JAN2026
JANEIRO DE 2026 - VERÃO
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ATUALIZAÇÕES - ADM - OFF
28/05. Lançamento: Sistema de Atributos
7/06. atualização do tablón
1/08. estamos de volta
13/08. atualização dos ranks gerais do fórum
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OGDCnews
O GLOBO DE CRISTAL - ON
21/12/25 O que está acontecendo com a seção 6?
31/12/25 Mudanças da Estrutura da Confederação
02/01/26 O que esperar d'As Musas em 2026?
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Introdução
Olá! É um prazer ter você aqui conosco, qualquer dúvida não hesite em nos contatar! The Last Castle RPG é um fórum baseado no universo de Harry Potter, ambientado em terras sul-americanas, dando ênfase ao Brasil. Aqui você perceberá que os três poderes se articulam na Confederação de Magia Sul-Americana (COMASUL), diferente do que acontece lá na Europa com os Ministérios de Magia. Contamos com um jornal bruxo O Globo de Cristal (OGDC), nome bem sugestivo hm?! E se precisar de cuidados médicos, nossos medibruxos do Hospital Maria da Conceição (HMC) estarão aptos ao atendimento. Quem sabe você não queira comprar seu material escolar em um bequinho secreto abaixo da 25 de Março, e assim estando pronto para mais um ano letivo na escola de magia e bruxaria Castelobruxo?! Vale lembrar que os tempos mudaram desde o fim da segunda guerra bruxa, nossa comunidade já não é mais a mesma! Bruxinhos com smartphone, a tecnologia ocupando espaço da magia, bruxos se identificando com os costumes e cultura dos não-maj... há quem diga que foi um avanço, outros estão certos que a identidade da comunidade bruxa está entrando em extinção.
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Uma Magia Ancestral começa a ser despertada. Poucos percebem esse fato, e dentre eles, até então, ninguém sabe dizer onde, como ou por que motivo. Será que vão descobrir?
Ϟ Agradecimentos ao Rafhael e sua mente mágica cheia de histórias, Vivs e sua perfeição ao editar codes, Roni e sua dedicação em manter o fórum ativo e atualizado e, claro, todos os jogadores. Beijoca da Jessie. Ϟ NOVO TAMANHO DO AVATAR 310x410.
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Guaraci
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Missão | Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
The Last Castle RPG
11 de Setembro de 2020; 18:00
Quem dera fosse tão simples encontrar um Deus Indígena em nossas andanças por esse mundo afora, no máximo nos deparamos com pequenos resquícios do imensurável poder que eles carregam consigo. Se vagar pela vasta Floresta Amazônica por muito tempo, é certo que se sentirá envolvido pela magia reconfortante que dela exala, afinal é algo tão puro e delicado que nos faz termos a ideia de que somos bem acolhidos ali e de fato somos se tivermos conosco boas intenções. Por mais que nossas intenções sejam puras e sem malícia, não somos tão bem recepcionados assim por aqueles que ali habitam, não é para menos, afinal como você reagiria a um estranho entrando em sua casa sem sua permissão? Enquanto caminhamos pela floresta fechada temos a impressão de que nunca estamos sozinhos, que estamos sendo observados e definitivamente não estamos sós e é certo que alguém nos vigia através das folhas e galhos. Alonso andava despreocupado por algumas trilhas de uma floresta próxima a Capital, tentava espairecer sua cabeça, buscava esquecer um pouco seus afazeres na COMASUL. Ele só não contava que teria companhia para caminhar aquela tarde. Alguns barulhos chamavam a atenção, o jovem obliviador não conseguia ver muito mais do que alguns metros à sua frente, não saberia o que estava a sua frente se não fosse pelo salto inesperado daquela criatura. Alonso estava em pé frente a frente com uma criatura que não lhe parecia nem um pouco amigável, tampouco ela parecia querer conversar. A pelagem vermelha como sangue, os pés voltados para trás, as chamas incontroláveis sobre a cabeça não deixavam dúvidas, nosso caro obliviador teria de enfrentar um Curupira, e que azar, seria ele capaz de derrotar a criatura?
Observações
- Observações OFF:
- A partir da abertura deste tópico, o membro Alonso Montenegro terá um total de 7 (sete) dias para realizar as postagens necessárias. Sendo o prazo máximo dia 29/09/2020 às 13:00.
-Se não realizar alguma postagem nesse período, serão retirados 40 Pontos de XP (10 em FS, 10 em FB e 20 em IM) de seus status, além de ser considerada falha nas ações, resultando também na perda de 40 Pontos de Saúde.
-O Sistema de Pontos de Ação está ativo nesta Missão
-Tente escapar do Curupira sem matá-lo. Para isso você precisa debilitar o mesmo ao ponto da criatura não ter condições de prosseguir no duelo.
-A criatura só irá desmaiar quando a soma dos seus dados que ferirem a criatura (Ou seja aqueles que passarem do dado de defesa.) chegarem a 35. Lembrando que ela também lhe atacará com um dado fixo de 5. O dado de defesa da criatura também será fixo, só que no valor de 3.
-Em caso de falha na defesa contra o ataque da criatura, será causado um total de 5 +2 de Dano. (Lembre-se que se perder 50 pontos de vida você irá desmaiar e com isso se encerra a missão.
-Seja criativo para descrever esse confronto.Qualquer dúvida entrar em contato comigo via MP.
Boa Sorte!
TLC.RPG
XIII
Alonso Montenegro
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Na estrada do amor pareço Curupira
que a cada passo vou andando pra trás
Alonso já estava há tempo demais entre os bruxos, a criatura sentia as suas energias sendo levadas de volta para a lua, morada da deusa Jaci. Ele sabia que sucumbiria à exaustão se continuasse afastado do riacho dos botos por mais alguns dias, precisava regressar ao local que, muitos séculos atrás, tinha sido palco para o nascimento da sua espécie. Inventou uma enxaqueca para o seu superior e conseguiu ser dispensado do turno, se chegasse a Estação a tempo, conseguiria pegar um trem, realizar suas oferendas para a divindade e voltar a tempo para a cidade.
Dentro de um banheiro, o boto se transformou em um uirapuru e escapuliu pela janela, batendo as asas pequenas vigorosamente para não perder a sua carona. Enquanto voava sobre as construções, pensou em assumir a forma de um animal mais resistente e se aventurar sozinho até o seu destino, porém, soltou um assovio alegre ao distinguir o trem entre os prédios trouxas - deixaria para cansar as suas asas em outra ocasião. Alonso inclinou o bico para frente e mergulhou, para, em seguida, aterrissar com as garras minúsculas sobre a cobertura de metal da locomotiva.
Durante o percurso, o boto deslizou para dentro de uma cabine e voltou a sua forma de homem, a viagem era breve e a sua parada não demoraria. O trem deixou Alonso em um ponto no meio do nada, aparentemente aleatório e deserto. Os olhos trouxas sequer repousariam sobre aquele espaço, os bruxos? Talvez notassem as vibrações, o lugar servia como uma bússola para os seres que viviam em comunhão com a floresta. A criatura fincou os pés no chão coberto por folhas e fechou os olhos, às vezes ele comparava o método aos aparelhos tecnológicos dos humanos - uma vez que desejasse, uma conexão se estabelecia entre ele e a natureza, se tornavam um só. Mesmo de olhos fechados, Alonso era capaz de enxergar e sentir todas as coisas que estavam à sua volta - o rastro flamejante dos boitatás, a risada marota de uma caipora curiosa, o canto de uma iara… se ele não tivesse foco, poderia passar horas se deleitando com aquela sensação. Rompeu com o transe quando encontrou o que estava procurando: uma trilha que o levasse até o riacho dos botos, mas que também passasse por algum aldeamento, Alonso desejava levar frutas no mais belo cesto trançado para Jaci, e, apenas os índios sabiam como agradar perfeitamente a deusa lunar.
Ele avançou para o interior da mata fechada enquanto vasculhava o bolso da camisa em busca de um cigarro de palha, contente por encontrar um solitário ali dentro. Alonso usou um isqueiro para acendê-lo e tragou profundamente para absorver um pouco dos efeitos estimulantes das ervas que recheavam o interior da palha. O ritmo da sua caminhada desacelerou quando ele percebeu que o barulho dos animais cessou de forma misteriosa, engoliu em seco e inspecionou ao seu redor - ele sabia que aquilo não era um bom sinal, os bichos só se calavam na presença de algum espírito ou ser divino, havia aprendido com a sua mãe, quando a mesma teve o azar de trombar com um Curupira em uma noite de quaresma, sozinha e apavorada. Agora, Alonso ria com a própria sorte, reviveria o passado da sua mãe? O boto tragou o cigarro novamente e mudou a sua rota, era devoto e sempre cumpria com as obrigações dos seus guias espirituais, mas não queria descobrir se estavam contentes com os seus atos na terra. Apagou o cigarro na sola do calçado para tentar mascarar o cheiro forte e se embrenhou na mata, pensou em se transformar em um inseto pequeno que ficasse fora de vista, ou em um macaco para escalar a árvore mais alta. Alonso chegou a sentir o comichão que antecedia a mudança na sua forma física, mas estancou ao perceber que estava frente a frente com aquela coisa. O vermelho berrante que cobria a sua pele, o fogo mágico no lugar dos cabelos, os olhos penetrantes e os pés que confundiam os mais ingênuos… Alonso não tinha dúvidas, estava diante do demônio vermelho dos trouxas, a mesma criatura que havia atacado a sua mãe. As feições contorcidas de puro ódio alertaram os instintos do boto, sua mão esquerda sacou a varinha que estava esquecido na lateral da calça e a mirou para a criatura, atacaria primeiro e perguntaria depois. - Locomotor mortis! Exclamou ao definir um plano de ação, deixaria a criatura atordoada para ter tempo de fugir, era inconcebível fazer mal a um ser divino que era responsável pela proteção dos indefesos que viviam naquele território. - Protego! Conjurou a fim de bloquear qualquer investida por parte da criatura.
Dentro de um banheiro, o boto se transformou em um uirapuru e escapuliu pela janela, batendo as asas pequenas vigorosamente para não perder a sua carona. Enquanto voava sobre as construções, pensou em assumir a forma de um animal mais resistente e se aventurar sozinho até o seu destino, porém, soltou um assovio alegre ao distinguir o trem entre os prédios trouxas - deixaria para cansar as suas asas em outra ocasião. Alonso inclinou o bico para frente e mergulhou, para, em seguida, aterrissar com as garras minúsculas sobre a cobertura de metal da locomotiva.
…
Durante o percurso, o boto deslizou para dentro de uma cabine e voltou a sua forma de homem, a viagem era breve e a sua parada não demoraria. O trem deixou Alonso em um ponto no meio do nada, aparentemente aleatório e deserto. Os olhos trouxas sequer repousariam sobre aquele espaço, os bruxos? Talvez notassem as vibrações, o lugar servia como uma bússola para os seres que viviam em comunhão com a floresta. A criatura fincou os pés no chão coberto por folhas e fechou os olhos, às vezes ele comparava o método aos aparelhos tecnológicos dos humanos - uma vez que desejasse, uma conexão se estabelecia entre ele e a natureza, se tornavam um só. Mesmo de olhos fechados, Alonso era capaz de enxergar e sentir todas as coisas que estavam à sua volta - o rastro flamejante dos boitatás, a risada marota de uma caipora curiosa, o canto de uma iara… se ele não tivesse foco, poderia passar horas se deleitando com aquela sensação. Rompeu com o transe quando encontrou o que estava procurando: uma trilha que o levasse até o riacho dos botos, mas que também passasse por algum aldeamento, Alonso desejava levar frutas no mais belo cesto trançado para Jaci, e, apenas os índios sabiam como agradar perfeitamente a deusa lunar.
Ele avançou para o interior da mata fechada enquanto vasculhava o bolso da camisa em busca de um cigarro de palha, contente por encontrar um solitário ali dentro. Alonso usou um isqueiro para acendê-lo e tragou profundamente para absorver um pouco dos efeitos estimulantes das ervas que recheavam o interior da palha. O ritmo da sua caminhada desacelerou quando ele percebeu que o barulho dos animais cessou de forma misteriosa, engoliu em seco e inspecionou ao seu redor - ele sabia que aquilo não era um bom sinal, os bichos só se calavam na presença de algum espírito ou ser divino, havia aprendido com a sua mãe, quando a mesma teve o azar de trombar com um Curupira em uma noite de quaresma, sozinha e apavorada. Agora, Alonso ria com a própria sorte, reviveria o passado da sua mãe? O boto tragou o cigarro novamente e mudou a sua rota, era devoto e sempre cumpria com as obrigações dos seus guias espirituais, mas não queria descobrir se estavam contentes com os seus atos na terra. Apagou o cigarro na sola do calçado para tentar mascarar o cheiro forte e se embrenhou na mata, pensou em se transformar em um inseto pequeno que ficasse fora de vista, ou em um macaco para escalar a árvore mais alta. Alonso chegou a sentir o comichão que antecedia a mudança na sua forma física, mas estancou ao perceber que estava frente a frente com aquela coisa. O vermelho berrante que cobria a sua pele, o fogo mágico no lugar dos cabelos, os olhos penetrantes e os pés que confundiam os mais ingênuos… Alonso não tinha dúvidas, estava diante do demônio vermelho dos trouxas, a mesma criatura que havia atacado a sua mãe. As feições contorcidas de puro ódio alertaram os instintos do boto, sua mão esquerda sacou a varinha que estava esquecido na lateral da calça e a mirou para a criatura, atacaria primeiro e perguntaria depois. - Locomotor mortis! Exclamou ao definir um plano de ação, deixaria a criatura atordoada para ter tempo de fugir, era inconcebível fazer mal a um ser divino que era responsável pela proteção dos indefesos que viviam naquele território. - Protego! Conjurou a fim de bloquear qualquer investida por parte da criatura.
- Ações/feitiços:
- - Locomotor Mortis: Conhecido como Feitiço das pernas presas, faz as pernas do oponente grudarem por algum tempo. (FB) - O tempo em que o feitiço afeta a vítima é equivalente a uma rodada para cada três números de dado. Dado 3 = 1 rodada, Dado 6 = 2 rodadas, etc.
- Protego: Cria uma barreira para proteger o bruxo contra feitiços e objetos lançados nele, não protege contra elementos como água, fogo, ar, luz, etc. Também usado para bloquear o feitiço Legilimens. Não funciona contra Maldições Imperdoáveis. (FS) - Qualquer dado acima acima de 1 conjura a barreira, mas sua defesa será equivalente ao valor dos dados lançados. Se meus dados foram 2, qualquer ataque com dado acima deste valor conseguirá quebrar minha barreira.
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Guaraci
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Avaliação de Situação
The Last Castle RPG
Avaliação de Situação
O ataque de Alonso foi preciso, para não se dizer perfeito. A criatura se encontrava imobilizada, ela até tentou acertar o jovem obliviador, mas não passou de uma tentativa falha. Suas pernas estavam fixas no chão como se alguém tivesse as concretado ali. A situação estava favorável para o rapaz, ele agora detinha o controle de toda a situação. Bem ao menos era o que parecia, mas ele não contava com a força descomunal do Curupira que arrancou uma árvore pequena que estava em seu alcance, ele agora estava preso ali no chão, mas tinha um "bastão" e foi com isso que a criatura tentou acertar Alonso, para sorte dele apenas foi acometido pelas folhas da árvore e não sofreu mais do que alguns arranhões em seu braço.
- Considerações:
- -O Curupira se encontra imobilizado e por conta disso receberá uma punição em seus dados de ataque e defesa por mais 3 postagens sua. Os dados de ataque da criatura passam a ser fixo de 3 enquanto Locomotor Mortis estiver ativo. Os dados de Defesa do Curupira passam a ser nulos, logo basta que você tire o dado mínimo requerido do feitiço para ter êxito.
-Você não recebeu dano neste turno.
-Reparei que na descrição de seu post você esqueceu de referenciar as informações do seu personagem, como IM e seus PEM's. Na próxima postagem lembrar de colocar.
Pontuação Necessária: 13/35
Qualquer dúvida entre em contato comigo via MP.
Boa Sorte.
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Alonso Montenegro
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Na estrada do amor pareço Curupira
que a cada passo vou andando pra trás
Alonso não estava muito confiante em seu próprio poder, mas permaneceu com o braço rígido enquanto permitia que o feitiço fluísse pela varinha e atingisse o alvo. A pressão exercida pela magia sobre ar fez com que seus olhos se fechassem e esses milissegundos foram suficientes para que a criatura avermelhada erguesse um dos seus dedos pontiagudos contra Alonso, elevando uma árvore do solo em alta velocidade. Alguns galhos pequenos atingiram a lateral do corpo do boto, que perdeu o equilíbrio com o impacto e caiu sentado. Alonso se recompôs rapidamente e ficou de joelhos, arfando com a adrenalina da situação, a sua varinha já estava ereta e preparada para lançar outro feitiço, no entanto, o Curupira também se encontrava em situação parecida: lutando com a força invisível que mantinha as suas pernas coladas e presas ao chão, o feitiço de Alonso havia funcionado perfeitamente. Ver a criatura, vulnerável e exposta, causou estranhamento no boto, era o momento certo para fugir da ira do deus que habitava aquelas matas? Levantou com um pulo e cambaleou para longe do Curupira que rosnava e se arrastava para alcançá-lo, as suas chamas explodiam em todas as direções em tons de vermelho, laranja e dourado.
Alonso virou as costas e tomou impulso para uma transformação de emergência, a fuga parecia o ideal, pensou na forma de um carcará, mas as lembranças da sua infância bloquearam a sua magia de boto. "Ele me seguiu, eu conseguia sentir a sua presença em todos os lugares, me observando através da escuridão, até que decidiu terminar o que tinha começado." Alonso pensou nas palavras da sua progenitora e sabia que não tinha como escapar da vontade obscura daquele ser, se o deixasse, ficaria sujeito a sorte. Sua mãe quase sucumbiu a loucura, mas própria Jaci, compadecida com o drama da mulher, a livrou das influências do deus vermelho; mas o boto, nada confortável com a ideia de depender da boa vontade e assistência de outro ser divino, decidiu que terminaria a briga com o Curupira. - Confundus! Murmurou ao se aproximar novamente do seu alvo, focando na cabeça, o desejo de estuporá-lo era enorme e isso encerraria o embate em poucos instantes, mas Alonso não queria que a criatura anotasse o seu nome na sua lista negra e voltasse para se vingar. Logo, se esforçaria para manter o Curupira confuso até que ele perdesse a consciência ou desistisse de transformar o boto em sushi. - Protego! Conjurou a sua barreira em seguida, para não ser pego de surpresa.
Alonso virou as costas e tomou impulso para uma transformação de emergência, a fuga parecia o ideal, pensou na forma de um carcará, mas as lembranças da sua infância bloquearam a sua magia de boto. "Ele me seguiu, eu conseguia sentir a sua presença em todos os lugares, me observando através da escuridão, até que decidiu terminar o que tinha começado." Alonso pensou nas palavras da sua progenitora e sabia que não tinha como escapar da vontade obscura daquele ser, se o deixasse, ficaria sujeito a sorte. Sua mãe quase sucumbiu a loucura, mas própria Jaci, compadecida com o drama da mulher, a livrou das influências do deus vermelho; mas o boto, nada confortável com a ideia de depender da boa vontade e assistência de outro ser divino, decidiu que terminaria a briga com o Curupira. - Confundus! Murmurou ao se aproximar novamente do seu alvo, focando na cabeça, o desejo de estuporá-lo era enorme e isso encerraria o embate em poucos instantes, mas Alonso não queria que a criatura anotasse o seu nome na sua lista negra e voltasse para se vingar. Logo, se esforçaria para manter o Curupira confuso até que ele perdesse a consciência ou desistisse de transformar o boto em sushi. - Protego! Conjurou a sua barreira em seguida, para não ser pego de surpresa.
- INFO:
- Ações/feitiços:
Confundus: Confunde o alvo. Válido contra fantasmas. (FB) - Dado mínimo 3. Efeitos: ao ser atingida pelo Confundos, a vítima perderá um pouco do foco, dessa forma perdendo pontos em seus dados na rodada seguinte. Se o dado do conjurador for até 6, a vítima perde 1 ponto em cada dado que lançar por 1 turno. Se o dado do conjurador for de 7 a 12, a vitima perde 2 pontos em cada ação que usar por 1 turno. Se o dado for maior que 12, a vítima perde 2 pontos em cada dado que usar por dois turnos. Pode ser usado de forma colaborativa e de colaboração solo.
- Protego: Cria uma barreira para proteger o bruxo contra feitiços e objetos lançados nele, não protege contra elementos como água, fogo, ar, luz, etc. Também usado para bloquear o feitiço Legilimens. Não funciona contra Maldições Imperdoáveis. (FS) - Qualquer dado acima acima de 1 conjura a barreira, mas sua defesa será equivalente ao valor dos dados lançados. Se meus dados foram 2, qualquer ataque com dado acima deste valor conseguirá quebrar minha barreira.
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Alonso Montenegro
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Na estrada do amor pareço Curupira
que a cada passo vou andando pra trás
Os olhos do Curupira, antes cheios de uma fúria primitiva, se tornaram nublados. Ele estava visivelmente perdido, ainda parecia estar atento a presença de Alonso, mas com lapsos de confusão em que ficava distraído com a mata, alheio ao nervosismo do boto que o encarava com um misto de medo e curiosidade. Por mais que tivesse crescido na companhia de criaturas como as cucas, carniceiras e traiçoeiras, ou até mesmo as mães d'oro, misândricas e obcecadas com o ouro, Alonso nunca tinha se encontrado com um ser tão peculiar como o Curupira - ele dividia muitas opiniões, alguns até questionavam a sua existência.
Alonso deu alguns passos tímidos em direção ao bicho que parecia estar entretido demais com uma pedra qualquer do chão para lhe causar algum mal. O boto sentiu uma vontade absurda de tocar a pelugem vermelha da criatura, ergueu os olhos e os deteve nas chamas robustas, o que aconteceria se colocasse as suas mãos ali? No entanto, precisou abandonar a curiosidade sobre o ser exótico, pois o mesmo soltou um rosnado e avançou contra Alonso com a boca escancarada e exibindo todos os seus dentes pontiagudos, e eles teriam arrancado um pedaço do boto se o curupira não estivesse imobilizado. Ainda atento pela movimentação brusca, notou uma pedra que foi atirada em sua direção pelas mãos ágeis da criatura, mas o obliviador reagiu rapidamente e se protegeu com o feitiço escudo. O que mais precisaria fazer para amansar o curupira? Questionou a si mesmo tentando recuperar o fôlego perdido, o ataque repentino só mostrava que ele nunca estaria seguro na presença daquele ser. Considerou uma obliviação, mas abandonou a ideia, soava antiético, "exercício ilegal da profissão", era assim que os seus colegas bruxos falavam pelos corredores. O tempo estava passando e os feitiços lançados perderiam a força, vários "e se?" passavam pela cabeça de Alonso, cada vez mais indeciso a respeito do próximo passo. Empunhou a sua varinha sem muita certeza, e, mais uma vez, mirou no curupira. - Petrificus Totalus! Até quando eles suportariam todos aqueles feitiços? Ambos eram criaturas mágicas, com magias praticamente inesgotáveis e acostumados com confrontos. - Protego! Lançou, esperando um contragolpe.
Alonso deu alguns passos tímidos em direção ao bicho que parecia estar entretido demais com uma pedra qualquer do chão para lhe causar algum mal. O boto sentiu uma vontade absurda de tocar a pelugem vermelha da criatura, ergueu os olhos e os deteve nas chamas robustas, o que aconteceria se colocasse as suas mãos ali? No entanto, precisou abandonar a curiosidade sobre o ser exótico, pois o mesmo soltou um rosnado e avançou contra Alonso com a boca escancarada e exibindo todos os seus dentes pontiagudos, e eles teriam arrancado um pedaço do boto se o curupira não estivesse imobilizado. Ainda atento pela movimentação brusca, notou uma pedra que foi atirada em sua direção pelas mãos ágeis da criatura, mas o obliviador reagiu rapidamente e se protegeu com o feitiço escudo. O que mais precisaria fazer para amansar o curupira? Questionou a si mesmo tentando recuperar o fôlego perdido, o ataque repentino só mostrava que ele nunca estaria seguro na presença daquele ser. Considerou uma obliviação, mas abandonou a ideia, soava antiético, "exercício ilegal da profissão", era assim que os seus colegas bruxos falavam pelos corredores. O tempo estava passando e os feitiços lançados perderiam a força, vários "e se?" passavam pela cabeça de Alonso, cada vez mais indeciso a respeito do próximo passo. Empunhou a sua varinha sem muita certeza, e, mais uma vez, mirou no curupira. - Petrificus Totalus! Até quando eles suportariam todos aqueles feitiços? Ambos eram criaturas mágicas, com magias praticamente inesgotáveis e acostumados com confrontos. - Protego! Lançou, esperando um contragolpe.
- INFO:
- Ações/feitiços:
- Petrificus Totalus: Petrifica o corpo da vítima, tornando-a incapaz de se mover. Também é conhecido como Feitiço do Corpo Preso. (FB) - Dado de 4 a 10 = 1 turno petrificado. Dado acima de 10 = 2 turnos petrificado.
- Protego: Cria uma barreira para proteger o bruxo contra feitiços e objetos lançados nele, não protege contra elementos como água, fogo, ar, luz, etc. Também usado para bloquear o feitiço Legilimens. Não funciona contra Maldições Imperdoáveis. (FS) - Qualquer dado acima acima de 1 conjura a barreira, mas sua defesa será equivalente ao valor dos dados lançados. Se meus dados foram 2, qualquer ataque com dado acima deste valor conseguirá quebrar minha barreira.
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Alonso Montenegro
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Na estrada do amor pareço Curupira
que a cada passo vou andando pra trás
Alonso não conseguia disfarçar o brilho que irradiava dos seus olhos castanhos, estava contente com a sua proficiência nos feitiços e a situação permanecia estável, a ira do curupira estava sob controle e o boto já maquinava uma maneira de terminar com aquilo. Não queria fazer mal ao ser, afinal de contas, ele era energia viva, a própria natureza materializada, no entanto, não enxergava outra saída a não ser deixar o curupira inconsciente.
O boto conseguiu se proteger facilmente de outra investida, a criatura tinha enfiado as garras nas chamas que cobriam a sua cabeça e as pegou em um punhado, amassou o fogo como se fosse algo sólido e arremessou a bola incandescente contra Alonso, felizmente sem sucesso. Para azar do curupira, o feitiço do corpo-preso, lançado pelo obliviador, funcionou - mesmo com as pernas presas, o ser ainda tentou se debater para desfazer a rigidez que havia se instalado em seu corpo, acabando por ceder ao poder do feitiço.
O boto se perguntava se seria seguro continuar na mata depois da sua briga, e se fosse reconhecido pela criatura? Não sabia como a mente de um curupira funcionava, mas não tinha dúvidas que os conceitos de inimigo, vingança e ódio eram muito claros para todos os seres. Voltar no tempo e evitar o encontro estava muito além das suas capacidades, poderia apagar as lembranças recentes do curupira? Talvez, mas soava como uma heresia, estava diante do divino; sua posição como boto já o tornava impopular entre os deuses, muitas criaturas viam a sua espécie como um bando de libertinos promíscuos. Suspirou, não queria ser rebaixado ainda mais na hierarquia da mata.
- Conjuctivictus! Lançou na direção do seu alvo após consultar o seu arsenal de feitiços e escolher o menos danoso, seguiria com a sua estratégia de manter os sentidos do curupira incapacitados. - Protego! Garantindo a própria defesa em seguida.
O boto conseguiu se proteger facilmente de outra investida, a criatura tinha enfiado as garras nas chamas que cobriam a sua cabeça e as pegou em um punhado, amassou o fogo como se fosse algo sólido e arremessou a bola incandescente contra Alonso, felizmente sem sucesso. Para azar do curupira, o feitiço do corpo-preso, lançado pelo obliviador, funcionou - mesmo com as pernas presas, o ser ainda tentou se debater para desfazer a rigidez que havia se instalado em seu corpo, acabando por ceder ao poder do feitiço.
O boto se perguntava se seria seguro continuar na mata depois da sua briga, e se fosse reconhecido pela criatura? Não sabia como a mente de um curupira funcionava, mas não tinha dúvidas que os conceitos de inimigo, vingança e ódio eram muito claros para todos os seres. Voltar no tempo e evitar o encontro estava muito além das suas capacidades, poderia apagar as lembranças recentes do curupira? Talvez, mas soava como uma heresia, estava diante do divino; sua posição como boto já o tornava impopular entre os deuses, muitas criaturas viam a sua espécie como um bando de libertinos promíscuos. Suspirou, não queria ser rebaixado ainda mais na hierarquia da mata.
- Conjuctivictus! Lançou na direção do seu alvo após consultar o seu arsenal de feitiços e escolher o menos danoso, seguiria com a sua estratégia de manter os sentidos do curupira incapacitados. - Protego! Garantindo a própria defesa em seguida.
- INFO:
- Ações/feitiços:
- Conjuctivictus: Uma azaração temporária atacando os olhos do inimigo, pode deixar cego por algum tempo. (FB) - A cada cinco nos dados, um turno de cegueira ao oponente. Dado 5 = 1 turno. Dado 10 = 2 turnos. Dado 15 = três turnos.
- Protego: Cria uma barreira para proteger o bruxo contra feitiços e objetos lançados nele, não protege contra elementos como água, fogo, ar, luz, etc. Também usado para bloquear o feitiço Legilimens. Não funciona contra Maldições Imperdoáveis. (FS) - Qualquer dado acima acima de 1 conjura a barreira, mas sua defesa será equivalente ao valor dos dados lançados. Se meus dados foram 2, qualquer ataque com dado acima deste valor conseguirá quebrar minha barreira.
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Alonso Montenegro
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Na estrada do amor pareço Curupira
que a cada passo vou andando pra trás
O curupira não cedeu novamente, se atirou contra o espaço com as mãos bem esticadas e prontas para abrir um rasgo na primeira carne que desse o azar de entrar em seu caminho. Porém, Alonso conseguiu rebater a criatura para longe e ainda teve tempo de ouvi-la uivar de ódio, o boto estava começando a ter fé na deusa Jaci e sua proteção, no entanto, o uivo foi silenciado por uma voz macabra.
"É igualzinho a mãe, um bicho do mato! Não duvido que o cachorro seja mais inteligente do que esse moleque." O homem foi transportado para a sua infância, reviveu todo o tempo que passou trancado em um quarto escuro e apertado, longe da mãe e da água. Ele recuou alguns passos e desejou correr mata adentro, a voz tornou a repetir a mesma frase e Alonso se beliscou, a fala do seu pai era real demais e isso era impossível, afinal de contas, mortos não tinham a capacidade de falar - principalmente aqueles que tinham sido puxados para o fundo d'água.
O curupira já estava se recuperando dos efeitos dos inúmeros feitiços que havia recebido, mas para a sorte de Alonso, a sua última magia lançada acertou a criatura novamente, diretamente nos olhos. O que mais Alonso precisaria fazer para nocautear gentilmente aquele ser? Observou o curupira coçar os olhos com irritação, mesmo estando a metros de distante o boto ainda era capaz de enxergar alguns vislumbres da vermelhidão que tinha se instalado sobre a visão alheia. O boto canalizou as próprias lembranças ruins na varinha, estava impaciente e muito desconfortável com a situação, a provocação do curupira havia tocado na sua ferida e isso mostrava que ele era capaz de muitas outras coisas, já estava na hora de acabar com a brincadeira - era como se Alonso estivesse seguindo os rastros falsos da criatura, se enrolando cada vez mais na teia invisível que o curupira vinha tecendo desde o primeiro segundo.
- Locomotor mortis! Bradou com força enquanto apertava o cabo da varinha com determinação. - Protego! Optou por garantir a própria segurança. Já estava ansioso para mergulhar nas águas afrodisíacas do riacho.
"É igualzinho a mãe, um bicho do mato! Não duvido que o cachorro seja mais inteligente do que esse moleque." O homem foi transportado para a sua infância, reviveu todo o tempo que passou trancado em um quarto escuro e apertado, longe da mãe e da água. Ele recuou alguns passos e desejou correr mata adentro, a voz tornou a repetir a mesma frase e Alonso se beliscou, a fala do seu pai era real demais e isso era impossível, afinal de contas, mortos não tinham a capacidade de falar - principalmente aqueles que tinham sido puxados para o fundo d'água.
O curupira já estava se recuperando dos efeitos dos inúmeros feitiços que havia recebido, mas para a sorte de Alonso, a sua última magia lançada acertou a criatura novamente, diretamente nos olhos. O que mais Alonso precisaria fazer para nocautear gentilmente aquele ser? Observou o curupira coçar os olhos com irritação, mesmo estando a metros de distante o boto ainda era capaz de enxergar alguns vislumbres da vermelhidão que tinha se instalado sobre a visão alheia. O boto canalizou as próprias lembranças ruins na varinha, estava impaciente e muito desconfortável com a situação, a provocação do curupira havia tocado na sua ferida e isso mostrava que ele era capaz de muitas outras coisas, já estava na hora de acabar com a brincadeira - era como se Alonso estivesse seguindo os rastros falsos da criatura, se enrolando cada vez mais na teia invisível que o curupira vinha tecendo desde o primeiro segundo.
- Locomotor mortis! Bradou com força enquanto apertava o cabo da varinha com determinação. - Protego! Optou por garantir a própria segurança. Já estava ansioso para mergulhar nas águas afrodisíacas do riacho.
- Ações/feitiços:
- - Locomotor Mortis: Conhecido como Feitiço das pernas presas, faz as pernas do oponente grudarem por algum tempo. (FB) - O tempo em que o feitiço afeta a vítima é equivalente a uma rodada para cada três números de dado. Dado 3 = 1 rodada, Dado 6 = 2 rodadas, etc.
- Protego: Cria uma barreira para proteger o bruxo contra feitiços e objetos lançados nele, não protege contra elementos como água, fogo, ar, luz, etc. Também usado para bloquear o feitiço Legilimens. Não funciona contra Maldições Imperdoáveis. (FS) - Qualquer dado acima acima de 1 conjura a barreira, mas sua defesa será equivalente ao valor dos dados lançados. Se meus dados foram 2, qualquer ataque com dado acima deste valor conseguirá quebrar minha barreira.
PEM:
FB: 1
FS: 1
AN: 0
P: 0
T: 1
IM: 1
eve's codes
Guaraci
TLC » Administradores
Mensagens :
554
MISSÃO | Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come.
The Last Castle RPG
Avaliação de Missão
Meus parabéns Alonso sua missão foi concluída com sucesso exemplar. Parabéns pela desenvoltura e criatividade teu post ficou excelente e muito coerente com a situação imposta. Estou impressionado com sua sorte nos dados senhor Montenegro. Sua missão está finalizada, fique a vontade para solicitar outra quando quiser. Estou no aguardo para sua próxima aventura.
Recompensas
15 XP - Feitiços de Batalhas (FB)
15 XP - Feitiços de Suporte (FS)
10 XP - Inteligência Mágica (IM)
Pode solicitar sua XP clicando aqui.
15 XP - Feitiços de Batalhas (FB)
15 XP - Feitiços de Suporte (FS)
10 XP - Inteligência Mágica (IM)
Pode solicitar sua XP clicando aqui.
Ótimo Trabalho.
Boa Sorte.
Boa Sorte.
TLC.RPG
XIII
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