entrada de outros adolescentes na loja — barulhentos e curiosos — chamando a atenção de uma distraída Liandra, que olhou para trás e encarou os meninos que olhavam tudo curiosos pelo lugar. Havia um, em especial, que não parecia muito com os outros — a pesar de estar com o mesmo grupo barulhento — ele era silencioso. Tinha olhos azuis escuros — mais escuros que os seus — e cabelos curtos.
Ele não parecia exatamente confortável no ambiente. Na verdade, ele parecia extremamente indiferente, e isso era interessante para a loira, que foi afastada de Jeong Hee — ele era amigo de Josh! — pelos outros cinco ou seis adolescentes que se aglomeraram para pedir um autógrafo do famoso.
Em um momento de relance, em que se distraiu com o grupo incerto de pessoas que estavam em volta do balcão e do homem de capuz que estava perto do balcão, acabou esbarrando no menino quieto — que, a pesar de quieto e tentar se infiltrar ao ambiente, não passara completamente despercebido para a Dunham mais jovem — fazendo-o cair de bunda no chão. Um riso baixo saiu de seus lábios, mau-disfarçado por um meio sorriso no canto.
— Eu quem tenho que pedir desculpas. — disse, com a educação polida que a sua educação metade inglesa pedia, embora ainda tivesse um riso no canto dos lábios, estendendo a mão para ajudar o outro. — Eu que esbarrei em você, moço.
A fala em espanhol fez a loira perceber a descendência hispânica do garoto, e isso a deixou curiosa. Fazendo-a ficar curiosa sobre ele. Então temos um hispânico?
— Você aceita alguma coisa? A gente vende alguns doces muito bons aqui, posso pegar algum pra você. — perguntou, ainda sorrindo para o garoto.
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